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O capítulo 64 chega com aviso, o conteúdo é de caráter erótico e descritivo, se tu se sente desconfortável ou constrangida por esse tipo de leitura vá para o próximo, pois esse definitivamente não é para você. Somente leitores acima de 18 anos!

Passei dias matutando como fazê-la sentir-se segura com o próprio corpo, no nosso terceiro encontro já estávamos mais à vontade por isso pensei em tocar no assunto, todavia ela me beijou, nosso beijo é bom, dos melhores que já provei, então depois de 10 minutos parando, ocasionalmente, para respirar eu já não saberia dizer meu nome, que dirá lembrar o que planejava dizer.

Mas no sexto encontro todas as ideias se provaram desnecessárias por causa do cinema, o que nos leva ao agora quando Isadora puxa meu cabelo e move a pélvis contra meu rosto

- Fred! Por favor, por favor continua, continua, Fred, por favor, mais, mais – a mina geme desesperadamente – aí, mais, mais, aí, aí, isso, mais, mais! Fred!

Planejei um piquenique, aproveitando o sol do fim do dia, no Parque Olhos d'Água, terminaríamos a noite no cinema, a deixaria em casa e agiria como o perfeito cavalheiro que sou. Porquê sim, eu sou um gentleman!

Todavia assim que o trailer começou a garota se atracou com meu pescoço, em minha absoluta defesa não faço sexo há meses, MESES, então quando senti o hálito quente e macio no pescoço, seguido de uma língua que promete muitos prazeres desliguei todo o controle.

Para que pisar no freio se foi ela quem pegou minha mão e colocou entre as pernas, quem sou eu para discutir com seu bom senso?

Provavelmente recebi uma multa dirigindo como se fosse tirar o pai da forca, quando entramos não tive tempo de conferir se tinha alguém em casa porque mal tranquei a porta a garota já estava arrancado a própria blusa, bati a porta do meu quarto, se tiver gente em casa ficam sabendo que cheguei, e enquanto nos beijamos ela confessou nunca ter recebido sexo oral e insinuou que gostaria de experimentar. Repito, quem sou eu para discutir com seu bom senso?

- Mais rápido, por favor, por favor, Fred – entre os sons deliciosos que faz pede mais, sem medo de ser ouvida - lambe mais rápido, por favor mais rápido, Fred, Fred! - implora agitando o quadril que minhas mãos pressionam contra o colchão, mas continuo o carinho lento, minha língua subindo e descendo pela extensão dos grandes lábios.

A cada vez que faço pressão no clitóris Isadora solta um gritinho de prazer, não julgo, sua mente e corpo estão no nirvana e pensar que alguém pode ouvi-la não é importante. Desesperada puxa meus fios, tenta guiar minha cabeça desobediente na velocidade que quer, mas não vou ceder por dois motivos:

Primeiro está gostoso para mim, muito gostoso; Segundo será seu primeiro orgasmo com sexo oral, quero que seja tão bom que quando recordar-se do meu nome, daqui anos, ainda tenha a sensação boa, mistura de agitação e relaxamento, quero que daqui há trocentos anos o clitóris da mina ainda tenha o selo Furquim de qualidade.

Isadora faz barulhinhos gostosos, procura por ar, sorri, geme e fala meu nome, minha língua sobe e desce sem pressa, depois círculos lentos, com toda delicadeza meus dentes fazem pressão sobre esse amontoadinho de nervos que torna a anatomia feminina a mais perfeita das criações.

Estou disposto a prolongar nosso prazer por mais tempo, entretanto quando repito o gesto ela grita mais alto, o orgasmo vem e aperta minha cabeça entre as pernas, sorri e retesa o corpo todo antes de relaxar.

- Fuck, I am good (1)! - Exclamo.

Meu amigo apertado pelo jeans quer ser liberto, mas não quero assustá-la ou fazer pressão, talvez queira ir devagar, tentar uma coisa de cada vez, mas como tá doloroso abro botão e zíper, só para aumentar o espaço.

FredOnde histórias criam vida. Descubra agora