Prólogo

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Um salve absoluto para a galera de Moçambique, Angola e Portugal que está lendo Fred. Poxa, uma satisfação imensa para nós. Deixe seu comentário e me conte como é que vc diria o mesmo palavrão do Fred no português de vcs, hehehe.

Então, aqui estamos, Fred, o romance, rápida e pequena introdução é necessária. O texto não tem as maiores pretensões, trata-se, antes de qualquer coisa, de um exercício narrativo, curiosidade de leitora sobre o ofício da escrita. O protagonista é querido, confesso, me afeiçoei a ele. Fred tem sua maneira de contar a vida, no entanto eu tenho a minha de escrever, desculpe Frederico. 

Não ceda ao estranhamento porque estilística e contação são o mesmo lado da moeda, por exemplo, a narrativa não é dada, cem por cento cronologicamente, então acontecimentos não registrados, mas que são relevantes serão mencionados ou rememorados.

Peço a gentileza, esforço, se preciso for, de ler até o capítulo XVII, momento no qual conflito e personagens foram apresentados, peço encarecidamente, pois seria ruim se abandonasses o texto antes, injusto porque não terias dado a mim, ou ao Fred, a chance de cativá-la, oh nobre leitor. 

Muito dramático? Hehehe.

Esse romance não expressa quem eu sou, autora e os personagens não refletem meus pensamentos, vontades ou atitudes. Literatura é uma experiência criativa e artística que se dá por meio da escrita, então não faça confusão. Entendedores entenderão esse aviso.

O texto é bem humorado, com generosas doses de literatura, política, erotismo e curiosidade, enfim, coisas que deixam a existência feliz ou, no mínimo, mais interessante. Por razões explícitas no texto a presença de língua estrangeira é constante, mas há traduções. A colocação pronominal sugerida pela gramática normativa é mandada às favas, portanto não se engane, as escolhas são intencionais e a linguagem informal constante.

O romance contem uma linguagem, linguagem... palavrônica, hehehe. Deixo claro que o texto é para maiores de 18 anos. A leitura é sua, consciente e divertida, espero eu.

A história do Frederico, na minha cabeça pelo menos, já tem meio e fim, mas é aí que entra o leitor, seria divertido, enriquecedor e muito massa saber o que meu paulistano preferido provocou em você e o quanto foste envolvido por ele. Comente: quando julgar necessário, quiser perguntar ou xingar alguém, eu e Fred não somos acanhados. Finalizo agradecendo sua leitura e...

- Reaça que pariu, qual o tamanho desse prólogo? Tá escrevendo Guerra e Paz? Porra! A galera já tá ligada, deixa eu...

- Frederico, eu tô tentando criar um ambiente pra você ser bem recebido e...

- E o caralho, é claro que vou ser bem recebido! Tá louco meu, tá tirando!

FredOnde histórias criam vida. Descubra agora