• festival desportivo •

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Bakugou

Só minha garota pra sugerir isso de uma hora pra outra.

Não me relacionei com muitas pessoas antes de S/N, mas posso afirmar com toda a certeza, que nenhuma - das poucas pessoas - que eu fiquei, foi tão ousada quanto essa brasileira.

- Esse lugar é bom. - ela fala, e me empurra pra dentro. Estamos no banheiro dos professores. - Tem camisinha? - fala sentando na pia do banheiro nem tão pequeno nem tão grande.

- Não, mas acho que aqui deve ter. - e sem dizer mais nada, abro as gavetas e os armários em busca de uma. Até parece que não teria isso no banheiro dos professores. Quando encontro uma, a deixo ao lado de S/N, enterrando meu rosto em seu pescoço e abrindo seu uniforme afoito.

- Por que eles guardam camisinha aqui? - pergunta com a voz pesada.

- Adultos. - respondo simples, a calando com um beijo.

Seguro sua nuca forte, pressionando sua boca na minha. Acaricio sua coxa, subindo o toque só pra provocá-la. Engulo seu gemido quando toco em sua calcinha, massageando ainda por cima do tecido a buceta, que já molhava pulsante.

Me separo, abrindo minha calça e a descendo junto com a cueca, revestindo meu pau teso com a camisinha. Afasto sua calcinha, e sem desgrudar meus olhos dos seus, a penetro, adorando ver a expressão de deleite em seu rosto.

Meu ritmo não é nem rápido demais, nem lento demais. É na medida certa. Agarro sua bunda, sem deixar de encará-la. O cenho franzido e a boca que era frequentemente mordida me enlouqueciam. Gemidos manhosos e baixos saem de nossos lábios, e quando ela se toca, movendo dois dedos em cima do botãozinho gostoso, minha excitação vai ao limite, e eu começo a meter sem dó.

Batendo meu quadril no seu, acertando seu ponto doce repetidas vezes, a faço gozar. Venho logo em seguida, rosnando em seu ouvido roucamente, continuando a me mover só pra prolongar o êxtase.

Deslizo meu pau pra fora de sua buceta - agora - vermelha, e retiro a camisinha cheia, a enrolando em um pedaço de papel higiênico e jogando no lixo. Subo minha cueca e minha calça de volta, me ajeitando. S/N fazia o mesmo, fechando o uniforme com pressa. Ela se vira pra o espelho meio embaçado, arrumando o cabelo meio desgrenhado.

- Eu vou sair primeiro. Daqui 2 minutos você sai também. - ela fala, e sem me deixar responder, me dá um selinho, saindo do banheiro em seguida.

Quando dá os dois minutos eu saio do banheiro, observando o movimento e vendo se tinha algum professor na sala dos professores. Quando não vejo nada, saio quase correndo do lugar.

Por pouco não trombo com o Aizawa. Se ele me pega saindo da sala dos professores, eu tô é fudido.

𝐁𝐀𝐊𝐔𝐆𝐎 𝐊𝐀𝐓𝐒𝐔𝐊𝐈, 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐧𝐚𝐦𝐨𝐫𝐚𝐝𝐨Onde histórias criam vida. Descubra agora