Já tá bom de férias pra essas duas nehhhh kkkk
pronta pro batente Clarkezinha e para o casamento, talvez?!!!!!
SoftBoxx todo seu !!!
BOA LEITURA GENTE LINDAAAAA
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Preparar-se para o próprio casamento era algo de matar! Para começar, Clarke nem sabia como foi que aquilo acontecera. Ela era uma policial, pelo amor de Deus! Durante todo o período em que esteve na força, ela acreditara firmemente na teoria de que os policiais deviam permanecer solteiros, sem ficar sobrecarregados, para conseguir concentrar a atenção no trabalho. Era loucura acreditar que alguém seria capaz de dividir o seu tempo, a sua energia e as suas emoções entre a lei cheia de nuances entre o certo e o errado e uma família, com todas as suas exigências e diferenças de personalidade.
As duas carreiras (e, pelo que ela podia observar, o casamento era uma espécie de emprego) impunham necessidades impossíveis e infernais horas de trabalho. Não importa que o ano fosse 2058, uma época gloriosa e iluminada para o avanço tecnológico, porque casamento ainda era casamento. E para Clarke ele se traduzia em terror.
No entanto, ali estava ela, em um lindo dia de verão (era um dos seus raros e preciosos dias de folga) preparando-se para ir às compras. Não conseguia evitar os calafrios.
E não eram compras comuns, lembrou a si mesma, sentindo o estômago se repuxar. Era a aquisição de um vestido de noiva.
Ela só podia ter enlouquecido.
Aquilo tudo tinha sido ideia de Lexa , é claro. a pegara em um momento de fraqueza. As duas estavam sangrando naquele momento, feridas e sentindo-se com sorte por estarem vivas. Quando a pessoa esperta e conhece a sua presa bem o bastante para escolher a hora e o lugar certos para propor casamento, bem, então a mulher não tem escapatória.
Pelo menos no caso de uma mulher como Clarke Griffin.
— Você está com cara de quem vai prender uma quadrilha de traficantes de drogas químicas sozinha e desarmada.
Clarke enfiou o sapato, levantou os olhos e olhou para trás. Lexa era atraente demais, pensou. Tinha uma beleza quase criminosa. O rosto forte, a boca que inspirava poesia, os olhos verdes arrasadores. A juba de cabelos castanhos pesados que a enfeitiçava. E quando a gente conferia o resto do corpo ficava igualmente impressionado. Para dar um toque final, era só acrescentar o leve traço de um sotaque irlandês e pronto! Um tremendo presente!
— O que eu vou ter que enfrentar é pior do que qualquer traficante! — Ao ouvir o tom estridente de sua voz, Clarke fez cara de quem não gostou. Ela nunca falava assim, com a voz esganiçada. A verdade, porém, é que ela preferia brigar corpo a corpo com um viciado enfurecido a ficar discutindo o comprimento e a bainha de um vestido.
Bainha! Ai, doce Cristo!
Ela engoliu uma maldição pouco antes de lançá-la e ficou olhando para Lexa com os olhos apertados, enquanto a multimilionária atravessava o quarto espaçoso. A mulher tinha o poder de fazê-la se sentir tola nos momentos mais estranhos. Como agora, ao se sentar ao lado dela na cama alta e larga que dividiam.
Lexa tomou o queixo dela em sua mão e disse:
— Estou perdidamente apaixonada por você.
Pronto! Aquela mulher com olhos pecaminosos, o olhar forte e lindo que lhe fazia lembrar um anjo caído a amava.
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In Death
ActionCarke Griffin é tenente a mais de dez anos, e nunca viu nada igual a um caso que está investigando. Sabe que a própria sobrevivência depende de seus instintos. E apesar de todos os avisos para não se envolver com a bilionária Lexa, a paixão e sed...