Boa noite!
Pensei se dividiria esse capítulo, pq tem uma parte tão linda, daquelas bem boiolinhas 🌈🌈🌈 e outra bem triste e tensa.😔😔😔
Mas decidi deixar aqui , porque essa história éhh assim. Intensa, misteriosa e como na vida de SUPERAÇÃO.
Então entendam bem a mensagem transmitida...por mais que haja sofrimento e dor ainda é possível superar.
“O medo é um demônio. Feche seus olhos e diga para si que não está com medo. É assim que se destrói o demônio.”
The 100----------×--------
Comparada com as outras partes da casa que ela já conhecia, aquela sala era espartana, projetada rigorosamente para o trabalho. Não havia estátuas sofisticadas, nem lustres pendentes. O console largo, em forma de U, os equipamentos de acesso a redes de comunicações, pesquisas e informações eram totalmente pretos, cheios de controles e pontos para conexão de monitores.
Clarke já ouvira que o Centro Internacional de Pesquisas Criminalísticas, o CIPC, tinha o mais avançado sistema de banco de dados do país. Suspeitava que o de Lexa estava no mesmo nível.
Ela não era nenhuma especialista em computação, mas viu logo de cara que aquele equipamento era incomparavelmente superior a qualquer um que a Polícia de Nova York e a Secretaria de Segurança usavam, ou tinham condição de ter, mesmo na arrogante Divisão de Detecção Eletrônica.
A parede comprida que ficava de frente para o console estava totalmente tomada por seis imensas telas. Uma segunda estação de trabalho auxiliar exibia uma pequena central de tele-link revestida de metal brilhante, um segundo aparelho de fax a laser, uma unidade de envio e recepção de hologramas, e vários outros equipamentos de informática que ela não identificou.
O trio de estações de comunicação tinha monitores individuais, ligados a tele-links próprios.
O piso era feito de placas vitrificadas, com padrão em forma de diamantes e em cores neutras que se misturavam uns com os outros, como se houvesse um líquido entre eles. Uma única janela mostrava imagens da cidade, e pulsava com as últimas cores do sol que desaparecia lentamente.
Parecia que, mesmo ali, Lexa fazia questão de uma atmosfera especial.- Que aparelhagem! — comentou Clarke .
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In Death
ActionCarke Griffin é tenente a mais de dez anos, e nunca viu nada igual a um caso que está investigando. Sabe que a própria sobrevivência depende de seus instintos. E apesar de todos os avisos para não se envolver com a bilionária Lexa, a paixão e sed...