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Ana Narrando

Eu tento resistir esse homem?
Eu tento sim, mais não dá, não tem como, depois de tudo estamos aqui dentro do carro dele que ele desceu até na minha casa pra pegar a chave e foi pegar o carro, eu fiquei aqui até ouvir a buzina, eu devia não ir ? Eu devia não ir, mais eu me escuto ? Não né.

Ana - Onde você vai me levar Filipe ? - Perguntei enquanto ele olhava a pista a sua frente super sério.

Ret - Você já vai saber, pergunta muita coisa não, 20 minutos a gente tá lá - falou e arregalei os olhos

Ana - Não é perigoso? - Falei e ele deu uma risada estranha

Ret - Perigoso é se envolver com bandido, e isso você não achou nada perigoso né? - Falou e não me olhava momento nenhum só acelerando casa vez mais o carro

Ana - Filipe para, você tá começando me assustar - Falei tensa, e eu já tava com medo dele, da forma fria que ele falava

Ret - Tá com medo de que ? - Falou e me olhou

Ana - De você ué

Ret - Do Felipe ou do Ret ?

Ana - De VOCÊ. Não tem como ser 2 pessoas - Falei e eu tava tensa pra caramba

Ret - Sabe Ana, você conheceu o Filipe, o que é paciente, acolhedor até certo ponto, educado, e até gentil. Que faz seus gostos e que até sente saudades de você. O que faz você gozar enquanto faz um amorzinho com você - Ele falava tudo dando pausa nas frases e numerando com os dedos. - Só que você não conhece o Ret, e acho que tá na hora de conhecer, pra poder me respeitar e entender que ninguém me tira ou debocha de mim só que hoje eu vou pensar qual eu vou ser com você - falou colocando a mão na minha perna e deixando ali.

Eu Gelei e acho que ele percebeu, eu nunca vi ele falando assim, e continuei paralisada ali olhando ele, ele foi subindo a mão ali até chegar nas minhas partes intimas por cima da roupa que eu tava vestida. Ele tentou afastar minhas pernas e eu prendi elas ele puxou separando elas sem falar nada, e me arrepiei com a força. Ele foi esfregando a mão forte ali, não tinha delicadeza nenhuma no toque dele, mais ele sabia bem como fazer. Empurrei a mão dele dali e ele me olhou Com um sorrisinho empurrou minha mão, e com brutalidade conseguiu enfiar a mão dentro da minha roupa, senti os dedos gelados dele ali me fez respirar fundo e logo ele começou fazer movimentos no meu clitóris e desci mais o meu corpo no banco do carro ele enfiou 2 dedos com força em mim sem aviso e eu gemi alto, vi que ele tinha diminuído bem a velocidade do carro e ele socava os dois dedos com força em mim, as vezes encomodos pela força, mais muito gostoso, logo ele percebeu que eu ia gozar, tirou os dedos dali e voltou focar no caminho, vi que ele tinha entrado em algum local mais não consegui vê a fachada eu olhava pra ele incrédula dele parar naquele momento, me recompôs no banco, e prestei atenção ali, era um motel, quase certeza. Vi ele conversar com um moço lá dando um bolinho de dinheiro pra ele. Logo estava na garagem, fiquei olhando ele

Ret - Desce - Desceu e tirou uma bolsa pequena do carro, aquelas da Adidas

Desci olhando tudo e segui ele, quando ele entrou no quarto, caralho que suite em, ele parou numa mesa ali e colocou a bolsa.

Ana - Se tivesse me avisado que vínhamos pra um motel, tinha amenizado muitos dos meus pensamentos

Ret - Tu achou o que ? Que eu ia te matar ? Não confia em mim não ? - Falou andando até mim e eu fui indo pra trás, aquele olhar dele ainda tava lá

Ana - Vai saber né, você é bipolar - falei e ele me puxou contra o seu corpo

Ret - quando tu tá gemendo enquanto meto em tu eu não sou bipolar né piranha ? - Falou e por incrível que pareça aquilo me deu um tesão ouvir ele falando daquele jeito grosso, com aquela voz rouca dele, ele me puxou e me sentou na mesa e já começou chupar o meu pescoço que concerteza ficaria os roxos ali, ele esfrega o pau dele com força em mim, e senti o quanto ele tava duro. Prendi ele com as pernas e ele abriu o macaquinho que eu estava vestida, mais a falta de paciência dele, ele foi e rasgou, olhei pra ele sem acreditar naquilo, ele fingiu não acontecer nada, me empurrou na mesa ali chupando meus peitos com força, fui tentar falar com ele e ele tampou minha boca, mordi a mão dele e ele me olhou com cara de bravo

Ret - Tu não me respeita mesmo né sua filha da puta ? - falou me puxando pra ele pelo cabelo, eu poderia tá ficando louca mais aquilo já tinha me deixado maluca de tesão, ele me pegou no colo e me jogou na cama tirando sua camisa, veio até minha boca me beijando e mordendo meu labio forte, passei a mão no seu pau apertando e ele puxou minhas maos segurando ela acima da cabeça, foi descendo os beijos pelo meu corpo soltando minhas mãos, terminou de rasgar a minha roupa e a minha calcinha não dando nem pra reclamar nada e já caiu de boca me chupando forte enquanto eu gemia alto.

Ana - Aaah Filipee, não para - Falei puxando o cabelo dele forçando mais contra minha intimidade, ele começou enfiar 2 dedos em mim enquanto mordiscava meu clitóris, e eu gritei de tesão jogando a cabeça pra trás apertando o lençol, quando olhei ele tava com um sorrisinho no rosto bem concentrado no que tava fazendo, enfiou mais um dedo em mim e começou socar forte em mim, não demorou muito pro meu corpo começar a da sinal que eu ia gozar e ele simplesmente parou e sentou do meu lado na cama olhando pro relógio no seu pulso e eu não entendi, e nem queria acreditar que o desgraçado fez isso

Ana - Porra Felipe, não faz isso e para - Falei muito puta, eu tava num tesão louco

Ret - Cê sabe o que é meia hora ? Quando eu te pedi tu me obedeceu ? - Falou chegando perto de mim e me olhando - obedeceu ?

Ana - Não - respirei fundo e desci a minha mão até minha intimidade masturbando ali, porque chegava a doer de tanta vontade dele.

Ret - Eu vou torturar você até você não aguentar mais sua desgraçada, você vai implorar pra mim te comer a todo custo, pra quando eu falar uma coisa com você, voce me obedecer - Falou passando a ponta da língua pelo meu pescoço me fazendo arrepiar até chegar no meu ouvido - ouviu direitinho?

Ana - Não faz isso, eu preciso de você - Falei bem baixinho enquanto continuava com a mão ali

Ret - Se tu gozar sem eu mandar aninha, eu não queria tá na sua pele, até porque essa pele vai ficar bem marcada - Falou puxando meu cabelo e pegou minha mão chupando os meus dedos, eu tava com meus olhos fechados, tentando não me concentrar nas palavras dele, porque parecia que a cada palavra eu ficava mais excitada - Olha pra mim Ana, quero você olhando no meu olho, quando é pra me peitar cê num olha - Abri os olhos encontrando aquele olhar dele, e puta merda não tava dando mais pra aguentar.

Ana - Filipe por favor, me fode logo de uma vez vai, eu preciso... De você - Falei arfando já

Ret - ah é ? Precisa mesmo ? - Falou me colocando no colo dele e chupando meu peito denovo, comecei tentar tirar a calça dele e ele não relutou ficando só de cueca. Logo desci a cueca dele encaixando ele na minha entrada e ele me olhava com uma cara de safado com maior sorriso cafajeste que eu gozaria só de olhar pra ele - Se tu gozar tu já sabe, tu vai apanhar vadia - comecei sentar nele, e puta merda que delícia aquele homem, ele metia com força, estocando com vontade mesmo eu gemia alto e mordia os ombros dele que não parava por nada, logo comecei tremer em cima dele sabendo que estava gozando, não deu pra segurar, ele continuava metendo mais devagar eu tava molinha, logo senti um tapa forte na bunda que ardeu pra caralho, e eu já fiquei ativa denovo, ele metia tapas fortes em mim, e puta que pariu, parecia que quanto mais ele batia mais eu queria gozar. Me jogou na cama vindo em cima de mim

Ret - Vadiazinha do caralho você em, tu gosta mesmo é de apanhar piranha - Falou dando um tapa na minha cara e eu sabia bem que aquilo ia ficar marcado, mais eu não tava mais ligando pra nada ali, eu só obedecia o que ele falava pra mim submissa mesmo, ele já tinha tomado a rédia da situação e fazia tempo.. - Fica de 4

Virei e fiquei do jeito que ele mandou, ele batia na minha bunda sem dó, eu enterrava a cabeça no colchão abafando meus gritos e gemidos

Ret - Fala pra mim, que que você quer sua piranha ? - Falou puxando meu cabelo e me dando um último tapa na bunda

Ana - Vocêê.. me foden..do - Falei e antes de terminar ele já tinha metido, eu chegava a implorar pra ele não parar, ele sabia cada ponto meu que iria me fazer gozar, desgraçado, ele metia com força, enquanto puxava meu cabelo e beijava meu pescoço, intercalando entre beijos e mordidas nas costas e eu rebolava pra ele cada vez mais rápido. Gozei várias vezes seguida, passamos a noite ali e ele parecia incansável, até chegar um momento que gozamos juntos e cai morta em cima dele. Minhas pernas tremiam e nos tentávamos respirar compassadamente.
Eu não preciso falar que aquilo ali foi a melhor transa da minha vida né ?
Apesar que não paramos ali, usamos cada parte daquele quarto, transamos no banheiro, na piscina, na hidro, e poderia voltar aqui 10 vezes, sempre lembraria dessa transa. Depois de um banho ainda cheio de maldade voltamos pra cama e apagamos.

RECOMEÇO NA FAVELAOnde histórias criam vida. Descubra agora