Capirulo 98 (Pentágono)

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Carther:

Eles me pegaram e me colocaram em um saco, e fecharam, deixaram só um espacinho pra mim poder respirar..... se eles me deixaram viva.... quer dizer que eles algo de mim, e Sinseramente, tenho medo doque seja.

Eles me pegaram no colo o e me jogaram nas costas, como se eu fosse um saco grande de batas, e mesmo dentro do saco, eu pude ver um pouco de onde estávamos indo, eles estavam saindo da fábrica, pela parte de trás, bem atrás, onde se foi a minha esperança de poder ver Alfred e papai na van.

Ao invés disso eu vi outra van, totalmente preta, e um tanto grande, eles abriram e me colocaram deitada em um banco, eu mesmo que desordenada, pude sentir a presença de outras pessoas na van.

Não estava conseguindo respirar quase nada, e acabei por desmaiar.

Reptiliana:

(Gente, a partir de agora é o "clone" da Carther narrando)

Estáva indo até onde a família de heróis estáva, quando me aproximei um menino mascarado me abraçou com força, e pegou em meu rosto, e olhou bem pra mim.

- Meu amor! Você tá bem? Você sumiu. - disse ela, mais que droga! Ela tem namorado, humanos são nojentos mesmo.

- E-eu estou bem. - eu disse, olhando para ele, que me olhou de cima a baixo, e depois sorriu pra mim.

- Que bom. - disse ele, e me deu um beijo, que nojo! - Fiquei preucopado, porque não respondeu quando eu chamei você? - perguntou ele, e eu pensei em uma resposta.

- Ahm... Eu não ouvi. - eu disse, e ele franziu o senho.

- Como não? Eu te chamei mentalmente. - disse ele, e agora eu fiquei confuza.

- Estava correndo atrás de um deles, acho que não consegui escutar e correr ao mesmo tempo... - eu disse, e ele assentiu.

- Tudo bem, vem vamos pra casa. - disse ele, e pegou na minha mão, e um segundo depois estávamos dentro de uma van.

Lá tinham todos da academia, e dois velhotes.

- Queen! Você subiu tudo bem? - me perguntou um outro garoto, magrelo.

- Eu estava correndo atrás de um deles. - eu disse, e ele sorriu pra mim.

- E o pegou? - perguntou outro menino, ele era diferente dos outros, parecia maia Moreno, e tinha facas na cintura.

- Sim. - eu disse, e eles me olharam esquisito.

- Você não o entregou a polícia, por que já tinha ido em bora quando você chegou. - completou outro menino, ele era loiro, e alto.

- Pois é.... Eu o matei. - eu disse, e todos olharam para mim, até os dois velhos da frente.

- Porque? - perguntou um japonês.

- Porque não mataria? - eu disse.

- Por que ele não estava armado. - disse o meu "namorado".

𝑇ℎ𝑒 𝑈𝑚𝑏𝑟𝑒𝑙𝑙𝑎 𝐴𝑐𝑎𝑑𝑒𝑚𝑦 𝑇𝑒𝑒𝑛𝑠 (1/2)Onde histórias criam vida. Descubra agora