As Cores Do Amor

26. Vício

Carolina apenas terminava de fazer um rabo de cavalo na amiga e disse finalizando o cabelo dela e a virando de frente pra ela.

_ Nada de piadinhas, nada de deboche ou fazer ele se sentir inseguro...— Dizia ela pra Amanda e ela a cortou.

_ Mas aí não sobra nada de mim, ué! — Ela riu enquanto colocava um casaco e Carolina cruzou os braços e Amanda como uma menina emburrada respirou fundo e concordando ouviu mais um conselho dela.

_ Você é mais que ironia e deboche! Ele tá se esforçando, ou pelo menos tentando... de um jeito esquisito e atrapalhado mas está... — Disse ela ao se lembrar da chegada dele com as flores e com cara de dúvida.— Seja você mesmo, diga como se sente, e se não dê certo próximo! Ok? Se não você nunca vai saber se daria certo amiga.

_ Tá bom, vou seguir seus conselhos! Você seguiu os meus e olha só, vai casar com um coroa rico e lindo, embora Heitor não seja rico como ele, que é apenas o assistente dele e.. — Carolina ria dela.

_ Viu, é sobre isso que falo... Não seja irônica sempre. — Disse ela a empurrando até a sala e Amanda ria.

_ Mas é a verdade... Tá bom não precisa me fuzilar vou tentar ser mais "delicada". — Disse ela ao ver o olhar fuzilante da amiga e fazendo sinal de aspas com ás mãos.   

_ Tenta, apenas uns 2% já serve porque ele gosta de você do seu jeito! — Amanda olhou pra ela e perguntou.

_ Acha mesmo? 

Carolina suspirou e cruzou os braços e pensando um pouco respondeu.

_ Olha, eu não sei o quanto mas acho que sim! Apenas deixa ele dizer o que sente e veja no que vai dá.

_ Lá vamos nós, E então Heitor! Vamos ou você ainda precisa de mais conselhos do  grandão de como lidar com as mulheres? — Disse ela ao entrar na sala e os pegando de surpresa e Carolina apenas colocou a mão na face e balançou a cabeça e pensava que ela não ia conseguir pois acabou de fazer o contrário.

_ AMANDA! — Disse ela a fulminando com o olho, e Amanda revirou os olhos e repensando disse.

_ Vamos Heitor, eu TENHO certeza que vamos curtir muito essa noite! 

Miguel e Carolina os olhavam enquanto eles saiam pela porta e ele disse.

_ Isso não vai dá certo! 

_ Ele não vai durar 5 minutos. — Disse sentando na ponta do sofá ao lado dele.

_ Mas ele precisa aprender algum dia... mas... finalmente estamos sós... eu e você! — Disse ele passando a mão pelas costas dela e ela apenas jogou a cabeça pra trás e se levantou indo ao bar e pegando um celular e indo perto da porta.

_ Ainda não! 5...4..3...2...1 — Contava lentamente e a porta se abriu e ela se virou enquanto via Amanda entrar desesperada e parar de frente pra ela rindo e pegando o celular da mão dela.

_ Em outra encarnação você foi minha mãe, só pode! 

_ Tô achando que é nessa mesma viu! — Disse rindo e ela saiu e ela fechou a porta se enconstando nela e riu pra ele de lado mexendo no cabelo.— Agora, sim estamos sós Sr. Allende! 

Ele apenas riu dela e tirou o paletó a olhando enquanto ela vinha na direção dele lentamente e sentou-se em seu colo terminando de tirar o paletó dele o jogando em algum lugar e lentamente foi abrindo os botões da camisa dele e foi até ele na intenção de dá um beijo mas voltou a cabeça pra trás e o fez de novo e eles riram e ele a segurou se levantando com ela enlaçada na cintura dele e a colocou em cima do bar e ela apenas se deitou sobre ele lentamente abrindo os braços enquanto ele puxou o vestido dela e foi lentamente o tirando e viu que ainda havia um balde de gele em cima do bar e pegando um cubo foi lentamente passando ele do pescoço dela até a  cintura dela com calma e tranquilidade e dando leves beijos até chegar próximo a calcinha e a olhou e ela apenas mordeu o lábio o olhando de volta e ele deixou pingar algumas gotas ali perto e depois colocou o gelo na boca dele por alguns segundos e lentamente foi tirando a calcinha dela, e tirando o gelo da boca foi de encontro a sua intimidade e ela deu um pequeno gritinho arqueando o corpo pra frente e ele a encaixou mais ali e seguia com o mesmo e por alguns segundos ela imaginou que se existia paraíso com certeza estava na boca daquele homem.

"Acordo com a tua mão no meu cabelo

o teu cheiro no travesseiro
É bom mas eu penso que eu quero você por inteiro
Será que eu vou ter condição
De arrancar você do coração?
A mão na cintura
O cheiro de aventura
E esse teu sotaque que me abala as estrutura
Ah, eu sou dependente do gosto
Que vem do seu corpo
E quero de novo
É minha fraqueza ou imperfeição
Uma abstinência que tem solução
E como um deslize, eu 'to na sua mão
Eu 'to na sua mão, 'to na sua mão'
To na sua mão..."

Ele ficou ali por alguns minutos e a puxou pela cintura a colando novamente no corpo dele e a penetrou forte e como se o mundo fosse acabar se agarrou a ela enquanto dizia algumas palavras um tanto românticas e ao mesmo tempo quentes, ou um tanto " fortes" ou " excitantes" dependendo do gosto de cada um e ficaram ali por horas enquanto trocavam de posições, e o que parecia desconfortável muitas vezes era apenas um detalhe de pose ou ângulo...

Enquanto Amanda estava na mesa experimentando a culinária mexicana e suas bebidas e disse.

_ Nossa, esses tacos são uma delícia Heitor! — Dizia de boca cheia e ele a olhava rindo.

_ Sabia que ia gostar, Os recheios tradicionais são os de carne moída e frango, que são muitas vezes utilizados com os ingredientes chaves do prato: guacamole, sour cream e queijo cheddar. — Dizia ele animado enquanto limpava uma sujeira da boca dela e ela o olhou e riu porque desde que chegaram ao bar ele estava atento, e conversando com ela sobre tudo.

_ Heitor, obrigada por me trazer até aqui! Mas vamos ao que interessa, o que você quer de mim? O que te fez me trazer até aqui?

E agora meninas? Ele toma jeito e diz tudo ou vai fazer outra cagada? Opinem por favor, e deixem sua estrelinha 💥 que isso me ajuda muito e me sigam para descobrirem a história nova que chegou.
Beijos 💋💋💋