104 / hot 🔞

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Ana narrando

Depois da discussão do MG com o Ret e o 015, o que me deixou até assustada com a frieza dele, eles ficaram lá tentando se explicar, e a Malu torando o pau neles junto com a helena, falaram demais na cabeça deles e eu só prestava atenção neles. Que não diziam nem um A, porque já sabiam que era caso perdido.

MG - Vai lá Ana conversar com o maluco, ou tira essas loucas daqui  - Falou quase implorando

Ana - Tenho nada haver com isso não, vocês que fizeram a merda, que se resolvam

015 - Se a gente for, vamo tomar um tiro.

Ana - e o problema é meu ? Até eu quero da um tiro em vocês, quem dirá ele

MG - por favor Ana, a gente fica com o Theo

Ana - só sobra pra mim, olha eu vou tentar mais não garanto nada - Falei levantando e vendo minha sogra vim com o Theo, dei de mamar e deixei os meninos com ele. Fui subindo pra boca quase botando os bofes pra fora. Cheguei lá os cara tudo baixou a cabeça me vendo, já sabia que ele tava aí e nível 1000 de puto. Quando não tá sempre tem uma piadinha, bati umas 3 vezes e nada, resolvi chamar logo ele abriria porque não gosta que eu venha aqui.

Ana - Ret abre aqui logo pow - Falei batendo denovo passou uns minutos e ele abriu me encarando ainda sério do jeito que saiu de casa

Ret - Sem cabeça pra conversa Ana. Já te falei pra não tá subindo aqui mano muito menos assim - Falou apontando voltando pro computador e sentando na mesa prestando atenção lá e me toquei que tava de saia e ele como sempre tem que fazer birra com minhas roupas

Ana - Eu quero te pedir desculpa - Falei indo atrás da cadeira dele e colocando a mão em volta do seu pescoço prestando atenção ali no que ele tava fazendo

Ret - Beleza

Ana - porra Filipe é normal eu me sentir insegura amor, volta uma ex sua que você era louco apaixonado, e ainda volta com uma filha, cê quer que eu não crie paranóias na minha cabeça ? É isso?

Ret - Não Ana, não é isso, eu só pedi pra você confiar em mim que eu sabia o que estava fazendo. Mais é difícil pra você né ? - Falou sem tirar a concentração do que estava fazendo.

Ana - e é por isso que eu estou pedindo desculpa e te falando que vou confiar em você, me entende também - Falei e ele me olhou de relance voltando a digitar umas coisas, tirei as mãos do pescoço dele e dei a volta na cadeira sentando no colo dele onde a saia subiu um pouco e ele ainda tentou não olhar, sem sucesso, prestei atenção no que ele tava fazendo pra tão envolvido, é como se fosse uma divisão de dinheiro entre fundos do morro e resolvi opinar - Porque você não diminui um pouco desse valor e desse, e reabastece a farmácia da upa  com outros medicamento ? Porque voce acha mesmo que esse valor é total usado pra lazer ? - falei apontando pra tela e Ele me olhou sério colocando uma mão na minha cintura e eu já me calei na hora - Desculpa não falo mais nada - logo vi ele fazendo umas alterações e foi quase o que eu tinha falado, fiquei ali dando uns beijos no pescoço dele, sentindo ele arrepiar mais todo concentrado lá no assunto, tentando manter a marra de quem tava com raiva de mim que eu sei. Dei uma rebolada de leve no colo dele e ele me olhou e eu dei um selinho nele que por fim sorriu negando com a cabeça.

Ret - Vai Ana, rala daqui, que tu é uma filha da puta, faz as merdas depois vem atiçar e não termina - Falou tentando me tirar do colo dele e senti que já tinha um volume ali.

Ana - Quem disse que eu não vou terminar ? - Falei no ouvido dele logo beijando o pescoço e rebolando denovo e senti ele segurar forte minha cintura forçando contra o membro dele

Ret - olha sua filha da puta, eu tou te dando a oportunidade de sair, depois que eu começar se tu falar um A ou que não vai fazer aqui e aquelas tuas picuinhas, eu mesmo te quebro sua porra - falou já com aquela voz rouca, carregada de desejo levantando comigo no colo e me colocando em cima da mesa ali beijando meu pescoço - tá ouvindo né ? - perguntou mordendo minha orelha e eu nem conseguia responder mais nada ali. Ele começou beijar meu pescoço dando chupões, subindo pra minha boca, dei passagem pra língua dele que beijava um beijo quente e desesperado, ele enfiou as mãos por baixo da minha blusa massageando meus seios, logo tirou ela caindo de boca neles enquanto eu gemia baixinho a cada toque dele. Ele foi descendo os beijos pela minha barriga enquanto eu arquiava o corpo pra ele  tira minha saia e a calcinha junto logo descendo e indo direto pela minha intimidade, ele passou a língua e eu estremeci, começou chupar com vontade e eu já gemia mais alto enquanto rebolava na boca dele. Só ele tinha aquele toque. Ele enfiou 2 dedos enquanto chupava fazendo movimentos de vai e vem rápido e eu já tremia, sentindo o meu ápice chegar, ele abriu aquele sorriso safado dele enquanto metia com vontade os dedos

Ana - Aaah eu vo..ou gozar am..oor - falei já sem conseguir segurar mais e senti ele da uma mordidinha no meu clitóris e aí eu só senti aquela sensação me preencher e eu gemer igual uma maluca que com certeza os cara que tava lá fora ouviram.ele tirou os dois dedos de mim e me levantou trazendo os 2 dedos até a minha boca pra mim chupar,fiz e ele veio morrendo meus lábios,  Levantei o corpo empurrando ele de volta na cadeira e indo em direção dele, ajoelhei na frente dele baixando sua bermuda, logo caindo de boca no pau dele, ele segurava minha cabeça forçando mais fundo, enquanto gemia alto, eu chupava enquanto masturbava ele, o tempo todo olhando ele que delirava ali, logo ele me puxou forte pelo cabelo me fazendo ficar na altura dele na cadeira e ele me puxou pra me beijar, não perdi tempo, passei uma perna de cada lado do corpo dele e encaixei nossas intimidades, descendo devagarinho ali, que fez ele jogar a cabeça pra trás e me xingar

Ret - Aah filha da puta - Falou apertando minha bunda enquanto eu subia e descia bem devagar no membro dele, que forçava cada vez mais o pau pra entrar todo em mim. Fui acelerando os movimentos gemendo no ouvido dele que começou da vários tapas na minha bunda, apertando meu pescoço - isso gostosa -   eu quicava com força nele que só apertava mais e mais seu corpo contra o meu. Logo ele levantou comigo no colo e me prensou na parede dali, enquanto metia fundo gemendo vários palavrões no meu ouvido que só me deixava com mais tesão. Logo ouvimos uns fogos e puta que pariu, invasão agora pow ? Ele nem saio do lugar, não dava pra parar agora, comecei pedir pra ele socar com mais força e ele enlouquecia a cada palavra minha, só se ouvia nossos gemidos e as estocadas fortes ali

Ret - Caralhoo - Ele aumentou a velocidade das estocadas mais e mais fingindo nem ter ouvido os fogos, eu  gemia alto enquanto ele apertava meus pescoço com força, e logo senti ele gozando dentro de mim. Ficamos ali uns 5 minutos só pra regularizar a respiração e ele se ajeitou e começou abrir as gavetas e pegar umas armas enquanto eu me vestia e olhava tudo calada. Logo vejo ele vindo até mim e me prensado na Parede denovo, me beijou com a mesma intensidade do beijo de antes e colocou nossas testas

Ret - Isso não acabou aqui não, foi bem o começo, vou considerar uma rapidinha ainda, quando eu chegar em casa hoje já esteja pronta e preparada porque até a cama vai pedir arrego - falou e mordeu meu lábio se afastando e logo os meninos entram na sala

MG - Caralho Ana, a gente pede pra tu vim conversa e tu vem da pro cara ?

015 - Vlw pelo chá aninha. Sei que ele vai tá mais calmo

Ret - Pago vocês pra que mesmo ? Vamo relembrar - Falou destravando a arma e eles correram...

Filipe saiu  na moto voando pelos becos comigo até conseguir me deixar em casa, depois de muita luta, ele se despediu e saiu na moto dele pra ajudar os outros caras na invasão.

RECOMEÇO NA FAVELAOnde histórias criam vida. Descubra agora