☂️Carther:
Eu e papai estávamos no carro, rodeando pela cidade, a procura dos meus irmãos, eu e ele estávamos indo primeiro para o local onde eu avia deixado cinco, fomos buscalo, estava ferido, estava seguro, não completamente bem.
Quando chegamos lá, tinham pessoas acumuladas, uma em cima da outra, cercando algo, meu coração apertou, não esperei papai parar o carro, já dessi e fui correndo até lá, empurrando as pessoas, passando na frente, desesperada, pedindo a Deus que não fosse cinco ali......
Era ele....
Ele estava dentro do carro que eu avia o deixado, ele estava desacordado, ou.... não! ele só estava desacordado, tenque ser só isso.
Eu abri a porta do motorista, onde ele estava, olhei para baixo, o sangramento tinha voltado a vazar. Logo papai chegou ali, viu a cena, e não pensou duas vezes.
- Número 8! Venha, me ajuda a levá-lo, nós vamos achar os outros e ir para casa, vou cuidar dele lá. - disse ele, e eu quase me pondo a chorar assenti, tirei o sinto do mesmo, e dei espaço, papai pegou ele no colo, e o levou para o outro carro, no qual nós estávamos.
Eu fui atraz com ele, ele estava deitado sobre o banco, com a cabeça sobre meu colo.
- Cheque a pulsação para mim! - pediu ele.
- Eu não sei fazer isso! - eu disse, e ele me olhou.
- Coloque a mão no pescoso dele, e me diga se sente algo pulsar. - disse ele, e eu cuidadosamente coloquei minhas mãos sobre o lado direito do pescoso dele, e senti....
- Eu tô sentindo.... - eu disse, e ele se animou.
- Como ela está? - perguntou ele.
- Fraca.... quase não consigo sentir. - eu disse, e papai fez uma cara péssima, ele tentou não demonstrar mais eu vi. - Oque isso quer dizer?.... - eu perguntei, ele engoliu seco.
- Quer dizer que ele.... está morrendo. - disse ele, e meu coração apertou ainda mais, não consegui controlar minhas lágrimas, que logo rolaram sobre meu rosto.
- E oque fazemos? Temos que fazer algo! - Eu exclamei, com a voz fanha, de desespero e choro.
- Eu vou fazer! Quando chegarmos em casa. - disse ele, e acelerou mais o carro. - Eu vou deixar vocês dois em casa agora. - continuou o mesmo.
- Mais e os outros? - eu perguntei.
- Eu vou sair para buscalos logo depois de deixar vocês dois em casa. - disse, ainda dirigindo, ultrapassando todos os carros, tudo oque podia para chegarmos logo em casa.
- Mais se você sair, quem vai cuidar dele? - eu perguntei, aflita.
- Grase e pogo vão estabiliza-lo, e durante esse tempo eu vou buscar seus irmãos, e voltar o mais rapido possivel para casa. - disse ele, e parou no farol, e se virou para traz na pequena pausa de tempo, olhou bem pra cinco, que agora tinha sua respiração quase inotavel, assim como a cor da pele.... Estava ficando pálido, estava quente, estava suando... - Levante a blusa dele. - papai pediu, e eu fiz, me assustei.
- Oque é isso? - eu perguntei, vendo que a barriga do mesmo já não era aquele tanquinho aparente..... agora estava inchada, vermelha, suas veias estavam salteadas, e seu corte, estava transbordando sangue, pouco, mais estava, ao redor do corte, estava muito vermelho, misturado com um amarelo e roxo. - Em? Oque é isso! - eu repeti, ele engoliu seco, e olhou para mim.
- Ele está com hemorragia interna. - disse ele, e se virou para frente, avia dado o sinal.
Eu arregalei os olhos, só de ouvir a palavra hemorragia..... me quebrou ainda mais. Eu estava quase desmaiando junto com ele, a cada noticia ruim que vinha uma atraz da outra. Cada uma delas parecia uma facada no meu corpo, uma agulha entrando fundo no meu coração.
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𝑇ℎ𝑒 𝑈𝑚𝑏𝑟𝑒𝑙𝑙𝑎 𝐴𝑐𝑎𝑑𝑒𝑚𝑦 𝑇𝑒𝑒𝑛𝑠 (1/2)
Novela Juvenil" - Como sabe disso?" " - Estou dentro da sua cabeça." Você é Carther cooper, uma das crianças com poderes que naceram dia 1 de outubro de 1989, você diferente de outras crianças, foi adotada e criada pela sua mãe desde pequena. Você é brasileira, m...