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Já na manhã seguinte quando acordamos, prendi meu cabelo em um coque despojado fiz um bochecho com a pasta de dente do banheiro e segui para fora, eles estavam conversando

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Já na manhã seguinte quando acordamos, prendi meu cabelo em um coque despojado fiz um bochecho com a pasta de dente do banheiro e segui para fora, eles estavam conversando.

- Devemos ir para um alto de prédio, procurar movimentação - disse D. Que assim seja.

Caminhamos até aonde deu, grande parte corremos. Ele ia sempre na frente com sua besta apontada, Carol no meio e eu atrás. Ele não gostou muito dessa formação, mas sou eu que mando. Entramos por um estacionamento para um dos prédios. Matamos os zumbis que passaram por nós, o lugar estava uma bagunça - como qualquer outro hoje em dia.

- Estou com uma sensação ruim - falei sentindo um calafrio pelo meu braço.

- Está com frio? - perguntou já tirando o colete.

- Não, sinto que estamos sendo seguidos - retruquei erguendo a espada.

- Provavelmente estamos, devem ter milhares de zumbis por aqui - disse a mulher.

- Não por zumbis, por alguém. Foda-se, vamos indo - indiquei a porta que D abriu, passamos por baixo, primeiro Carol, aí eu. Segurei a besta enquanto ele passava. Entramos em uma sala que parecia mais aonde o CEO daquela compania ficaria - falando em CEO, já leram minha fanfic: CEO, timotheé chalamet? - Tem água - apontei.

- Coisa de rico - Dixon falou analisando o lugar. - O que é  isso? - ficamos uns 15 minutos analisando para uma pintira rasurada em um quadro na parede.

- Esse cara deve ter pago muitos dólares por essa coisa feia - respondi por fim e eles riram. Carol começou a encher nossos cantis com a água do bebedouro.

- Parece que um cachorro sentou no quadro e passou o rabo pela tela toda - eu ri, ele se afastou e olhou na janela - Olha lá - ele apontou para uma ambulância na ponte (que tinha o mesmo símbolo que o carro) - Temos que ir.

- É, temos.

...

Assim que passamos pela porta trabalhosa, vi que um garoto negro apontava uma arma para a abeça de Carol.

- Eita caralho - ergui a pistola (que desde aquele dia ainda tinha uma bala) e apontei para ele.

- Levantem, mãos para cima, vocês 3, larga a pistola - larguei depois de uns segundos o encarando. - Você também, solta sua besta.

- Você é corajoso.

- Ninguém precisa sair machucado, solta. - ele soltou, erguemos as mãos em rendição - Para trás.

- Alguém já te disse que você parece o cara de todo mundo odeia o chris? - ele me encarou estranho. E aos poucos foi se afastando de nós.  Carol mirou uma arma na cabeça mas D o empurrou de leve, fazendo desviar. Corremos atrás dele, mas não foi suficiente.

...

- Acham que eu ia matar ele? Não, eu ia acertar a perna.

- Era só um garoto - retrucou D.

- Um garoto que pegou nossas armas. - retruquei. Pelo menos tinhamos duas facas e minha espada. Depois de muita caminhada chegamos a ambulância. Ela estava meio despencando da ponte. - Tá bem instável, Carol você é a mais leve.

- Você que é - retrucou como se fosse uma ofensa - Mas eu vou. - Daryl ignorou e entrou. Carol foi logo em seguida.

- Aí caralho. Gente, que porra. Puta que pariu. Vai da merda. - resmunguei vendo a bosta que podia acontecer. - Tem uma horda se aproximando - falei e Carol me puxou para dentro. Daryl me abraçou, o carro começou a balançar - Essa porra vai cair. Caralho.

- Como vamos escapar? - perguntou Carol respirando pesado.

- Só tem um jeito - disse ele me apertando.

- Não, não, porfavor não. - aconteceu. Um frio na barriga passou por mim quando a ambulância aterriosou com um imenso barulho no chão de baixo da ponte. - CARALHO DARYL EU VOU TE MATAR - Carol cobriu minha boca rindo, ele riu em seguida.

- Estamos bem - disse ela. - Meu braço está doendo, mas estamos bem - falou resmungando - Vamos sair daqui. - apoiei ela em meu ombro para sairmos dali o mais rápido possível. Seguimos o trajeto a pé.

- Olha, podem ir, eu vou ficar aqui - falei quase sem conseguir respirar apontando para um carro vermelho no meio da rua - Não aguento mais.

- Eu te levo no colo - falou ele.

- Não. Eu fico aqui dentro, segura, podem ir. Quando acharem o lugar, voltam para me buscar.

- Tem certeza? - perguntou Carol.

- Absoluta.

- Eu falei que não ia te deixar mais, Annabeth, e não vou.

- Esqueceu que eu que mando Daryl Dixon? - passou os braços pela minha cintura - Eu vou ficar bem, não vou ficar se eu for obrigada a continuar andando.

- Dramática - respondeu me beijando em seguida.

- Toma cuidado e não morre - dissemos ao mesmo tempo, com uma leve risadinha no final.

- Eu te amo - disse com mais um selinho.

- Te amo, agora vão indo - deitei no banco traseiro do carro e finalmente pude descansar. Fumei, relaxei, li umas revistinhas de fofoca de 3 anos atrás.

🧟‍♀️💙

Mais ao fim do dia ele retornou com o garoto de mais cedo, Noah. Ele conhecia o hospital, e conhecia a Beth. Estava disposto a nos ajudar. Carol não estava. Me contaram que ela foi levada pelos caras do hospital. Voltamos para a igreja.

Quem pegou a referência de todo mundo odeia o chris é gostosx

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Quem pegou a referência de todo mundo odeia o chris é gostosx.

brunette, daryl dixonOnde histórias criam vida. Descubra agora