A garotinha forte e inteligente virou uma mulher decidida e em busca do seu eu.
Agora com 20 anos, Sara não se sente mais tão feliz quanto antes, ela tem tudo aos seus pés, mas algo desconhecido lhe falta. Ainda morando em Seatle na mansão dos pais...
Espero que gostem do capítulo ESTOU PRESA NO MEU TCC, por isso, minha criatividade deve estápéssima. Me dêem um desconto. Deixem sua estrelinha para não esquecer Comentem sobre suas opiniões e teorias Me sigam no Instagram com publicações sobre o livro @Sununiterlivros É isso Fiquem com o capítulo
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Estaciono em casa, cheia de compras, aproveitei o meu disfarce e fui ao supermercado, cansei de comer fast food, preciso de algo de verdade.
Consigo levar tudo para o apartamento. Tomo um banho e continuo com a blusa larga que pertence ao Logan, a qual, ele nunca mais a terá.
Separo os ingredientes e resolvo fazer macarrão, é a massa que eu mais gosto, e além de ser uma das poucas coisas que sei fazer, fora torta de morango, sou boa com sobremesas, mas com o resto, digo que sou um completo desastre. Tá, não tão completo assim.
O interfone toca e eu corro para atender. Finalmente alguém que o porteiro não deixa subir direto, fora os moto boys que entregam os meus pedidos, porém hoje não os fiz, então, alguém desconhecido?
- Senhorita, um tal de senhor Grey está na portaria. - Senhor Stuart diz com sua voz calma de sempre.
E a pessoa que não precisa de permissão, não sobe direto, que hipocrisia.
- Ah, Sim, pode deixá-lo subir, senhor Stuart. Ele tem passe livre para subir.
Digo calmamente.
Volto minha atenção em finalizar meu jantar, deixo-o no ponto, quem sabe papai queira jantar comigo, é deprimente essa solidão.
A campainha toca e eu corro para atender. Revelando meu pai do outro lado com o telefone no ouvido.
- Claro, claro. - ele diz para a pessoa do outro lado. - Oi filha.
Ele diz em um tom baixo e me beija na testa. Dou passagem para que ele entre.
- Não! Eu quero tudo na minha mesa amanhã! Estou voltando. - ele esbraveja. O meu pai chefe é bem bravo, é até estranho o ver assim, mas passei a entender.
Ele desliga o telefone e suspira, volta-se para mim.
- desculpe, querida, estou tendo alguns problemas na empresa. - ele diz e se senta no meu sofá.
- Desculpe querida uma ova papai. - digo e ele me olha confuso. - Porque você tem que ser tão simpático nas suas entrevistas. Não imagina as coisas que Eva esteve imaginando depois que saímos do hotel.
Solto brava, e ele gargalha alto. Acha que to de piada?
- Querida, não posso controlar os pensamentos pervertidos da sua amiga. Mas, eu trabalho com o público, tenho que ser simpático, e claro, que parte dessa simpatia foi para te provocar. - ele diz e semicerro os olhos.
