ENFIM VOCÊ - Livro 1 - irmãos santore

Capitulo 21 - Teoria do caos

— Mãe.... — suspiro profundamente e fazendo careta. — Eu Estou me alimentando corretamente, comida saudáveis e todo o resto.

— Pode parar de fazer cara feia Oliver Cross! Eu sou sua mãe e tenho a obrigação de cuida de você, ainda mais quando está longe dos meus olhos. Porque você tinha que ir para tão longe? Faz parecer que meu bebê cresceu. — minha mãe disse e eu reviro os olhos.

— Mãe eu já cresci faz tempo.
— Não gosto quando ela me chama assim.

— Só no tamanho, porque ainda é e sempre será o meu bebê.

— Pretende me chamar assim na frente da mulher da minha vida e dos meus futuros filhos?

— Claro que não! — se faz de chocada.

— Mãe da para sentir daqui que a senhora vai fazer exatamente isso.

— Oliver Cross! Esta chamando a sua mãe de mentirosa? — questiona zangada e eu dou  risada.

— Mãe eu te amo, mas a senhora sabe que não vai conseguir se controlar. — aponto e é sua fez de da risada.

— Talvez você tenha razão. — admite. — Mas, para falar em esposa e filhos, você encontrou alguém?

A Emma é mas do que alguém, mas ela não parece se encaixa no papel de esposa e filhos. Não, não a Emma que eu conheço.

— Mãe sabe que se eu tivesse encontrado alguém, eu não diria, você a faria fugir. — aponto.

— Que ofensa, eu não faria isso!

— Lembrar da Wendy? Sim, a mesma Wendy que a senhora falava de vestido de casamento e isso e aquilo, sendo que a gente só estava namorando a quatro meses mamãe.

— Se você está solteiro é porque ela não era a pessoa certa, a pessoa certa vai rir do que eu disse e mudar de assunto sem se incomodar ou fugir que nem essa mocinha.

— Ou seja, ela tem que passa em todos os seus testes? — questiono divertido.

— Algo do tipo.

— Tudo bem mãe, então me conta como anda a minha irmã? — pergunto e mudamos de assunto e falo com minha mãe por mais de uma hora.

No dia seguinte eu ia para o escritório quando passei em um beco e pareceu que ouvi a voz da Emma. Seguindo o meu instinto, sigo pelo o beco e a cena a minha frente faz meu sangue gelar e meu coração acelerar de medo. Sem conseguir me conter grito o seu nome.

— Emma!