• aleatório •

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batendo na raba dele;

Se tem uma coisa que eu sempre adorei fazer com meu namorado - independente do quão puto ele fica comigo - é bater na bunda dele.

Katsuki tem um belo par de nadégas, e eu sou apaixonada por elas. Eu amo ver a marca vermelha dos meus cinco dedos quando eu o bato depois de uma sessão casual de sexo, ou os pulinhos que ele dá quando eu o pego desprevenido em público. Não vamos esquecer da carranca e do rosto vermelho também.

Nesse momento estamos todos indo para o refeitório, e ele tá na minha frente.

Sorrindo maliciosa, levantei minha mão e bati com força em sua bunda. Chega estalou. Juro que ouvi ele rosnar.

- Qual é a PORRA do seu problema? - entredentes e chegando perto de mim.

- Ah amor, é que ela é tão bonita...eu acabei não me aguentando. - falo inocente.

- Não é mais pra você tocar nela, você tá me ouvindo? Se você tocar de novo...- sem deixar ele terminar, o abraço, descendo minhas mãos rapidamente até sua bunda e apertando com vontade. Quando ouço o seu "tsc", eu o largo na hora e saio correndo na frente. - S/N! VOLTA AQUI!

- NEM FUDENDO!

batendo na raba dela;

Katsuki

Não é novidade pra ninguém que eu sou um tarado quando se trata da minha namorada. Eu amo S/N, e amo seu corpo. Meu deus, se a perfeição existe é ela.

Apesar das gordurinhas, estrias, celulites ou o caralho a quatro, minha namorada é uma gostosa, e eu tô sempre relembrando-a disso. Porque apesar de S/N ter toda essa confiança e deboche, ela ainda assim tem inseguranças, e isso é normal, até porque todo mundo tem.

Mas o negócio aqui é o seguinte, eu amo o corpo da minha garota, mas se tem uma parte que eu venero, é aquela bunda.

Jesus, que bunda maravilhosa!

E pra honrar esse sentimento, eu vivo batendo na raba dela. Do mesmo jeito que ela faz comigo. Às vezes em público, e as vezes quando estamos sozinhos.

Quando a gente sai pra algum lugar e ela tá distraída com o celular:

Ela tá lá, parada na fila pra comprar pipoca, e tem um bando de urubu de olha nela. Me aproximo, e dou um tapa não muito forte em sua bunda, logo a rodeando entre meus braços. Só dou uma olhada pra eles. Os cara param de olhar na hora. S/N tá tão acostumada que nem liga.

Quando a gente tá em sala de aula e ela se empina ao se inclinar pra falar com alguém;

Com uma perna no chão e a outra dobrada na cadeira, ela se inclinava pra falar com a Cara de Bolacha, que tava duas carteiras a frente. A visão estava maravilhosa, mas assim, não curto que o pervertido mirim fique olhando não.

Só dou um tapa, e ela vira a cara pra mim, emburrada e com uma sobrancelha arqueada. Eu pisco um olho, sorrindo de lado e ela revira os olhos, voltando a conversar com as meninas.

Eu só estreito os olhos pro cabeça de uva, e ele treme na base na hora.

Quando só estamos nós no quarto dela ou no meu;

A gente tava na cama, ela em cima de mim, com o cobertor nas nossas pernas, assistindo à um seriado qualquer.

Era automático. Minhas mãos estavam em suas costas, e de repente desciam pra sua bunda. Eu apertava, as vezes batia, mas sempre deixava elas ali, sem pretensão nenhuma de tirá-las.

- Você deve amar muito a minha bunda. - ela comentou. Dou de ombros, beijando o topo de sua cabeça.

- É, eu amo.

abraços quentinhos;

Autora

Um ano de namoro serviu pra provar que conforme o tempo vai passando, você acaba se moldando aos trejeitos e hábitos de seu parceiro. É normal. Mas Katsuki não imaginou que mudaria tanto.

O loiro continuava com o humor ácido, a irritabilidade aguda e o temperamentalismo elevado, no entanto, se descobriu carente por qualquer contato que viesse de S/N. Seja beijos, abraços, ou toques mais íntimos.

E S/N também. Apesar de ser uma pessoa calorosa por conta dos costumes de sua terra mãe, não era muito chegada em contato excessivo. Mas quando descobriu, aleatoriamente, que independente se seu namorado está suado ou seco, limpo ou sujo, ele continua tendo um cheiro gostoso de caramelo, isso mudou.

Sempre que podia o agarrava, beijava e apertava. Se pudesse ficaria horas com a cara em seu pescoço, e não sairia dali tão cedo.

Sentada no colo do loiro, com a cabeça apoiada no ombro esquerdo, se mantinha de olhos fechados, apenas aproveitando o contato.

Katsuki lia uma hq, concentrado e se balançando de vez em quando, quase como se a ninasse. A mão firme no quadril, a prendendo firme contra seu corpo.

- Eu amo seu cheiro. - comentou a garota, se aconchegando mais e enterrando o nariz no pescoço dele, que se arrepiou. - Dá vontade de ficar assim o tempo todo. - a voz saindo abafada, e o fazendo rir levemente.

- Pena que não é permitido te ter no meu colo durante as aulas. - brincou, e ela fez biquinho inconsciente.

- Aizawa idiota. - em um muxoxo, e fazendo Katsuki rir mais alto.

- É, Aizawa idiota.

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o capítulo tá meio meloso pk eu tô soft viu gente? raro de se acontecer, mas mesmo assim...
gostaro?
beso 💋 e até!

𝐁𝐀𝐊𝐔𝐆𝐎 𝐊𝐀𝐓𝐒𝐔𝐊𝐈, 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐧𝐚𝐦𝐨𝐫𝐚𝐝𝐨Onde histórias criam vida. Descubra agora