• sexo de reconciliação •

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Brigas.

Todo o casal tem suas brigas. E eu e Katsuki não somos tão diferentes assim dos outros casais, apesar de eu crer que somos muito mais pervertidos.

Acontece que a briga de hoje foi um pouco diferente. Geralmente eu e meu namorado discutimos por qualquer coisinha, mas nunca por uma coisa séria. Só que dessa vez ele mereceu as boas verdades que falei e mais ainda o tapa na cara que levou. Me doeu ver ele todo tristinho depois disso? Não vou mentir, doeu pra porra. Mas sou orgulhosa demais pra admitir em voz alta.

A situação é a seguinte:

Katsuki surtou, no meio da praça de alimentação do shopping, somente porque eu estava ajudando um cara a se localizar. Fala sério. Eu sei muito bem diferenciar quando um cara tá dando em cima de mim ou quando está realmente sendo simpático. Além do que, ele era gay. Como eu sei?

Meu gaydar nunca falha. E eu vi ele trocando selinhos com um cara logo depois que eu o ajudei.

Acontece que Katsuki não viu essa parte e jura de pé junto que eu tava dando mole pro cara. Vê se pode um absurdo desses? Eu sei que ele tem os ataques dele, mas cara! Tudo tem limite.

Além de ele ter me ofendido - porque eu jamais trairia ele - tem também a vergonha que ele me fez passar, gritando que nem doido pra um monte de gente saber o que estava acontecendo. Eu detesto quando fazem isso. E detesto mais ainda quando é ele quem faz.

Acabou que foi necessário dois seguranças para nos tirarem de lá e me segurarem, já que eu tava quase avançando no Bakuhoe. Ainda amo ele tá? É que eu tava nervosa.

Conclusão da historia:

Katsuki e eu não podemos pisar mais naquela praça de alimentação, e eu ainda não tô falando com ele. É sábado, por isso não tenho que me preocupar em ficar cruzando com ele nos corredores da Yuuei. Eu estava livre do loiro estressado até segunda.

Ou pelo menos foi isso oque eu achei.

- Não quero olhar na tua cara, ainda tô com raiva de você e não, você não pode entrar. Mais alguma pergunta? Não né? Passar mal. - estava fechando a porta quando ele me impede, a segurando, ainda me olhando com os olhos de cachorrinho que caiu da mudança. - Vaza Katsuki!

- Eu só quero conversar. Por favor! Sabe que eu odeio ficar brigado com você. - o tom de voz baixo, denotando culpa. Arqueio uma sobrancelha, cruzando os braços ainda não liberando a passagem.

- Ótimo. Pode começar. - falo seca. Ele suspira, antes de erguer as orbes vermelhas para mim novamente.

- Eu sinto muito. Eu sei que eu fui um idiota, um filho da puta, que pareceu que eu não confio em você e que te acho uma vadia. - rio em escárnio, e ele respira mais forte. - Mas não é essa a verdade amor. Eu te amo. Amo tanto que chega até a doer. E as vezes, eu acabo extrapolando e falando coisas que eu não devia, fazendo coisas que eu não devia fazer. - descruzo os braços, ainda o encarando séria mas já amolecida. - E eu detesto ficar brigado com você. Por favor, me desculpa. - praticamente suplica, me olhando pidão.

Reviro os olhos, indo até ele e o abraçando, fortemente. Seus braços apertam minha cintura, e seu rosto se enterra em meu pescoço, cheirando e distribuindo beijinhos.

Ficamos assim por um tempo, até eu me separar minimamente somente para olhá-lo e deixar um selinho suave em sua boca. O encaro, abrindo um sorriso pequeno.

- Eu te desculpo. - ele sorri, me puxando pela nuca e me beijando afoitamente. Suspiro, arrastando meus lábios pelos seus e enrolando minha língua na sua. Ele me puxa mais pra perto, esmagando meu corpo contra o seu da maneira mais gostosa possível. - Minha família não tá em casa. Sexo de reconciliação? - falo ofegante, o encarando perversa.

- Sexo de reconciliação. - Ele sorri, voltando a me beijar e me empurrando para dentro, fechando a porta às cegas. Me separo, correndo para o quarto enquanto tiro as roupas pelo caminho. - Te peguei. - rimos quando caímos na cama.

Não demorou muito para que eu estivesse nua, e muito menos para que sua boca começasse a me chupar. Reviro os olhos quando lambidas sucessivas são feitas diretamente no meu clitóris, me fazendo rebolar em seu rosto em busca de mais. Aperto meus peitos, tentando controlar o tesão que sentia. Deus do céu, isso é muito bom.

Gemidos abandonam meus lábios cada vez que eu me sentia perto. Seus lábios não paravam de me beijar, e ele fazia tão bem. Gozei, arqueando com os dedos do pé enrolando e os da mão se embrenhando em meio aos fios loiros.

Suspiro forte quando seu membro revestido pela camisinha me adentra, e ele começa o vaivém, me fodendo forte e gostoso. Seus gemidos me deixando tresloucada. Os quadris batendo contra os meus enlouquecidamente, me satisfazendo quase por completo.

Trocamos de posição, e dessa vez eu tô de quatro. Essa posição sempre foi meio constrangedora pra mim, já que eu ficava mais aberta que o normal e consequentemente "peidava" pelas correntes de vento que vinham junto com o pau do Katsuki. Ele já disse que não se importa, e que na verdade nem nota. Mas eu ainda assim, fico meio sem graça.

As mãos vão e voltam em minhas nádegas, batendo em mim quando força meu corpo pra frente e pra trás toda vez que se arremete pra dentro de mim. Apoio minha cara em um dos travesseiros, aperto minhas unhas no lençol, me contorcendo ao passo que me sinto perto de novo.

Respiro forte, ao trocarmos de novo a posição e eu ficar por cima dessa vez. Minha posição favorita. Rebolo em seu pau, não poupando esforço ao descer e subir, o sentindo tocar em todos os pontos bons dentro de mim. Choramingo ao sentir seu dedão massagear meu clitóris, e estremeço ao gozar gostoso com ele ainda dentro de mim. Continuo me movendo, até sentir seus dedos apertarem minha bunda fortemente e ele jogar a cabeça pra trás, urrando alto.

Ofegante, me deito no colchão enquanto ele retira a camisinha e a joga no lixo do banheiro. Eu estou toda suada, mas com certeza satisfeita. Visto a calcinha e a parte de cima do meu babydoll, voltando a me deitar quando ele volta trazendo as roupas que espalhamos pela sala e já com a cueca.

É, sexo de reconciliação é bommmm.

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de quatro eu jogo o rabo, de quatro eu jogo rabo, sequência de toma toma sequência de vapo vapo 🎶🎶

𝐁𝐀𝐊𝐔𝐆𝐎 𝐊𝐀𝐓𝐒𝐔𝐊𝐈, 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐧𝐚𝐦𝐨𝐫𝐚𝐝𝐨Onde histórias criam vida. Descubra agora