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- Como assim cortou a mão?
- É morena, isso que ouviu, Merle cortou a mão para se livrar das algemas. - disse Daryl, parecendo mais irritado que o normal.
- Então ele pode estar por aí não é?
- Isso que vamos ver - disse Rick - Me sigam, por aqui.
- Mandão da porra - mas o que eu ia fazer não é? Tive que seguir. Andamos pelos corredores, matamos alguns zumbis, outros ja estavam mortos. Provavelmente Merle.
Chegamos ao que parecia uma cozinha.
- Olhem só para isso - apontei para a boca de um fogão estava acesa, com sangue respingando - Ele provavelmente queimou para cauterizar. Eu falei que o filho da puta era bom nessa coisa de sobreviver. Eu mesma ja dei um tiro nele. - Eles me olharam tipo " Anna cala a porra da boca" - Tá bom, tá bom - disse levantando as mãos com a espada em sinal de rendição.
- Ele pode ter saído - disse Glenn.
- Porque ele faria isso? Que coisa estúpida - disse T-dog.
- Ele fez isso para sobreviver - disse Daryl.
- Chama isso de sobreviver? Ficar andando por aí, que chances ele tem lá fora? - disse o negro.
- Mais do que ser algemado para virar lanche de zumbi - retrucou puto. Nesse meio tempo Rick e Daryl tiveram uma leve briga.
- Calem a boca, porra - disse já puta da cara. - Vamos pegar as armas, e damos mais umas voltas pelas quadras em busca do Merle. Fica tudo certo para vocês? Ou as princesinhas querem um chá para discutir melhor o assunto? - eles assentiram, e me seguiram - Vamos.
...
Montamos um esquema. Eu e Daryl ficavamos em uma esquina, enquanto T-dog e Rick em uma mais afastada, Glenn iria sozinho buscar a bolsa para não chamar atenção.
- Eu desço primeiro, ja falei que não quero ninguém olhando para a minha bunda. - disse me encaminhando para a escada.
- Eu vou antes Ann, mais rápido eu vou mais eu volto. - dei lugar a ele.
- Quer ir na minha frente também? - perguntem ao Dixon - Ou "damas primeiro" ainda vale no apocalipse? - ele mandou o dedo do meio e desceu a escada. Paramos atrás de uns latões de lixo.
- Até que você tem muita coragem para um chinês.
- Japa - alertei.
- Eu sou coreano.
- Tanto faz - dissemos eu e Daryl ao mesmo tempo, nos encaramos, e voltamos a atenção para a rua a nossa frente.
- Escuta, você atira nos de longe, e os que se aproximarem muito, eu pego com a minha katana, fechou?
- Tranquilo, morena. - ele passou os olhos pelo meu corpo. Ele, eu deixo. Nos encaramos por um segundo e ele disse - atrás de você - e apontou sua besta para um garoto mais ou menos da minha idade, era gato, latino.