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Estarei botando metas nos capítulos daqui em diante, cobram capítulo entao cobrarei votos tbm.. pois muitos leitores fantasmas e pouquíssimos votos, colaborem e sai capítulo a qualquer hora do dia que as metas forem batidas.

META: 60 votos ⭐️
(meta batida, capítulo liberado)

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Thiago (TH) narrando...

Foi difícil ter que deixa ela ir embora, sem ao menos insistir nela.

Eu amo aquela mulher muito, acima dela só meu morro e Talez.. e carai naquele momento eu não poderia perder meu morro e deixar meu Irmão, de um jeito ou de outro iriam separar a gente.

A gente nunca vai conseguir ficar junto enquanto eu não der uma brecada nas drogas, no meu jeito. Boizão e Fiel nunca vai permitir enquanto não ver a mudança do bagulho.

Por isso achei melhor eu não insistir pra não dar mais b.o, ano que vem ela já está aqui de novo e podemos viver nosso romance.

Aliás eu nunca amei e nunca vou amar mais nenhuma mulher como eu amo ela.

Tava indo pra casa quando vi a desgraçada da Eliza no bar bebendo e dançando, fez o que fez e agora que tá livre da Emilly tá aí curtindo ordinária.

Mais eu avisei a Emilly, vi de longe a maldade nessa pão careca, ela fede a inveja. Mais quem disse que emilly me ouviu ? Ouviu nada e na primeira oportunidade a vagabunda abriu a boquinha pra mandar a emilly pro outro lado do mundo, tudo que ela queria, a emilly fora de cena.

Dei meia volta cá moto e parei na calçada do outro lado da rua na frente de umas mandadas do morro.

Paulinha: Fala chefe.- Falou e todas me olharam

TH: Tá na paz Paulinha ?.- Fiz toque com ela e balancei a cabeça pras mina que sorriram todas  com fogo na xereca.

Paulinha: Tô na paz e tu e esse braço aí ? O que manda pra mim ?.- perguntou

TH: História longa, mais aí tem uma missão pra tu e pra tuas parceiras.- Falei

Paulinha: Que missão ?.- Perguntou

TH: Tá ligada aquela pão careca lá no bar do Ed, a de vestido branco.- Olhei e ela assentiu.- Da uma coça nela pra mim, só não mata, mais arregaça a cara dela semzão pras quatro pode crê ?.- perguntei e elas sorriram com maldade

Lavy: Pra você até de graça.- Falou se levantando do degrau da escada.

Paulinha: Lavy tem razão, eu já livrou nos dê muitas.- Falou tirei a carteira do shorts colocando o cigarro na boca, tirei quatro notas de sem e dei pra cada uma..- Bora manas.- Falou e as doidas foram junto com ela atravessando a rua.

Liguei a moto até uma venda ali perto e peguei uma latinha de império, parei em frente o bar do Ed vendo as mina já encurralar ela.

Abri minha cerva pra apreciar essa desgraçada tomar um pau, ia ser cobrada sim, fodase Talez.

Vi Ed se aproximar pra separar, e tirei o cigarro da boca pra falar.

TH: Intromete não Edzão, deixa o coro comer.- Falei vendo ele se afastar.- Lavy trás pra fora, pra não virar bagunça o comércio do Ed.- Falei e Paulinha já grudou no cabelo da cobra e foi puxando até aqui fora.

Único amor de um TraficanteOnde histórias criam vida. Descubra agora