• por baixo da saia •

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Já estávamos no penúltimo dia do festival - vulgo segundo dia - e eu já não aguentava mais servir mesas e ficar sorrindo sedutoramente para as pessoas.

Sorte que meu tempo de descanso é de uma hora, e eu posso tirar um cochilo.

Já estava me preparando pra fazer isso. Até mesmo botei o celular pra despertar minutos antes da minha hora de descanso acabar. Ajeitei meu terno no chão, e já estava me deitando, até a porra da porta do terraço abrir, e um ser de olhos escarlates e saia vir marchando até mim.

- Quié? Eu já ia dormir. - olhando para cima - já que ele estava parado em minha frente.

- Por que você ficou flertando com aquele monte de gente? - a voz meio esganiçada, e o bico nos lábios. Adorável. - Fora o fato de ter ficado encarando os extras da nossa sala o tempo todo?

- Como você é exagerado. - suspiro, sorrindo ladina. - Eu não fiquei encarando eles o tempo todo. - respondo cínica, e ele morde a mandíbula de raiva. - E flertar com as pessoas faz parte do meu papel como "mordomo". - dei de ombros.

- Sua cretina! - rio, achando graça de sua feição raivosa. - Você é muito cara de pau em me falar isso. - bufa.

- E você é muito estúpido em não perceber que eu ficava encarando você mais do que os outros. - sem desviar os olhos dos dele. Ele corou.

- Ainda assim, tô puto com você. - cruzou os braços.

E quando não tá? - pensei, revirando os olhos.

- Bom, então eu deveria ficar puta com você também. - me escoro na parede, e ele fica confuso. - Já que não paravam de arranjar motivos pra tocar suas coxas.

- Ah...mas isso é diferente. - arqueio uma sobrancelha, pra seu método falho de desconversação.

- Diferente, por que? - levanto as sobrancelhas, sabendo que aquela discussão eu havia ganhado.

- É, porque...porque...ah, foda-se! - prendo uma risada quando ele vira e sai andando.

- Ei, por que não aproveita a minha folga e vem ficar comigo? - sugiro, e ele para. - Sabe, eu ia dormir, mas quem sabe a gente não faz algo mais interessante? - falo, encarando descaradamente suas coxas.

Lindas, belas e torneadas. Se pá, maiores que as minhas.

- Tipo o que? - me olhando por cima do ombro.

- Ah não sei. Talvez trocar um amasso quente, conversar, ouvir música. - dou de ombros. - Ou, quem sabe, eu te faça se sentir bem, e te livre dessa raiva que você tá sentindo de mim agora. - quase automático, ele para na minha frente de novo. - Hum, vejo que se interessou na minha proposta.

Encaro os olhos dele, e apesar de não botar em palavras ou sequer ser visível, sei bem que ele está excitado.

- Como pretende me fazer sentir bem? - a voz mais grossa do que antes, e a seriedade me deixando molhada.

- Com beijos é claro. - me aproximo de suas pernas.

- Só beijos? - arqueia uma sobrancelha pra mim.

- É, beijos. - selo sua coxa, bem devagar, e o sinto tremer. - Aqui, e aqui. - e vou subindo, trilhando um caminho pra minha parte favorita. - E aqui. - deixo um beijo molhado em cima de sua cueca, ouvindo seu primeiro gemido.

- Para de me provocar S/N. - entredentes, me divertindo ainda mais. - Eu tô duro, e preciso voltar antes que sintam minha falta. - botou a mão em minha cabeça, puxando o meu cabelo agressivo.

Solto um gemido, safada.

- Pra que a pressa? Só estamos nós aqui. - tiro seu pau pra fora da cueca, erguendo a saia e lambendo a glande lentamente.

- Porra! - gemeu, se empurrando pra minha boca.

Rio, abocanhando o máximo que eu posso e o chupando com força. Engasgo, mas não paro, babando por todo seu pau. Sinto sua glande bater em minha garganta, a ânsia vindo mas mesmo assim, não paro de sugá-lo. Masturbo, enquanto me concentro em sua glande, ouvindo seus gemidos aumentarem e ele grunhir meu nome. Alguns minutos se passaram, e eu ainda não havia me cansado de fazer aquilo.

Estocando minha boca mais uma e duas vezes, ele gozou, sujando minha boca e meu queixo. Engoli tudo, limpando com os dedos e levando até a boca. Me levanto, o encarando.

Já disse que ele tá uma delícia vestido de maid? Pois bem, ofegante e vermelho tá mais ainda.

- Gostoso. - mordo o lábio inferior maliciosa, e ele veio logo me beijando, agarrando meu pescoço e me prensando contra a parede.

Suspiro em sua boca quando sinto suas mãos apertando minha bunda. Esfrego nossos lábios com sofreguidão, chupando seu inferior e puxando com os dentes.

O clima tava bom, tava mais que delicioso. Mas infelizmente tivemos que voltar. Ou melhor, ele teve.

Acabou que eu fui cochilar - como antes pretendia. Mas é claro, não antes de resolver a inundação em minha calcinha.

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peço desculpas pelos capítulos meio "blé" mas eh oq temos pra hj ksksksks
gostaro? tá minimamente aprovado?
beso 💋 na bunda, e até!

𝐁𝐀𝐊𝐔𝐆𝐎 𝐊𝐀𝐓𝐒𝐔𝐊𝐈, 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐧𝐚𝐦𝐨𝐫𝐚𝐝𝐨Onde histórias criam vida. Descubra agora