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Depois do retorno, eu e Daryl recebemos a noticia de que Henry, havia desaparecido

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Depois do retorno, eu e Daryl recebemos a noticia de que Henry, havia desaparecido.

Provavelmente procurando por Lydia.

- Esse garoto hein? Porra! - exclamou Daryl passando a mão nos meus cabelos.

- Vamos atrás dele e de Lydia, duas cajadas com um coelho só - ele riu - O quê?

- Dois coelhos com uma cajadada só - rimos. Connie se aproximou e fez língua de sinais.

- Desculpe não entendo - ela sorriu simpática - Pode fazer as letras do alfabeto com a mão aí a gente adivinha, não é Daryl?

- É!

- V-O-U   J-U-N-T-O.

- Não - respondeu Daryl antes que eu pudesse aceitar, ela disse:

- E-U    V-O-U.

- Decidida, gostei - ela sorriu - Arruma sua mala, na frente do portão em uma hora - ela assentiu.

- Sério? - eu o encarei.

- O que foi D?

- Eu queria esse tempo para nós dois, nós dois.

- Ah, vida, que isso - eu ri - Estou ficando velha!

- Você é - o cortei.

- Igual vinho eu sei.

- Ei, não, eu ia falar igual panela ... Panela velha que faz comida boa - dei um tapa em seu peitoral e fomos juntar nossas coisas.

- Vamos levar o Cachorro.

- Admite que você ama ele, tanto quanto eu o amo.

- Aquele peludo sarnento? ... Amo.

...

Horas e horas na estrada, era difícil conversar com Connie era muito difícl. Cachorro me fez cair no chão três vezes, enquanto se atravessava no meio das minhas pernas. Todos - inclusive o animal - riram das minhas caretas.

- Olha, na volta, você precisa me ensinar, tudo bem? - ela fez que sim com a cabeça.

- Parem - disse Dixon mais a frente erguendo a mão direita - Acho que eles estavam aqui a pouco tempo atrás ... Henry alcançou eles - logo depois de falar isso, Cachorro ergueu com a boca o bastão do garoto.

- Acha que eles pegaram ele? - questionei fazendo carinho no pelo do animal.

- Sim - respondeu Dixon, enchendo um potinho de água para o doguinho.

Dois zumbis apareceram ao fundo, mas Connie os matou rapidamente com seu estilingue de pedra. Levantei os dois dedões, fazendo sinal de joinha, parabenizando-a. Sorriu.

- Dá a mão, amor - ele pediu em suplica.

- Está grudento hoje, hein?

- É porque eu te amo.

brunette, daryl dixonOnde histórias criam vida. Descubra agora