• wet-ass pussy •

17.2K 772 960
                                    

Autora

Aquele já era o terceiro dia - e o último, graças a deus! agradeciam os alunos - de festival escolar da Yuuei.

Todo mundo já estava cansado, exaustos pelas horas a fio em que ficaram de pé, prestando serviços e atuando de acordo com o tema de cada sala.

3-A foi a que mais sofreu, pelo tanto de gente que aparecia querendo ver os garotos vestidos em roupa de maid, e as garotas - poderosas e lindíssimas! - vestidas com roupa formal de mordomo.

Era um verdadeiro caos para aqueles que tinham pavio curto ou pouca paciência - vulgo S/N e Katsuki. Iida perdeu as contas de quantas vezes teve que repreendê-los por terem sidos mal-educados e contornar a situação com os visitantes. Mas ele também estava cansado. Todos estavam. E todos mereciam uma folga.

E foi por isso que, quando faltavam poucos minutos para acenderem a fogueira de encerramento do festival na escola, decidiram fechar a sala e aproveitarem o resto de comida e bebida que ainda tinham. Escutaram reclamações, e vira e mexe vinha gente bater na porta querendo entrar e ser atendido, mas tudo o que ganhavam era:

— ESTAMOS FECHADOS! NÃO SABEM LER A PLACA NA PORTA NÃO, Ô PORRA? - de Katsuki.

E quando não era ele, era S/N. Ou Uraraka, quando pela sétima vez bateram na porta.

— Ai, eu tô esgotada. - Momo comenta, se apoiando no corpo de Jirou, que assim como ela, estava sentada em uma das cadeiras espalhadas pelo espaço razoavelmente grande da sala.

— Eu também tô. Ainda bem que esse é o nosso último ano. Acho que eu não ia aguentar mais um festival desse. - falou Jirou, concordando com a mais alta.

— Pelo menos conseguimos bastante dinheiro. - Deku comenta, olhando o "caixa" improvisado para guardar os pagamentos dos visitantes.

— E o que vamos fazer com isso? - Denki pergunta, também olhando dentro do "caixa".

— Todo o dinheiro arrecadado vai pra caridade. - diz Todoroki, arrancando arquejos incrédulos do resto da sala. — Ordens do diretor.

— Quer dizer que eu trabalhei feito uma condenada esses três dias, e não vou ser paga?! - S/N exclama, indignada.

— E eu? Que tive que cozinhar aquele monte de comida e até queimei meu mindinho?! - Uraraka gesticula.

— E eu?! Que tive que atender todas aquelas garotas, com as coxas roçando o tempo todo, e agora tô todo assado?! - Kiri choraminga.

— Quer que eu passe pomadinha amor? - S/N oferece, já indo pra perto do ruivo.

— Ei, nem pense em fazer isso. - mas Katsuki a puxou para o próprio colo antes que pudesse fazer isso.

— Ah, por que não? Ai, me solta Katsuki! - tentando sair do colo dele por toda lei, e ele apenas aumentando o aperto envolta da cintura dela. — Porra! Eu só vou ali ajudar o Babyshark!

— Não vai não, que eu bem te conheço! Tá? Sua safada! - ralhou, a fuzilando com o olhar.

— Eu só vou ajudar ele, que tá com a pele ardendo! Eu sei bem como é isso, eu posso ajudar. Me solta caralho! - retrucou, tentando sair mais uma vez. Falhando de novo.

E todo mundo observando a discussão desnecessária - e deveras engraçada - do casal.

— Não, que eu não sou besta! Conheço muito bem a namorada que eu tenho, valeu? - a carranca no rosto e não amolecendo o abraço.

— Gente! Alguém me ajuda! - choramingou, entretanto foi ignorada. — Nossa, bando de pau no cu!

— Olha a boca senhorita S/N! - Iida a repreendeu.

𝐁𝐀𝐊𝐔𝐆𝐎 𝐊𝐀𝐓𝐒𝐔𝐊𝐈, 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐧𝐚𝐦𝐨𝐫𝐚𝐝𝐨Onde histórias criam vida. Descubra agora