• roupa suja •

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- CARALHO! - gritamos em uníssono quando toda o líquido verde espirrou em nós dois.

Hoje é sábado. Dia em que eu simplesmente fico em casa assistindo televisão, comendo besteira e, se eu estiver afim, me masturbando.

Mas, não hoje. Não nesse sábado.

Katsuki resolveu aparecer por aqui, dar um oi. Depois do evento em que eu fiquei extremamente doente, ele tem se mostrado mais atencioso, e por isso vive aparecendo e dormindo aqui. Ou simplesmente porque ama minha mãe mais do que a mim.

Tudo estava normal, até ele propor que a gente fizesse algo para comer. Minha mãe havia saído com algumas amigas e meus irmãos não estavam em casa. Ou seja, estávamos sozinhos.

Fomos na cozinha e analisamos o que poderíamos fazer que fosse rápido, prático e fácil. Vitamina de abacate, fora minha sugestão, e graças ao bom deus, foi ouvida.

Katsuki quem preparou, mas enquanto a vitamina era batida no liquidificador, em uma de minhas muitas palhaçadas, acabei esbarrando no mesmo, e fazendo a tampa sair e todo o conteúdo espirrar na gente e sujar a cozinha. Como caralhos isso aconteceu, eu não faço ideia! Só sei que eu tô puta.

- Cara que merda! Era minha blusa favorita. - resmunga emburrado. Rio, passando um dedo em minha bochecha e lambendo. Tava no ponto.

- Relaxa. A máquina de lavar tá aí pra isso. - falo dando de ombros, tirando minha camiseta e pedindo a dele mudamente, logo levando até a máquina. - Prontinho. Daqui umas horas tu vai ter sua camiseta favorita de volta. - passo meus braços ao redor de seu pescoço, o dando um selinho e saindo pra pegar rodo, pano e água com desinfetante. - Favor me ajudar a limpar a cozinha, obrigada. - digo quando ele só fica parado, olhando a minha bunda. - E para de encarar minha bunda! Tarado. - ele sorri ladino, vindo até mim e começando a me ajudar a limpar a bagunça que a gente fez.

Tinha vitamina de abacate até no teto. Eu tive que subir em cima da pia pra alcançar. Depois de quase três horas limpando tudo, nos jogamos no sofá, um ao lado do outro, bem folgados.

Hoje está particulamente abafado. Não um calor de 40° como fazia em minha terra natal, mas suficientemente quente pra me fazer suar. Suspiro, limpando a gota de suor que desceu por minha testa, olhando para Katsuki no processo. Ele parecia que tinha corrido uma maratona.

Analisei-o por completo, ouvindo a máquina trabalhar. Parecia até que tava possuída de tanto barulho que fazia.

E foi olhando para Katsuki e ouvindo a metaleira que eu tive uma ideia. Uma ideia excitante, doida e que muita gente já testou. Sorrio de lado, me aproximando do corpo alheio, passando a beijar o pescoço cheiroso de maneira lenta e convidativa. Eu sabia que ele ia perceber minhas intenções apenas com esses pequenos gestos. Katsuki é esperto demais, o que as vezes me favorece e as vezes não.

- O que tu quer? - pergunta rouco, com a voz calma. Chego perto de seu ouvido, onde deixo uma mordida no lóbulo, o sentindo tremer.

- Eu quero nós dois, pelados, em cima da máquina de lavar. - ele vira a cabeça pra me olhar, me fazendo quase rir de sua incredulidade. - E não, eu não tô te zuando.

- Você é louca. - o dou um selinho.

- Mas você ama isso. - digo, o beijando mais lentamente, o sentindo retribuir e prender minha nuca entre seus dedos, me deixando ainda mais sedenta por sua pegada forte.

Me sento em seu colo sem desgrudar minha boca sua, arranhando seu pescoço a cada movimento que fazíamos.

Nesse fogo todo acabamos sem roupa, e com uma força que eu sabia, somente o meu namorado tinha, fui levada até a lavanderia, e deixada em cima da máquina barulhenta que causava tremores em meu corpo.

Gemi em contentamente quando Katsuki começou a me foder, forte e rápido. Tudo tava tão bom e tão gostoso, que não medi o volume de meus gemidos, me sentindo uma verdadeira puta por isso. Mas pouco me importei. Afinal, eu sou a putinha do meu namorado, e todos sabem disso.

- Isso amor! Me fode assim, ah, isso! - gemia manhosa, massageando meu clitóris rapidamente, sentindo os tremores causarem sensações deliciosas entre o vaivém que Katsuki fazia em mim. Logo logo eu gozaria. - Porra! - sibilo.

- Você tá me apertando tão bem. Geme meu nome amor, geme. - reviro os olhos, fazendo o que foi mandado, gemendo alto e bom tom o nome de Katsuki.

Arqueio minhas costas, enrolo os dedos do pé e convulsiono quando meu ápice chega, forte e intenso, me deixando inerte por alguns segundos. Katsuki urra, gozando logo depois. Ainda bem que o loiro é bem prevenido, porque eu com certeza não me lembraria de usar camisinha numa hora dessas.

Ele me puxa, deixando beijinhos suaves por meu pescoço, subindo até minha boca, me beijando lentamente.

- Quem é minha putinha? - reviro os olhos, sorrindo de lado.

- Eu sou sua putinha. - ele sorri, me beijando de novo.

- Eu te amo, gostosa. - mordo seu lábio inferior, apalpando seu bumbum, enquanto cheiro seu pescoço.

- Eu também te amo, meu gostoso.

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se tiver erros eu conserto depois. comentem oq acharam, favoritem se estiverem gostando do imagine e por favor interajam comigo. eu preciso saber oq vcs tão achando da fic. lembrando, se quiserem sugerir alguma situação pra eu colocar aqui, podem ok?
beso 💋

𝐁𝐀𝐊𝐔𝐆𝐎 𝐊𝐀𝐓𝐒𝐔𝐊𝐈, 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐧𝐚𝐦𝐨𝐫𝐚𝐝𝐨Onde histórias criam vida. Descubra agora