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Acordei cedo como todos os dia, tomo banho, faço minha higiene matinal e desceu ondo preparo o café da manhã e arrumo a mesa. Hoje pela primeira vez estava rezando para Velasco fosse logo trabalhar para eu poder ler o meu livro e conversa com poncho. Eu havia escondido ambos muito bem escondido e desliguei o celular.

Velasco desceu depois de alguns minutos, então eu nos servi do café da manhã e tomávamos em completo silencio.

-Está tudo bem com você? Está tão calada.

-Eu? Estou! Só um pouco com dor de cabeça!

-Hum... bom o Pascal vai vim hoje dá um jeito no jardim, como ele tem um ajudante agora ele vai vim toda a semana. Então faça um almoço para ele também.

-Está bem! Você vem almoça?

-Hoje não, tenho um almoço com sócios.

-Está bem, boa sorte no seu almoço.

-Obrigado querida

Velasco levantou colocando o blazer, pegando a pasta e me deu um beijo na testa e foi trabalhar.

Espere uns 30 minutos para ter certeza que ele não voltaria. Então corri para o meu quarto onde peguei o livro e o celular que eu havia escondido enrolado em uma camisola. Então me joguei na cama, liguei o celular e abriu o livro na página onde parei.

Então eu abrir a mensagem e por milagre não havia nenhuma mensagem de poncho.


***

Você:

Bom dia! Que você tenha um ótimo dia!

***


Voltei ler o livro que me fez perder totalmente noção da hora, já havia passado das 9h quando o interfone tocou e eu atendo pelo telefone do meu quarto.

-Bom dia senhora! E o Pascal e meu ajudante!

-Oi! Vou abrir o portão. Tenho bom trabalho!

Eu dei o comandando do telefone que abriu o portão de entrada de carro. Fechei meu livro e olho o celular e suspiro, pois havia nenhuma mensagem do poncho, as mensagens dele havia se tornado meu maior passa tempo. Era estranho porque essa hora já havia me enchido de mensagem.

-Que estranho! Será que aconteceu algo?

Então mando outra mensagem para ele.


***

Você:

Está tudo bem? você sumiu  :(

***


-Talvez ele não gosto do que viu na chama de vídeo.

Então coloquei o celular no bolso e desci para a cozinha onde preparo o almoço. Quando pascal bate na porta de vidro que dava para o jardim que me faz ir até lá e a abrir.

-Bom dia Senhora, não quero incomodar e que água do jardim acabou.

-Meu deus! Esqueci de por água para você!

Então corro da cozinha e pego uma jará de água gelada e dois copos e o entrego.

-Desculpa mesmo, não sei onde está minha cabeça.

-Que isso senhora, acontece. Obrigado!

-Aceita uma limonada gelada?

-Sim claro!

Peguei com copo de limonada e o servi o qual ele tomou num gole só.

-Chama o ajudante!

-Sim claro, obrigado pela água.

Ele saiu para levar a água e chama o ajudante, eu voltei para a cozinha colocando a limonada em outro copo para o ajudante. Quando me virei eu bati numa montanha de músculo o que fez minha mão repousa em seu peito nu, pois ele só usava um macacão jeans e um boné e nenhuma camisa por baixo. Ele era alto, moreno, jovem e muito músculo. Quando ele ergue sua cabeça revelando o rosto escondido pelo boné o meu corpo todo começa a tremer como fosse gelatina fazendo o corpo de limonada escorrega da minha mão espatifando-se no chão.

Eu tremia como gelatina, meu coração havia parado de bater, minha garganta criou um nó impossibilitando a saída de qualquer som e o sangue havia no meu corpo gelou. Eu pisquei alguns vazes para ter certeza se aquilo estava acontecendo e rezava fosse algum tipo de aluminação ou sonho, mas não era, era real, ele estava parado ali na minha frente.

Então ele tirou o boné passa a mão nós cabelo com uma masculinidade e erotismo que eu viajo naquele movimento então ele olha com aqueles olhos verde hipnotizantes e sorrir para mim. Ele era mais lindo ainda pessoalmente, tinha um corpo poderoso e muito maior que nas fotos e vídeo, ele era maior que pensa e muito, muito, muito Bonito. Aquele toque de terra o deixo ainda mais viril.

-Bom Dia Minha Deusa de ébano!

-Pon....Pon......

Comecei a gaguejar não conseguindo pronuncia seu nome e tudo piorou quando ele envolveu um dos seus braços na minha cintura me puxando para ele e colando totalmente nossos corpos fazendo onda elétrica invadir meus poros.

-Achei te responder por mensagem era muito sem graça, então resolver vim te dar bom dia pessoalmente!

Então a outra a mão ele envolveu na minha nuca me fazendo ficar presa em seu braço e me deu um beijo demorado no rosto o que me fez acorda, se Velasco chegasse de repente? E nos vesse naquela cena? AI! quero nem pensa.

-Meu deus Poncho! Você tem de ir embora agora! Imagina se meu marido...... pode chega a qualquer momento!

Eu tento a empurra e sair daqueles enormes braços, mas ele era montanha de músculos tanto nem se mexe com meu debate. Ele só faz e ri no meu desespero.

-Ei! Relaxa! Seu marido não vai aparecer. Eu providenciei para ele fica bem entretido.

-Alfonso! Tem o pascal.... meus vizinhos......meus pais....

-Relaxa, pascal já foi. Vizinho não consegue ver aqui e o seus pais tocaria a campainha. Então está tudo sobe controle.

-Meu deus Alfonso! Você e louco!

-Hum... repete de novo?

-O que?

-Meu nome saindo dos seus lábios e melhor que música. Fala de novo!

-Poncho!

-Relaxa, nunca te colocaria em problema.

Meu coração estava acelerado e eu estava ofegante pelo contato físico, pois nunca havia ficado tão perto de um homem que não fosse meu marido. Então ele aperta minha cintura me puxando para ele e me fazendo sentir sua masculinidade excitada na minha virilha. Quando ele começou a fazer movimento sobe e desce eu mordi meu lábio inferior porque aquele movimento causava uma onde se arrepio por todo meu corpo. Quando senti o tamanho comecei a me debate nos braços dele, pois se o do Velasco não era nem a metade do dele já me causava uma dor tremenda, imagina o dele.

-Shiii! Calma! Só sinta!

-Não......

-Relaxe Any! Só relaxe e sinta...o que é um amasso bem gostoso!

Ele me pegou pela nuca a me fez olhar nos olhos dele, grudou sua testa na minha e começo a roça o nariz dele no meu e depois roço a boca dele na minha.

-Pon....

Ele acariciou meu lábio com a língua fazendo meu corpo arrepiar e a minha voz falhar. Então ele tomou o meu lábio com o seu lábio. Nós beijamos, ele abocanhava a minha boca e enfiava sua língua dentro dela a tomando e degustando, mas travei, pois Velasco nunca havia me beijado assim, quando dei por mim eu fazia o mesmo movimento dele. Nossas línguas dançavam em um beijo que acaricia e devora ao mesmo tempo, era quente, molhado e sensual. 

Secret Admirer -AyAOnde histórias criam vida. Descubra agora