RECOMEÇO NA FAVELA

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Continuação da narrativa

Ele socava forte, nossos corpos se chocavão forte, eu gemia alto enquanto ele batia forte na minha bunda, quando mais ele batia com mais vontade eu ficava, eu começou apertar meu pescoço enquanto ia fundo e eu rebolava forte nele

Ret - Aaah gostosa, rebola vai cachorra - falava apertando mais meu pescoço, logo me pegou no colo me fazendo subir e descer gostosinho, me encostou na parece fazendo aquele vai e vem lento me olhando sorrindo todo safado

Ana - Soca forte vai gostoso - Falei sussurrando entre os dentes e ele foi mais devagar - Vai Filipe me fode com força caralho - Falei e ele meteu com tudo que senti minhas costas baterem forte na parede, ele fazia aquilo como ninguém, e eu já sabia que ia gozar, não tava mais aguentando, senti aquela sensação vindo e o desgraçado tirou de dentro de mim na hora.

Ret - cedo pra gozar não acha não filha da puta ? - falou me descendo do colo dele e indo pra um sofa ali - Vem sentar vem piranha, que eu sei que tu gosta de sentar pra bandido  - Falou me chamando com o dedo e eu fui tava sedenta por aquele homem. Sentei ali com força e ele gemeu gostoso no meu ouvido, continuei quicando ali nele que me enchia de tapas, eu mordia o ombro dele enquanto ele metia fundo em mim e gritava de tesão. Ele forçava meu corpo contra o dele fazendo entrar tudo e eu rebolava igual louca ali, aí não deu outra, gozei sem esperar nem um A dele e ele me olhou rindo e me masturbando o que fazia eu sentir tudo mais intenso e contrair mais o meu corpo nele. - Fica de 4 vai - Falou batendo na minha bunda e eu só obedeci não conseguia falar mais nada. Ele enrolou meu cabelo na mão dele socando com força, vi ele apertar meu pescoço forte e quebrar a correntinha que usava ali, mordendo minhas costas enquanto eu gemia muito com a cabeça enterrada no sofá tentando amenizar meus gemidos. Passamos um tempo ali naquela posição e logo vi ele gemer alto e senti aquela sensação me preencher, caralho, gozei junto com ele, caímos exaustos no sofá, porra uma recaída dessa todo mês eu topava falei rindo do meu pensamento e levantando, sentindo um tapa forte na minha bunda, olhei ele que sussurrou um "gostosa do caralho" e riu, fui num banheiro que tinha ali, me limpei e voltei pra vestir minhas roupas e ele já tava pronto ali sentado.

Ret - não sei se essa roupa muda algo - Falou sarrando em mim e já senti o volume dele voltando e ele afastou -  tou voltando pra lá

Ana - cê não quer conversar ?

Ret - não temos o que conversar ana, foi ums recaída, somos solteiros e tá tudo bem acontecer, mais foi só isso mesmo - Falou e saiu e eu fiquei tipo oi ? Ele acabou de me despensas mesmo ? É isso ?

Me troquei, arrumei o cabelo e sai dali vendo as meninas me encarando

Clara - Safada foi da ne - Falou rindo me entregando um copo

Malu - eai se entenderam ? Eu vi ele saindo

Ana - Se se entender é transar e depois ele me tratar igual as puta que ele come, surper nós entendemos, ele nao quis nem conversar não, me ignorou real, eu de verdade não sei mais como tentar conversar com ele.

Clara - Caralho depois de um surto de ciúmes desses ele ainda quer mais ?

Malu - Ele é rancoroso, vai ser difícil viu amiga, vou mentir pra ti não. O Filipe quando quer ser frio com esse jeitão é difícil demais. - sorri meia sem graça e passei a mão pelo meu corpo Ali, uma velha mania que eu tenho, as meninas ficaram ali tentando me animar, e eu já bebia pra caramba, queria esquecer essa parada com o Ret, vi ele no canto dele lá mais nem me encarava, vi a Malu sumir com o MG e já sabia que ia ficar sozinha. A clara foi embora no fogo dela com o Borges e eu ? Já tava ruim, o 015 já tinha vindo encher meus ouvidos e tomar minha bebida e eu resolvi ir pra casa. Fui descendo aquelas escadas do camarote vendo 2 de cada já, o negócio tava ruim.

015 - Vem Honda, eu te levo bora - Falou passando a mão no meu pescoço e puxando sai na porta do baile e fiquei esperando olhando ele - que foi maluca ? - me olhou segurando o riso

Ana - cadê ele ? - falei procurando

015 - o Ret ? Tá vindo aí atrás doida, bora Honda na moral. - falou me puxando forte

Ana - QUE RET DOIDO ? QUE RET, O CARRO MEU FILHO, O CARRO, VOU DESCER A PÉ É ? - Falei sentando numa calçada lá colocando o copo lá em cima e vi ele se acabando de rir

015 - Aqui o carro - Falou batendo na minha perna me puxando - Vai caralho, vamo

Ana - A pé não, me deixa aqui, me leva nas suas costas então, meus pés tão doendo amigo, muito - falei choramingando e ele se acabando de rir

015 - bora te ajudo vem - falou me convencendo a levantar rindo de mim ainda - deixa essa porra desse copo aí Ana, já deu - Falou puxando meu copo e eu olhei feio pra ele - Tá toma, não quero apanhar

Ret - Colfoi 015 ? Precisa de ajuda? - Falou chegando

015 - Olha se tu levar ela ou me emprestar o carro pra... - Foi falando pro Ret e belisquei ele - Aí caralho filha da puta lazarenta eu vou te deixar aí - Falou querendo me soltar e prendi abraçada no pescoço dele

Ana - Cala boca entao e vamo embora seu burro - Falei puxando ele

015 - Oh caralho cê não tava com os pés doendo ? - Falou me seguindo

Ana - Verbo do passado, vamo porra - Falei puxando ele e o Ret ria da situação. - Tá no circo ?

Ret - tou quase - Falou olhando o 015 emburrado

Ana - Tomar no cu ninguém quer né ? - Falei bebendo e vendo o Ret vindo em mim e eu saí correndo pra trás do 015

015 - Para porra isso aqui tá triloca já, sabe de nada não - Falou rindo e segurando o Ret e eu mordi o 015 - Porra Ana, vai Ret pode arrebentar a filha da puta, quebra a desgraçada. - Falou me entregando pro Ret

Ana - Eu exijo um funeral com vocês todos chorando no meu caixão em - falei apontando e eles rindo - Cês tão me achando com cara de palhaça caralho? Tchau seus noia do caralho - Falei descendo e ia escorregando e o 015 me puxou e fomos descendo abraçados.

015 - Cê não tá bem né mandada ? - Falou me olhando sério e eu olhei pra ele sério enchendo o olho de lágrima e parando

Ana - Me pergunta nada não amigo, pergunta nada não. - Falei e já senti as lágrimas escorrendo me falando