Autora
— Eu acho melhor a gente sair daqui. - sussurrou na boca dele, ofegante e formigando. — A não ser que você queira que todos vejam a gente fodendo.
Katsuki rosnou com a ideia, expelindo pré-gozo dentro da boxer. A ideia era fascinante demais, e uma tentação de tão boa, mas ele queria você só pra ele.
E o loiro nunca foi muito do tipo exibicionista.
— Pra onde? - rouco, e te fazendo sorrir.
Rapidamente, vocês se esgueiraram entre as pessoas, ignorando os olhares incrédulos de seus amigos por verem vocês dois de mãos dadas. Você só parou de puxá-lo quando abriu uma porta, e viu se tratar de um banheiro.
Entrou, o empurrou pra porta assim que essa bateu, trancou e o tascou um beijo afoito, tão bruto que fez os lábios dele sangrarem.
Katsuki no entanto gostou, devolvendo na mesma moeda e mordendo seu lábio, te fazendo gemer dolorida e sentir o gosto de sangue.
Os dedos calejados se embrenharam em seus fios, forçando sua cabeça contra a dele e te empurrando com o corpo rígido até a pia. Você derretia com a pegada forte, molhando a calcinha a cada raspar bruto de dedos em seu coro cabeludo.
Sem nenhuma dificuldade, Katsuki te levantou e te sentou na pia, se separando ofegante do beijo, te encarando por milésimos segundos antes te envolver seu pescoço e começar a beijá-lo.
Você gemeu com os arrepios que tomaram seu corpo, o tocando também. Deslizou os dedos pra dentro da camiseta dele, sentindo a maciez dura de seus músculos e o arranhando de leve. Katsuki gemeu, empurrando o quadril contra o seu.
— Então você é do tipo sensível. - comentou rouca, rindo gostosamente quando ele rosnou. — Não precisa ficar bravo. - o empurrou um pouco, mirando os olhos vermelhos. — Eu gosto disso. - Katsuki se perdeu no seu rosto, o segurando e beijando de novo.
Ele estava tão fodido. Afinal, o coração dele não deveria ficar agitado só de ver sua cara toda vermelha e bagunçada, certo?
Desceu a boca pro seu pescoço, beijando e chupando fortemente, te molhando com a saliva quente e fazendo suspirar com o carinho bruto. Rapidamente Katsuki se desfez da camisinha que havia colocado no bolso da calça, a deixando na pia, e se ocupando agora de descer seus shorts.
Você ofegou alto quando o viu ficar de joelhos, abrindo mais suas pernas e encarando seu centro encharcado faminto. Os joelhos tremeram quando ele acariciou, ainda por cima da calcinha.
— Nossa, você tá ensopada. - comentou, a voz enrouquecendo com o desejo de colar a boca em você. — Tudo isso porque quer foder comigo, S/N? - zombeteiro, descendo sua calcinha também.
— Não se esquece. - falou. — Não sou eu que tô quase rasgando as calças de tão duro. - Katsuki grunhiu de novo, se aproximando mais da sua buceta. — Agora, cala a boca e me chupa Katsuki. - mandou, puxando o cabelo dele e o trazendo pra mais perto.
Com sorte você não teria ouvido. Com muita sorte você não teria percebido e ele ainda poderia manter a dignidade e o orgulho intacto.
Mas Katsuki gostou tanto do jeito que você falou. Tanto que seu pau inchou ainda mais e um gemido involuntário abandonou seus lábios.
Obediente, encostou a boca em você, respirando o cheiro único e molhado e envolvendo sua buceta em um beijo que te estremeceu. Katsuki gemeu contra seu sexo, apaixonado pelo gosto e se aprofundando ainda mais.
— Porra, tão gostosa. - murmurou, levantando os olhos pra você e abraçando suas coxas. — Você vai me deixar viciado garota. - lambeu seu clitóris, descendo mais e chupando seus sulcos.
Ah, mas você não reclamaria. Não reclamaria nunca! Suas coxas tremendo e seus choramingos baixos avisavam a chegada de um orgasmo, e ele mal passou três minutos entre as suas pernas.
— Se você for tão bom com o pau quanto é com a língua, pode ter certeza que eu vou ficar viciada também. - garantiu, o mirando uma última vez antes de tombar a cabeça pra trás e gemer o mais sôfrega que podia.
Ele a fez gozar. E ainda não tirou a boca de você. Suas pernas tremiam e se fechavam ao redor da cabeça dele, em um aperto macio e que o deixou ainda mais louco.
Bakugo observava você maravilhado. Era um impulso pro ego dele ver você fazer expressões tão obscenas, quebradas da sua arrogância natutal. Ele estava te desmontando toda, e adorava aquilo.
Continuou sujando a boca e o queixo de você, chupando seu clitóris duramente e o mantendo na boca até você gozar de novo. Lambeu cada gota que escorreu pra fora, engolindo e se levantando. Acariciou suas coxas, vendo como suas pernas tremiam, e seu peito soluçava.
— Você tá tão linda assim, sabia? - disse, segurando seu rosto e limpando o rastro preto que se fez em sua bochecha. — Queria que pudesse ver o que eu faço com você. - sussurrou, e você quase o xingou.
Bastardo convencido do caralho. Sorte que aquele banheiro não tinha espelho, porque você não queria de jeito nenhum ver como estava sua aparência naquele momento.
O puxou pra mais um beijo, afoito, quente e desleixado. Você lambeu ele, a boca e o queixo, o limpando da sessão mais zonzeante de oral que você já havia recebido na vida.
Abriu a calça dele, a empurrando pra baixo junto da boxer, sem desgrudar a boca da dele. Se afastou só pra por a camisinha, deslizando certinho no pau teso - e bonito - até o final.
— Vamos senhor ego grande. Me fode. - abriu mais as pernas, o encarando intensa. — Quero ver as suas reações quando estiver dentro de mim. - sorriu ladina, e ele respirou fundo.
Era bom que ele não gozasse em pouco tempo. Senão seria humilhante demais. Ele daria que desculpa? "Ah, gozei rápido porque você é gostosa demais"? Pra puta que pariu, ele se recusava a dar qualquer desculpa.
Ele te faria gozar de novo, antes de poder se liberar no preservativo. Ah se ia.
Mas quando ele entrou em você, sentiu seu interior quente e escorregadio, um palavrão nada bonito formou-se na ponta de sua língua. Seus dedos se fecharam nas bordas da pia, e ele teve que se controlar ao máximo quando um gemidinho seu soou tão perto.
Você o sugava, pulsando ao redor dele. E era bom o suficiente para fazê-lo gozar. Você também não colaborava muito, mesmo que continuasse parada. Sua boca beijava o pescoço dele e suas mãos passeavam pelo corpo tenso, o fazendo consciente de você.
Só depois que Katsuki conseguiu se acalmar que ele começou a meter, de primeiro lento e forte, te fazendo gemer e suspirar. Ele beijava seu rosto e pescoço, acelerando aos poucos e te preenchendo cada vez mais.
Seus olhos estavam fechados e você aproveitava a sensação inebriante, gemendo e apertando as pernas ao redor dele. Katsuki conseguiu acertar seu ponto g. E puta merda, foi tão gostoso que até mesmo te fez chorar.
As lágrimas escorriam, borrando ainda mais sua maquiagem. A superestimulação estava quase acabando com você, mas Katsuki não parava, empurrando forte e rápido, causando ardência e um leve incômodo. Mas foda-se, a dor só deixava o contato mais gostoso.
Você escorria, e quando ele começou a gemer, transbordou. Os tapas da pele dele na sua ecoavam pelas paredes do banheiro, assim como o som molhado de entra e sai. Katsuki estava enlouquecendo, suando e se controlando pra não explodir nada ali.
Seu interior era tão bom. Sua buceta era tão gostosa. Ensandecido, se afastou apenas pra esfregar seu clitóris, observando com os olhos turvos você apoiar o tronco na parede e convulsionar gemendo, soluçando por causa do pau dele.
Teve que segurar a mão dele quando gozou, o impedindo de prolongar seu sofrimento e o apertando firme nas suas contratações.
Katsuki só durou mais duas estocadas depois disso.
~~~
yey, q maneira boa de chegar no capítulo 70 porramais uns três capítulos e acho q encerro esse arco
beso 💋 na bunda e até!
VOCÊ ESTÁ LENDO
𝐁𝐀𝐊𝐔𝐆𝐎 𝐊𝐀𝐓𝐒𝐔𝐊𝐈, 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐧𝐚𝐦𝐨𝐫𝐚𝐝𝐨
FanfictionDias, semanas, meses - e quem sabe anos? - você passa ao lado dele, seu namorado Bakugou Katsuki. tw: cenas explícitas de sexo, drogas, violência, álcool, traumas. capa: @miytsuya neném de mi vida <3