- Fala pra mim que isso é menstruação! - pergunto arrancando o plástico sujo de sangue e ela fica em silêncio.
Não, não era, minha vida feliz com passarinhos cantando o hino do São Paulo e cheia de livros foi invadida pelo caos, Olívia é o caos, est...
Chegamos ao capítulo 41, agradeço a vcs que continuam por aqui. Aviso que os próximos serão bem difíceis então aproveitem a curta felicidade pq o São-Paulino que odeia Brasília vai passar uns mal bocados.
Fico excitado e ao mesmo tempo com frio na barriga, nunca fui escrutinado assim, mas fazemos isso com as mulheres o tempo todo, é justo viver o mesmo. Retiro a camisa preta e jogo no chão, minhas mãos procuram o botão da calça e desço até a coxa, mas percebo que ainda estou de tênis.
Olívia sorri e amaldiçoo a mim mesmo, fico como um tolo sambando pra tirar os tênis com a calça nos joelhos, eu prometo que vou me matar depois disso. Ela quer sexy, não cômico!
- Mais perto – chama e obedeço jogando a calça longe. Me aproximo da linda mulher sentada na cama e seus dedos passeiam pelo meu abdômen devagar, logo uma mão não é suficiente e usa as duas. Ter seus dedos quentes contra minha pele é bom, é sensual e doce, ao mesmo tempo – hoje quando te vi sabia que você tava gostoso – ela sorri – mas poxa, Fred! Você até tá formando um V aqui embaixo - diz acariciando meus músculos no baixo abdômen. Levo as mãos aos seus, correção, aos MEUS cachos perfeitos, MEUS.
- E isso é bom? - pergunto meio em alfa, tem coisa mais massa do que ser admirado pela garota de quem se gosta? Nope, I don't think so (1).
Ela sorri, mas não responde com palavras, as mãos descem para minhas coxas, chego um pouco mais perto e ela percebe a empolgação do meu amigo ainda coberto.
- Mais do que bom, você entrou nos 18 gato, destruindo!
- Você quer dizer MAIS gato, certo? – brinco com seus cachos.
Olívia me puxa para a cama, obedecendo ao impulso das mãos que empurram meu peito, fico de joelhos sobre ela, minhas pernas comprimem as coxas gostosas de quem joga vôlei desde que nasceu.
Com carinho e pupilas dilatadas de vontade acaricia meu corpo, me abaixo e dou-lhe cálido beijo e abraço, mas quando retribui rolo e ela fica por cima.
- Trapaceiro! – reclama.
Tô gostando de ser admirado, mas ela em cima de mim com os peitos cobertos de lingerie pink é um sonho virando realidade, literalmente. Suas mãos continuam desbravando meu corpo e agora descem para os braços.
Se soubesse que babaria assim teria começado a esculpir meu corpo mais cedo, tipo, quando meu pai mandou. Nota mental: obedecer ao Thomas.
- Você tá ainda mais perfeito! - diz arranhando meu peito.
Olívia me beija com carinho, estica as pernas sobre mim e no momento que minhas mãos grandes alcançam seu bumbum o beijo fica intenso, registro da vontade que sentimos. Preciso chamar os bombeiros porque vou entrar em combustão, e nem posso dizer que é espontânea porque tem uma italiana embalada como bombom em cima de mim!
- Fica em cima de mim – Manda e meu corpo obedece em um nano segundo, mas minha cabeça...
- Tenho tanta coisa pra falar – digo aos beijos, fazendo o caminho do pescoço aos peitos.
- Eles podem voltar, não dá tempo - sua coxa entre minhas pernas não pára e cria um ritmo delicioso, é seguro dizer que uma certa parte da minha anatomia me mata se eu disser não, mas seguro Olívia pela nuca e obrigo que me encare.
- É mais do que sexo pra você? – pareço patético, eu sei, mas a garota faz meu coração de tapete e o mínimo que pede minha dignidade é uma resposta.
- É muito mais do que sexo, mais do que você imagina.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
