• dá-me teu cuzinho •

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- Você tinha mesmo que me amarrar na cama e me vendar?

- Eu queria te dar uma experiência completa amor. - respondo, admirando o meu feito da ponta da cama, vestindo apenas uma camiseta do mesmo - sem nada por baixo. - Você não colaborou muito comigo quando eu te pedi isso, então é uma maneira de te punir também.

Ele rosna, para depois gemer manhoso, se remexendo contra as cordas.

- Então faz alguma coisa logo porra! Eu tô tão duro que até minhas bolas tão doendo. - diz entredentes, me fazendo rir travessa.

Subo na cama, me sentando em seu abdômem. Ele prende a respiração, franzindo o cenho quando minha bunda toca seu pau levemente. Talvez ele esteja assim por conta do suco afrodisíaco que eu dei pra ele há uma hora atrás? Talvez.

- Você devia abaixar o seu tom amorzinho, se quer tanto que eu coma o seu cuzinho e chupe o seu pau. - falo em seu ouvido, distribuindo beijinhos por seu pescoço. Ele se arrepia, gemendo rouco. - Fala com jeitinho que eu faço o que você quiser.

- Por favor babe, me fode. - a voz rouca, misturada com o tom manhoso só me fez molhar mais ainda.

Dou-lhe um selinho casto, descendo lentamente até sua clavícula.

- Pode deixar amorzinho, eu te farei ver estrelas. - boto um de seus mamilos na boca, o chupando com carinho.

Faço tudo lentamente, apenas para instigar. Katsuki se remexe quase sempre que eu o beijo. Os sons que saem de sua boca eram tão agradáveis e tão gostosos que eu realmente não estava me importando se alguém de fora iria ouvir ou não. Desço de seu colo, me posicionando entre suas pernas, pegando seu pau. Estava quente. Muito quente.

Eu mal o tinha tocado direito e mesmo assim, o suor que escorria de seu corpo era imenso. Boto a língua pra fora, lambendo sua glande suavemente, observando suas reações. Seu corpo se arrepiava a cada sopro que deixava em sua cabecinha inchada, e palavras desconexas saíam de sua boca a todo momento.

Resolvendo parar com a provocação, abocanho o máximo que pude, masturbando a parte que eu não alcançava com a boca. Lambia, chupava, raspava meus dentes levemente, fazia a festa em seu pau, amando ouvir meu nome sair de sua garganta cada vez mais alto.

Peguei o frasco de lubrificante, despejando um pouco em dois dos meus dedos. Adentrei seu interior com facilidade, vendo seu tronco arquear e ele gemer surpreso. Ah, que visão deliciosa meu deus. Alarguei-o devagar, porque o que eu vou realmente botar ali dentro, não são os meus dedos.

- S/N....não me tortura. - pede manhosamente.

Rio safada, tirando meus dedos do seu interior e indo pegar um brinquedinho novo que eu queria estrear justamente em Katsuki. O tiro da gaveta, pegando um dos preservativos que tinha e revestindo o pênis de borracha. Despejo lubrificante por cima, voltando para a cama e deixando um selinho nos lábios maltratados do meu loirinho. Fico ajoelhada na cama, passando o brinquedo suavemente por sua entrada, o vendo reagir instantaneamente.

Acaricio suas coxas, adentrando o brinquedo devagar em seu interior, ouvindo seus gemidos roucos. Começo o vaivém devagar, voltando a masturbar seu pau sem botar muita pressão. Continuo assim até ele me pedir pra acelerar. Volto a deitar de barriga pra baixo, apoiando meus cotovelos na cama e o penetrando forte, voltando a por minha boca em seu pau inchado e vermelhinho.

Me assusto quando seus gemidos viram grunhidos e ele começa a ondular seu quadril contra minha boca. Sugo sua glande com força, sentindo os jatos virem com tudo em minha boca. Engulo tudo, limpando-o ao parar de estimulá-lo.

Katsuki respirava forte, e os espasmos ainda tomavam seu corpo. Saí da cama sentindo meu líquido escorrer, pegando o papel higiênico de cima da cômoda e limpando o brinquedo e jogando fora a camisinha. Subo em cima de seu abdômem, tirando a venda de seus olhos e incinerando as algemas que fiz - justamente para ele não poder derreter ou explodí-las.

- E aí? Gostou? - sorrio provocativa, admirando seu rosto corado. Ele retribui o sorriso.

- Você é muito cretina de me perguntar isso. - rio, sentindo seus olhos descerem para o meio de minhas pernas. Mordo o lábio quando suas íris rubi focam nas minhas. - Realiza um desejo meu?

- Não sou gênio pra realizar desejos, mas faço qualquer coisa que quiser. - ele revira os olhos, abrindo um sorriso ladino.

- Senta na minha cara. - ofego, me arrepiando por inteira e sentindo a larissinha piscar contente.

BÔNUS

Me levanto, andando dois passos até ter seu rosto bem em baixo da minha buceta. Ele sorri, levantando os braços e me chamando, botando a língua pra fora.

Me ajoelho, me sentando devagar em seu rosto, me apoio na cabeceira da cama quando sinto sua boca encostar em mim. Choramingo, sentindo meu clitóris sendo sugado por sua boca.

Rebolo, sentindo suas mãos em minhas coxas, apertando fortemente enquanto me chupa forte e com vontade. Reviro os olhos, apertando meus seios por cima da camisa.

Aperto meus dedos em seu coro cabeludo quando sinto meu orgasmo se aproximando. Solto um palavrão arrastado quando gozo, sentindo seus dedos acariciarem suavemente minhas pernas.

Saio de cima dele, me deitando ao seu lado ofegante.

- A gente fez uma bagunça das brabas. - falo rouca.

- Umas das melhores transas da minha vida.

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peço humildemente que vcs dêem uma lidinha na minha nova fic.
pufavozinho :)

𝐁𝐀𝐊𝐔𝐆𝐎 𝐊𝐀𝐓𝐒𝐔𝐊𝐈, 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐧𝐚𝐦𝐨𝐫𝐚𝐝𝐨Onde histórias criam vida. Descubra agora