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Demos um tempo ali, até o poncho se acalmar e as forças das minhas pernas voltarem. Então voltamos para a sala como se nada tivesse acontecido e Velasco lia alguns documentos. Quando entramos na sala Velasco me lança aquele olhar gélido que me faz abaixar a cabeça.

-Pensei tivesse morrido naquela adega.... querida!

-Me desculpa pela demora.... e que....

Então Poncho me cortou tomando a minha frente.

- A culpa foi toda minha, quando estava voltando do banheiro vi que sua senhora estava perdida na escolha do vinho. Então eu a estava explicando sobre vinhos.

Eu servi vinho a todos e por último foi o meu marido.

-Você bebeu Anahí?

Velasco me pergunta e naquele momento sabia que estava lascada. Minha alma saiu do corpo.

-Sua esposa me disse não bebe, mas não tem como explicar sobre vinho sem degusta. Não concorda?

-Isso e verdade meu amigo, elementar! Obrigado! Isso explicar o porquê está tão corada.

-Sim querido....

-Não brigue com ela, foi só um gole e a culpa foi minha. Espero que tenha sido um problema a ajudar.

-Não! Seria ótimo ela entende um pouco mais e você ótimo nesse assunto.

-Seria uma honra ensina-la sobre "VINHOS".

Ele fala olhando nos meus olhos e ele fala saboreando cada letra da palavra "vinho", mas eu sabia que aquela frase era de duplo sentido, que ninguém naquela sala pegou o sentido oculto naquela frase, pois era algo só eu e poncho entendia.

*

O jantar acontecia tranquilamente, Velasco estava sentado na cabeceira da mesa, eu estava no seu lado esquerdo e poncho se sentou ao meu lado e cariciava meu joelho e coxa por de baixo na mesa.

Emily tentava chamar atenção de Poncho a todo custo, mas ele não estava muito interessado porque mesmo de forma discreta os olhos dele não saia de cima de mim.

-Você e meu pai são amigos há muito tempo? -ela o perguntou-

-Na verdade ele sempre foi amigo do pai, quando assumir os negócios fomos nos tornando amigo por temos os mesmos interesses.

Ele diz isso olhando diretamente para mim, vi os seus olhos queimarem de desejo quando sinto sua mão subir entre as minhas pernas e ele passa ponta do dedo no meu clitóris. Então eu aperto a cadeira e mordo o lábio totalmente tensa. eu me sentia totalmente exposta pela ausência da minha calcinha.

-Você e o meu amigo são casados a muito tempo?

Ele me perguntou ao mesmo tempo que esfregava o polegar no meu clitóris. Ele só pode esta de sacanagem me fazendo pergunta enquanto me masturbando por de baixo da mesa.

-Estamos.... estamos....

Poncho desliza dois dedos para dentro de mim facilmente de tanto que estou molhada. Eu o fuzilo com os olhos e ele me lança um sorriso sacana.

-Somos casados há 1 ano, mas temos compromisso desde os meus 18 anos.

Não faço ideia da onde tirei força para responde uma frase completa sem ofegar, pois, ele está me fodendo com o dedo em baixo da mesa e agindo como nada tivesse acontecendo. Não conheço ser mais cara de pau que Alfonso Herrera.

Depois de alguns estancada eu agarrei o pulso dele por de baixo na mesa e cheguei ao orgasmo no dedo dele na frente de todos na mesa, mas eu era tão insignificante para todos que ninguém percebeu. Na tentativa de aliar o orgasmo cruzei a perna apertando a mão dele na minha intimidade, apertei a cadeira com a outra mão e mordi o lábio inferior para não gemer.

-Bom, com licença! Vou na cozinha buscar mais sobremesa

Velasco assentiu, eu me levantei me retirando da sala de estar e indo para cozinha e vejo poncho levar a mão que esta na minha intimidade ao nariz mordendo o lábio. Então vou para a cozinha correndo, eu me apoio na banca e peguei a luva de cozinheiro e começo a me abanar para aliviar o calor que eu sentia.

-Céus o que foi aquilo? Meu deus!

Então eu desci a minha mão e toquei minha intimidade que ainda pulsava quando alguém fala no meu ouvindo me encurralando no balcão.

-Aquilo foi um orgasmo múltiplos minha deusa!

Então virei bruscamente batendo na parede de músculo enorme dele e o começo o bater com a luva.

-Como você faz aquilo comigo na mesa? Você e maluco! Maluco! Maluco! Maluco!

Cada vez que eu chamava de maluco eu o batia com a luva de cozinheiro que o fazia só ri.

-Isso bate! Adoro apanha de mulher, pois isso me deixa mais apaixonado

Eu sai dos braços dele foi para o outro lado do balcão e taco a luva nele.

-SEU LOUCO!

Ele correu até mim e envolveu os braços na minha cintura e me puxou para ele de uma vez fazendo nossos corpos se chocar.

-Sou louco, muito louco! Mas por ti minha musa.

-Louco! Me solta! Velasco pode entra a qualquer momento aqui!

-Eu não tenho medo dele!

-Você não, mas eu sim!

Poncho me deu um selinho demorado e alisou o meu rosto.

-Prometo não vou deixa ele fazer com você!

Ele me soltou indo a ruma da sala, na saída da cozinha ele virou para mim.

-Te amo

Ele se foi para sala, depois de uns minutos vou para sala e servo a sobremesa a todos que era mouse de chocolate.

-Mouse de chocolate? -Emily diz- você sabe que não como chocolate! Você fez de proposito, adora me provocar ne?

Emily acha tudo que eu faço e para a perseguir, mas no momento ela e a última pessoa que vem a minha cabeça.

-Eu sinto muito, não lembrava....

-Se tem péssima memoria comece a anotar querida!

-Sinto muito!

Vejo o maxilar de Poncho trincar, percebo que ele se prepara para dizer algo o que me faz fazer um sinal negativo com a cabeça, pois se falasse algo tinha medo da situação piorar ou pior o Velasco desconfiasse de algo.

-Bom, acho deu minha hora! -poncho diz-

Poncho se levantou indo na entrada pegando o casaco e a pasta dele.

-Já?

-Estar ficando tarde para pedir um taxi...

-Que isso, porque passa a noite aqui? Temos quarto de sobra.

-Temos tanto que conversa

Emily diz entrelaçando os braços no do puxo e o puxando de volta para a sala de estar, são sei o que dá em mim que aperto o copo com tanta força que explode da minha mão. Ver Emily se jogando para cima dele fez subir raiva dentro de mim nunca senti antes.

Poncho saiu das garras de Emily, veio até mim pegando a minha mão e verificando se eu havia me machucado e encontrou um corte onde o copo entrou. 

Secret Admirer -AyAOnde histórias criam vida. Descubra agora