Oioioiiii bom algumas pessoas se manifestaram sobre a continuação, então vai ter ⚡💃🏼💃🏼💃🏼💃🏼
E AI JÁ IMAGINAM SOBRE O ASSASSINO (OS)?!!
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— Está me dizendo que não vai acusá-la? — seus olhos ficaram sombrios com choque e raiva, enquanto Casto parecia entrar em erupção. — Você já conseguiu uma droga de confissão.
— Aquilo não foi uma confissão — corrigiu Clarke . Estava se sentindo cansada, muito cansada e desprezando a si mesma. — Ela teria dito qualquer coisa.
— Meu Deus, Clarke ! Meu Deus! — Em uma tentativa de acalmar a própria fúria, Casto começou a andar de um lado para outro no antisséptico corredor azulejado do ambulatório. — Você conseguiu pegá-la!
— Não consegui não. — Com ar cansado, Clarke esfregou a têmpora esquerda, onde estava começando a sentir uma dor de cabeça. — Escute só, Casto, nas condições em que ela estava, Jerry teria confessado que martelou pessoalmente os pregos nas mãos de Cristo se eu lhe desse uma dose. Se eu resolver acusá-la, ela naquela situação, seus advogados vão desmontar o caso antes de ele chegar à audiência prévia.
— Você não está preocupada com a audiência prévia. — Peabody estava ao lado, apertando os lábios, e ele passou direto por ela ao voltar até onde Clarke estava. — Você a pegou direto na jugular, do jeito como um tira deve fazer em casos de assassinato. Agora, amoleceu. Você está é com pena dela!
— Não venha me dizer como eu estou — replicou Clarke , no mesmo tom. — E não venha me dizer como conduzir esta investigação. Sou a encarregada deste caso, Casto; portanto, saia do meu caminho. — Ele a avaliou e disse:
— Você não vai querer que eu passe por cima de você a respeito dessa decisão, vai?
— Ameaças? — Ela empinou o corpo e girou nos calcanhares, como um pugilista pronto para a luta. — Vá em frente e faça o que tem a fazer. Minha posição permanece a mesma. Ela vai para tratamento, embora Deus saiba que não vai adiantar muita coisa, a curto prazo, e então nós faremos um novo interrogatório. Até que eu fique satisfeita e reconheça que ela está sendo coerente e capaz de julgar as coisas por si própria, ela não vai ser acusada de nada.
Clarke notou que ele estava fazendo um esforço para se controlar. E dava para sentir que estava sendo difícil, para ele, conseguir. Não deu a mínima importância.
— Clarke , você tem o motivo, tem a oportunidade, tem os testes de personalidade e capacidade. Ela é capaz de cometer tais crimes. Estava, segundo suas próprias palavras, sob o efeito da droga e predisposta a agredir Pandora, pois a odiava profundamente. O que mais você quer?
— Quero que ela me olhe nos olhos, bem lúcida, e me diga que matou todos eles. Quero que ela me conte como os matou. Até então, vamos esperar. Porque eu vou lhe dizer uma coisa, seu sabetudo: ela não agiu sozinha, de jeito nenhum! Não foi ela que matou todos eles com as próprias mãozinhas bonitas, não foi mesmo!
— Por quê? Porque ela é mulher?
— Não. Porque grana não é o grande barato dela. Paixão, sim, amor, sim, inveja também. Então, talvez ela tenha assassinado Pandora em um acesso de fúria e ciúme, mas eu não engulo ela ter acabado com os outros três. Não sem ajuda. Não sem um empurrão. Então, a gente espera, volta a interrogar, até conseguirmos fazer com que ela entregue Justin ou Paul Redford, ou os dois. Aí, sim, vamos ter tudo.
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In Death
ActionCarke Griffin é tenente a mais de dez anos, e nunca viu nada igual a um caso que está investigando. Sabe que a própria sobrevivência depende de seus instintos. E apesar de todos os avisos para não se envolver com a bilionária Lexa, a paixão e sed...