Capítulo 25 - Desejo absoluto

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Acordo com uma enorme dor de cabeça, demoro alguns segundos tentando me situar onde estou, mas logo ficar evidente, o perfume do Oliver está impregnado nós lençóis e no quarto

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Acordo com uma enorme dor de cabeça, demoro alguns segundos tentando me situar onde estou, mas logo ficar evidente, o perfume do Oliver está impregnado nós lençóis e no quarto. O mesmo quarto que achei que nunca mais iria por os pés.

Fecho os olhos tentando me lembrar como vim parar aqui?

A porta se abre e o Oliver entrar com um copo de suco de laranja e um analgésico. Ele sorrir me olhando.

— A bela adormecida já acordou? Eu acho que demorei demais, queria acorda-la com um beijo. — provocar ele e eu reviro os olhos.

— De bela adormecida eu não tenho nada e você se considera um Príncipe?

— Não, embora acho que até mesmo príncipes tem pensamentos pecaminosos. —  dou risada do seu comentário.

— Acho que todo mundo os tem.

— Você está bem? — questiona ele e eu bebo a bebida com o analgésico antes de responder.

— Um pouco de dor de cabeça, mas me esclarece uma dúvida, como vim parar aqui? — questiono e ele me encarar, alguma coisa sombria passa pelos os seus olhos, antes deles se tornarem divertidos outra vez.

— Quer dizer que a toda poderosa Emma Santore não se lembrar do que aprontou? — reviro os olhos e ele rir. — Não se lembrar de subir em um palco e cantar Mad at Disney?

— Eu fiz oque?! — fico chocada enquanto assisto ele rir da minha cara.

— Mas devo um elogio a sua pessoa, você tem uma bela voz.

— Mas é claro que tenho, eu sou boa em tudo que faço. — arrogância escorrer sem que eu consiga conter. — Mas deixo claro que se eu não lembro de alguma coisa, obviamente não aconteceu.

— Você está tentando tirar o seu da reta? — me encarar enquanto eu dou de ombros.

— Oliver, você é advogado, sabe muita bem que para provar um fato, é necessário provas meu bem, e você não as tem. — o encaro e o mesmo abre um sorriso divertido.

— Eu deveria saber que você viria com esse argumento de advogada. — diz e me encarar. — Não tenho provas material, mas tenho testemunha.

Arqueijo, se oque ele disse for verdade, eu deveria está bem louca mesmo.

— Testemunhas podem ser forjadas. — digo encarando seus olhos escuros e intensos, olhos com desejo, eles percorrem meu colo e depois encararam meus lábios.

Sinto um arrepio passar por todo o meu corpo enquanto sinto a eletricidade que sempre está em nossa voltar nós puxar um para o outro, não importa o quanto eu tente negar, o quanto eu tente suprimir, o desejo de tê-lo existe, e sempre está lá para bater na minha cara e lembrar que eu não posso conte-lo sempre.

Seu rosto está próximo ao meu, sua respiração se mistura com a minha e sinto todo o meu corpo se aquecer com a sua proximidade. Olhos nunca deixam os meus quando ele sussurra de maneira rouca.

ENFIM VOCÊ - Livro 1 - irmãos santoreOnde histórias criam vida. Descubra agora