" - Como sabe disso?"
" - Estou dentro da sua cabeça."
Você é Carther cooper, uma das crianças com poderes que naceram dia 1 de outubro de 1989, você diferente de outras crianças, foi adotada e criada pela sua mãe desde pequena.
Você é brasileira, m...
E lá estava eu.... indo em direção a um leão, ou talvez um tigre, ou uma pantera, não sei.... só sei que de qualquer forma, vai dar merda.
Na rua em que eu entrei estava vazia, sem carros, sem ninguém, as portas e janelas das casas estavam todas fechadas.
Eu estava caminhando da rua, olhando bem os cantos do lugar, a procura de algum animal pequeno, por que grande, obviamente não avia nem um ali.
Até que eu escutei um barulho, era um carro, estava vindo muito rápido, até ai tudo bem, a única coisa que as pessoas querem fazer agora é fugir.
Eu estava andando, até que eu escutei um grunido, um grunido baixo, bem fino, e baixo.
Olhei ao meu redor, não vi nada, até que eu olhei no meio da rua, e mais distante, eu pude ver...... E era essa a minha visão.
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Meu Deus!
Tinha um filhote de Leão bem no meio da rua! E tinha um carro vindo em alta velocidade, que eu percebi, que não parava de jeito nenhum.
Eu não pensei duas vezes, eu corri até o pequeno leãozinho, e entrei no meio da rua, e me abaixei ao nível do mesmo e estendi o meu braço em direção ao carro, que com um impulso telecinetico meu, parou com tudo. Chegando até a empinar, por conta da pressão.
O carro voltou a tombar para trás, aterrisamos com tudo no chão, fazendo um barulhão.
Eu logo parei e olhei o pequenino, que estava em colhido próximo as minhas pernas.
Eu peguei o mesmo, e me levantei, o coloquei de frente para mim, olhei bem para o mesmo, ele estava bem, eu respirei mais aliviada.
Eu coloquei o mesmo sobre meus braços, como se ele fosse e um bebê, o mesmo olhou para mim, e soltou um grunido.
Aaaa como ele é fofo! Não acredito que alguém atropelaria esse pequenino.
Mais infelizmente alguém que é fez isso, e eu estava indo tirar satisfação com o mesmo.
Eu foi até a janela do motorista, e bati no vidro, o motorista abriu, e me olhou, intercalando os olhares entre mim e o Leãozinho em meus braços.
- Seu filho da puta! - eu exclamei, ele arregalou os olhos.
O pequenino se pois a dar um pequeno grito, e gostou para o mesmo.
- Você ia atropelar ele! Ele é só um filhote de Leão! Um filhote! - disse, e ele me olhou enjoado.
- Ele é um leão! Ele vai crecer e vai virar um selvagem! - protestou ele, eu não acreditei no que eu ouvi.
- Desce da porra do carro agora! - eu mandei, soltando um braço do pequeno, e abri a porta.
