A garotinha forte e inteligente virou uma mulher decidida e em busca do seu eu.
Agora com 20 anos, Sara não se sente mais tão feliz quanto antes, ela tem tudo aos seus pés, mas algo desconhecido lhe falta. Ainda morando em Seatle na mansão dos pais...
Como temos capítulos narrados somente pela Sara nessa temporada, não sabemos bem como está a cabecinha da nossa espoleta. Então trago aqui um capítulo exclusivo narrado pela Dulcie, em dias atuais, com a irmã mais velha morando em outra cidade.
Espero que gostem do capítulo Vamos ver como estánossaespoletinha E não me matem kkk É isso Não se esqueçam de votar Fiquem com o capítulo
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Bônus
Não sei o que acontece comigo. Meu humor é instável. Desde que virei mocinha, tudo para mim é sempre tarde, enquanto Ava virou mocinha com onze anos, eu virei esse ano, com treze. Mas é tão péssimo e estressante. Pior tendo irmãos, é tão vergonhoso quando percebem.
Acordo com o despertador avisando que é hora de enfrentar mais um inferno, ops, mais um dia na escola. Levanto meio relutante, tomo um banho frio para espertar, e fico as sagradas meia hora para escolher uma roupa. Visto uma calça rasgada escura, uma blusa preta com detalhes e uma jaqueta preta no mesmo tom da calça e a coloco de lado para vestir quanfo estiver saindo. Pego algumas bijuterias. De meias, atravesso meu quarto e vou para minha penteadeira. Nunca perdi a mania de usar franjas, é como a minha marca, E também porque me acho mais parecida com a minha mãe assim.
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Por último, calço meu sapatos pretos e fim, estou apresentável. Queria ser a minha irmã Sara que fica bem até com um saco de lixo se ela vestir. É tão... Surreal como ela é boa em tudo, em agradar as pessoas, em lidar com os problemas, em sorrir e meu Deus, ela é diva! Linda demais! Os garotos de jogavam em cima dela, com cantadas e tudo, mas ela não estava nem ai, é meio lerda também, mas sempre recusava. Já eu, Não desperto nenhum, à não ser aqueles que implicam comigo. Ou ele, Charles Baker, um mané metido a riquinho, ele é novo esse ano, mas tem o apoio do Pedro, que estuda comigo desde que eu tinha cinco anos, e vivia implicando porque eu falava errado.
