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Na manhã seguinte fomos para Hilltop, junto com Sidiq e Daryl ... e o Cachorro.
Uma árvore caíu em um dos muros, machucando diversas pessoas.
Eu e o médico fomos cuidar deles. Conversei um pouco com Connie, ela e D foram procurar por Kelly, a garota havia desaparecido.
- E então, vida, como passou a tarde? - perguntou me despindo e dando um beijo no meu pescoço.
- Cuidando das pessoas. E você?
- Magna e Connie, fomos procurar Kelly.
- Ah sim.
- Está estranha.
- Eu deixei Negan fugir, de novo - ele não falou nada, simplesmente tirou sua roupa e foi dormir. Quando deitei ao seu lado na cama, ele me puxou para perto e sussurrou.
- Não seu culpe. Eu deixei ele ir também - o encarei confusa - Eu estava no porão quando ele tava saindo, ele falou "cuida delas" e saiu. Mesmo depois de tudo, não consigo odiar ele.
- É, meu amor, nem eu - nos beijamos.
- E então ... quer conversar sobre os nomes?
- Os nomes? Que nomes?
- Do nosso novo neném...
- HÁ - ri.
- O que? Eu estou falando sério!
- Quer por o nome de Merle se for menino?
- ECA, morena, eca!
- Nunca falamos sobre Merle para Carl...
- E nem vamos...
- Qual é vida? Ele foi importante nas nossas vidas.
- É, mais ou menos...
- Pode não ter sido o melhor irmão, ou o melhor cara do mundo, mas, é bom ser lembrado.
- Tem razão, já leu a carta de Carl? - neguei - Amor, fazem anos!
- Eu sei, mas nunca vou aceitar a morte de nenhum deles, Dale, Glenn, Alex, Tara ... você sabe!
- É, eu sei. Nem eu, mas temos que nos lembrar das coisas boas.
- Coisas boas.
🧟♀️💗
No dia seguinte, acordei cedinho e vi a carta dele.
"Fui rondar com alguns, eu te amo!
Seu D"
De resto fiz a mesma coisa que no anterior, ajudei a cuidar das pessoas, dei um up na plantação mais que precária deles. Cuidei dos bebês, essas coisas. Mais de tarde, eu e minha amiga estavamos conversando na varanda.
- Podíamos lutar, não acha? - questionou Magna.
- Para treinar?
- Aham!
- Fecho!
Passamos as próximas 2 horas se socando rindo da cara da outra no gramado frontal de Hilltop, quando o por do sol foi visto, exclamei.
- Acho bom entrarmos - limpei o suor da testa - Quanto caralho de tempo passamos aqui? - ela riu.
- Não sei, só levei porrada!
- Cala a boca, Mag, eu tomei porrada também - rimos - Acho que vou voltar para Alexandria...
- Sério? Fica maaais.
- É que eu to investigando um cara lá... - ela me olhou curiosa.
- Quem?
- O tal de doutor Dante, já viu?
- Só de nome! Quem encontrou ele mesmo?
- Ele apareceu no portão de Alexandria, fazem, sei lá, meses ... ele ganhou confiança das pessoas, mas não de mim.
- Aquele faro de stripper, de identificar os babacas?
- Aquele faro de stripper - rimos.
🧟♀️💗
Já em Alexandria, fui direto para a enfermaria, queria fingir ser amiga de Dante.
Lá encontrei, Rosita, Sidiq e Coco.
- Sid? Nem sabia que tinha voltado!
- Voltei hoje bem cedo - ele sorriu e apontou para Ro - Essa daqui não me obedece, insiste em voltar para casa.
- O que há com você? Senhorita Espinosa - olhei ao redor, mais pessoas doentes - Pelo jeito não é só você. - retirei a bandana do meu pulso (bandana de D) e prendi como uma máscara, era provavelmente contagioso. - Dante, Sid, façam o mesmo - me virei para os doentes - Vamos cuidar de vocês agora.
E fiz o que deu, ajudei com grande parte das pessoas, preparamos medicamentos, ajeitamos todos nas poucas macas que tinham. Parecia até UTI na pandemia.
- Tá, Ann, você pode ir na horta pegar mais hortelã?
- Claro, claro - fui correndinho, aproveitei e recolhi laranjas, boas para vitamina C.
...
Depois do banho me joguei no sofa ao lado de Sidiq.
- Ufa!
- Muitas pessoas hoje, hein?
- Pois é ... acho que vai mais uns dias para melhorarem. Pode ser vírus, gripe, qualquer coisa!
- Verdade - lembrei da prisão.
- Acho que devíamos amarrar eles, muito tempo, quando morávamos em uma prisão, deu uma crise igual essa, um garoto morreu e saiu atacando vários...
- Amarrar vai ser muito desumano.
- Mas devemos ficar de olho, fazer turnos e tal, se alguém der algum indício - passei a mão pelo pescoço, ele entendeu.
- Certo ... posso falar com o Dante sobre isso.
- NÃO.
- Não?
- Não gosto daquele cara Sidiq, deixa ele na casinha dele que ta tudo certo.
- É, nem eu.
- Escuta só, eu vou para a Enfermaria, se precisar de algo me chame!
- Claro, você também.
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