" - Como sabe disso?"
" - Estou dentro da sua cabeça."
Você é Carther cooper, uma das crianças com poderes que naceram dia 1 de outubro de 1989, você diferente de outras crianças, foi adotada e criada pela sua mãe desde pequena.
Você é brasileira, m...
* mais uma vez, todos de colete? Sim? Não esqueçam os capacetes, tudo ok? Então vamos *
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Carther:
Eu estava em uma sala, era uma espécie de sala de interrogatório, aquelas que tem nos filmes..... assim.
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Eu estava sentada em uma dessas cadeiras, minhas mãos estavam pressas com algemas, e tinham 3 homens na sala comigo.... um deles na minha frente, e outros dois ao meu lado.
O que estava na minha frente vestia um uniforme militar, só que é aqueles bem militar mesmo.... tipo de comandante, com vários broches, pequenas medalhas, e ombreiras.
Ele parecia ser velho, uns 58 anos, por aí, ele me olhava normalmente, mais sua mente.... estava a mil, sabia quem estava a sua frente.
- Número 8.... É um prazer conhecê-la. - disse o mesmo, mais que cara de pau.
- *Eu ri* Vocês me sequestram, me doparam, me levaram para muito longe da minha família, me prenderam aqui nessa sala. E a primeira coisa que você me diz é " Número... 8 é um prazer conhecê-la"? - eu exclamei, ele fechou a cara.
- Essa foi a única forma que encontramos de te trazer aqui. - disse ele, e eu encostei na cadeira, sem tirar os olhos dele.
Meu olhar era de ódio, Ira, raiva, e acima de tudo desprezível e mortal.
- Ah... Claro! Você não podia ter ido até a minha casa e pedido para falar comigo, mais nãão. Vamos sequestrar ela, e colocar um clone sociopata em seu lugar, é realmente muito mais fácil, não acha? - eu debochei, ele travou o maxilar.
- Não, agora você pertence ao governo. - disse ele, e eu fiquei estática.
- Como é que é? Não podem, eu fui adotada! Em papai legalmente! Não podem simplesmente me pegar! Isso é contra a lei! - eu exclamei, ele riu.
- Nós ditamos a lei! Agora você é do governo, e vai prestar serviços a nós, vai espionar, e vai dar todas as informações que quisermos. - disse ele, e eu sorri irônica.
- E oque te faz pensar que eu, vou obedecer. - eu disse, e ele me olhou com mais raiva.
- Você vai.... acredite, se não foi por espontânea vontade.... vai ser na força. - disse ele, e eu engoli seco.
- Não vou prestar serviço nenhum! Muito menos a um governo de merda como os do estados unidos! - eu debati, e ele respirou fundo.
