Galera parece que tem um monte de história sumindo... então se acontecer aqui já sabem oq é.
O povo tá doidao denunciando e o wattpad tbem.
#maisAmor e MaisVacina !!!!
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— Por que está pegando no meu pé, Griffin?
Envergando o seu guarda-pó, o técnico-chefe Dickie Berenski - Cabeção, para aqueles que o conheciam e não gostavam dele - estava testando um fio de pelo pubiano. Era um homem meticuloso, bem como um tremendo pé-no-saco. Embora tradicionalmente lento nos testes, o seu desempenho nos tribunais era o suficiente para transformá-lo na figura mais valiosa da polícia e do laboratório.
— Não percebe que eu estou atolado de serviço? Meu Deus, Griffin! — Com os dedos compridos e exigentes, ele ajustava o foco dos seus micro-óculos especiais. — Estamos com dez homicídios, seis estupros, um monte de mortes suspeitas ainda não pesquisadas e arrombamentos demais para solucionar. Não sou robô!
— Mas é quase isso — murmurou Clarke . Ela não gostava de ir até o laboratório, com seu ar antisséptico e paredes brancas. Parecia demais com um hospital ou, o que era pior, com a seção de testes. Todos os policiais que usavam força máxima que resultava em morte eram obrigados a passar por testes. Suas lembranças daquela rotina particularmente invasiva não eram nada agradáveis. — Olhe, Dickie, você já teve tempo suficiente para analisar a substância.
— Tempo suficiente. — Ele se afastou do balcão, e seus olhos por trás das lentes pareceram grandes e audazes como os de uma coruja. — Você e cada um dos outros policiais da cidade consideram o seu assunto prioridade máxima. Como se nós pudéssemos largar todo o resto para concentrar cada minuto do nosso tempo num caso em especial. Sabe o que acontece quando o tempo esquenta, Griffin? O pessoal vem em cima de mim, é isso o que acontece. Tudo o que vocês têm que fazer é trazer o material aqui para baixo, mas eu e a minha equipe temos que passar o pente-fino em cada fio de cabelo e em cada fibra. Isso leva tempo.
Sua voz se transformou em um lamento, e isso deixou Clarke rangendo os dentes.
— Estou trabalhando com o bafo da Divisão de Homicídios no pescoço e a Divisão de Drogas Ilegais colada no meu pé, tudo por causa de uma porcaria de um saquinho cheio de pó. Já lhe entreguei o relatório preliminar.
— Preciso do relatório final.
— Mas que inferno, eu não tenho! — Seus lábios formaram um bico e ele se virou para trás, fazendo com que a imagem ampliada de um fio de cabelo também aparecesse na tela. — Agora, preciso terminar a pesquisa do DNA disso aqui.
Clarke sabia como convencê-lo a colaborar. Ela não gostava de fazer isso, mas sabia.
— Tenho dois ingressos de camarote para o jogo dos Yankees com os Red Sox, amanhã. — Seus dedos se movimentaram mais devagar sobre os controles.
— De camarote?
— Ao lado da terceira base.
Dickie abaixou os micro-óculos para olhar em volta da sala. Os outros técnicos estavam todos ocupados em suas baias.
— Talvez eu lhe consiga um pouco mais. — Empurrando a cadeira giratória com o pé, ele foi deslizando sobre ela para o lado direito, até chegar na frente de outra tela. Com cuidado, digitou no teclado e acessou o arquivo manualmente. Bateu com os dedos bem devagar sobre a mesa, analisando a tela. — O problema está aqui, veja. Neste elemento aqui.
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In Death
ActionCarke Griffin é tenente a mais de dez anos, e nunca viu nada igual a um caso que está investigando. Sabe que a própria sobrevivência depende de seus instintos. E apesar de todos os avisos para não se envolver com a bilionária Lexa, a paixão e sed...