𝑨 𝑴𝒆𝒍𝒉𝒐𝒓 𝑽𝒆𝒓𝒔𝒂𝒐 𝑫𝒆 𝑴𝒊𝒎 - Loud Bak ∞

《 Capítulo 145 - sentença 》

Renata: não tenho mais nada a perguntar, meritissimo.

Juiz; dou a voz ao advogado de defesa.

Advogado do ed: tivemos um acidente no qual um trabalhador da empresa foi a vítima, mas de um acidente. O meu cliente não estava no local, ele estava em outro país, não tivemos ligações do meu cliente com pessoas diferentes nenhuma e nem relação dele no caso. Não foi nada planejado, foi um acidente. Agora senhora Almeida como vamos considerar uma "despedida"? Isso foi oque a senhora sentiu, em momento nenhum seu marido disse algo sobre trabalho sujo contra o meu cliente, ou disse?

Ana Laura: não. Ele não disse.

Advogado: seu marido já lhe disse ter algo contra meu cliente?

Ana Laura: sim, ele sempre disse que nunca achou um trabalho correto.

Advogado: mas ele tem provas de algo?

Ana Laura: essa é a questão, teria se tivesse vivo.

Advogado: mas não tem? Pq foi um acidente. - ele repetia isso diversas vezes. - tem dúvidas de que isso foi um acidente, senhora?

Ana Laura: não, não tenho dúvida. Eu tenho certeza que não foi.

Advogado: por quais razões?

Renata: objeção, meritissimo. Já temos provas contrárias que serão apresentadas sobre essa pergunta.

Juiz: aceito.

Advogado: encerro aqui.

Ele se senta.

Depois de uns minutos o testemunho da Ana Laura acaba e ela vai ficar junto dos seus amigos.

Bruno: vai dar tudo certo, Ana Laura. Confiamos na sua advogada.

Clara: sim amiga, vai dar tudo certo.

Ana Laura: tomara.

Promotor: que entre agora a testemunha de acusação contra o réu, a senhorita Diana Almeida.

Pov's autora

É A PATROA, FELAAAAAAAAA

Ela se senta.

Juiz: voz ao advogado de defesa.

Advogado: senhorita Almeida, temos em vista que o acidente do seu pai foi algo realmente trágico, mas acho que essas denúncias sem cabimento ao meu cliente são totalmente desnecessárias já que não se há provas. Oque tem a dizer diante disso?

Diana; eu tenho a dizer que na minha vista nao vejo acidente nenhum, e sim algo planejado.

Advogado: por qual motivo? Aprsente provas.

Ela pede permissão ao juiz.

Juiz: aceito.

Ela mostra provas ao juiz e ao promotor.

Ela se senta.

Diana: bom, nesse laudo vemos claramente que na autópsia feita a um ano atrás não mostra que foi retirada uma bala das costas do meu pai, por isso ele se queixava de dor nas costas. Ou seja, meu pai não morreu por conta do acidente de carro mas sim por uma bala disparada seja lá de onde for, talvez de dentro do próprio carro. Sinceramente doutor, como um perito não viu isso? Seria ele um novato? Ou um comprado? - ela age de forma debochada e desafiadora.

Juiz: as provas estão aceitas para o resultado da sentença.

Os amigos comemoram.

Advogado: desculpa senhorita Almeida mas isso não é uma prova de que foi o meu cliente por trás disso.