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Emilly narrando..

Estacionei no meio fio vendo o postinho cheio de gente para ser atendida, e umas duas enfermeiras na maior correria para atender.

Segurei no braço de uma morena com um cabelão liso imenso, quando ela virou e sorriu eu vi o quanto ela era bonita.

XX: Oi, como posso te ajudar ?.- Sorri simpatica.

Emilly: Sou Emilly, mulher do TH.. Estou precisando de uma cadeira de rodas, pode me ajudar ?.- Seu semblante mudou pra medo.

Xx: Eu sou a Ingrid, aconteceu alguma coisa com o Talez ?.- Vi sua preocupação presente.

Loira: É ela, Emilly ?.- Perguntou sorrindo, e eu olhei sorrindo também, acompanhei cada traço dela admirando sua beleza, a simplicidade e carisma.

Emilly: Acho que é ela!.- Falei, pelo basico que eu vi Talez merecia alguém igual ela na vida dele..

Mais queria acompanhar e conhecer ela antes de deixar que ele se entregue, não quero que alguém destrua ele de novo.

Ingrid: Eu o que ?.- Sorriu sem graça.

Loira: A garota que gostava do TZ.- Falou

Ingrid: Há, nunca deixei de gostar. Só chega uma hora que a gente cansa de ir atrás sempre, sabe ?.- Perguntou e nos assentimos.

Emilly: Iii vou fazer ele te dar bola mona, relaxe.- Falei rindo.

Ingrid: Quase impossivel, ele não tira aquela doida da cabeça nunca .- Falou duvidando.

Loira: Ela é melhor amiga dele, se ela quiser vocês juntos. Ela consegue.- Falou e eu ri assentindo.

Emilly: Mais eai, pode me arrumar a cadeira ?.- Ela assentiu sorrindo e chamou a gente, seguimos ela e Loira já pegou a cadeira.- Aqui é sempre cheio assim ?.- Perguntei

Ingrid: Quase sempre, poucos funcionarios.- Falou

Emilly: Vou começar a ajudar aqui, sou enfermeira também.- Falei e ela sorriu.

Ingrid: Vem, sim pô.- Falou

Loira: E tu quer ficar de bobeira essa tarde bem juntinho de TZ ?.- Falou e eu olhei pra ela sorrindo com a boa ideia.

Melhor pra mim conhecer a mona.

Ingrid: Até queria ir, mais olha pra esse lugar.- Falou apontando

Emilly: Resolvo isso com uma ligação, tu quer ?.- Ela assentiu sorrindo toda bobinha.

Liguei para o gerente do hospital na barra sujerindo uma ajuda beneficiente para um postinho do morro, ele logo aceitou, pois da mais visibilidade para o hospital dele.. Ele mandou um medico geral e quatro enfermeiras para ajudar aqui, com alguns medicamentos que estava faltando.

Passamos na casa da Ingrid para ela se arrumar rapidinho e pegar uns trem dela.

Mona morava na barra sozinha, casinha muito bonitinha.

Ela se ajeitou lá e dizamos pro morro, tirei a cadeira do porta malas e já fomos entrando, maior falação assim que entramos geral olhou estranho.

Emilly: Gente, essa é a Ingrid, ela vai com a gente.- Os meninos riram para dentro e TZ virou a cara.

Povo cumprimentou ela, e já via uma mona Loira descer a escada com cara de choro.

Xx: Leandro, quero falar com tu.- Geral olhou para ela e fingiu demencia voltando a conversar, fiz o mesmo olhando de cara feia pro meu pai que negou com a cabeça se aproximando dela.

Fui pra cozinha beber água antes que eu exploda, e jogue ela morro a baixo.

Ouvi a conversa deles de longe, porque a entrada da cozinha era proxíma da escada.

Luiza: Eu não to bem.- Falou xoxa.

Leandro: O que pega, Vida ?.- Revirei os olhos

Luiza: Depois dos tapas que tua mãe me deu, minha cabeça tá explodindo e estou com enjoou.- Falou e ele riu, fazendo ela chupar os dentes.- Tó de caô não, Leandro.- Falou seca

Leandro: Vou mandar comparem uns remedios pra tu, se arruma ai pra ir pra praia com nós.- Falou

Luiza: Tá doido ? não estou afim de apanhar de novo.- Falou assustada

Leandro: Quem vai te bater de novo, Luiza ? Para de caô.- Perguntou.

Luiza: Tu viu como sua filha me olhou ?.

Leandro: É apenas cíumes, quando vocês se conhecerem vão se dar bem.- Falou e ouvi ela negando.

Luiza: Eu quero ir embora...- Falou chorosa.

Leandro: Tá doida ? tu não tem nem para onde ir, tu não vai!.- Falou preocupado.

Luiza: Eu voltou pra casa do meu pai.- Falou baixo.

Leandro: Pra apanhar, ser humilhada e não poder fazer nada ? ser escrava de um homem que te odeia ? não vai mesmo, eu não permito!.- Falou autoritario.

Luiza: Amor, eu sei... eu te amo por ser super protetor, e me querer sempre por perto, mais eu não me sinto bem vinda aqui.... eu ando bem estressa por conta da dor de cabeça e desconto em todo mundo, e ai eu apanho igual com meu pai.- Falou chorando

Leandro: Para de chora, amor! Só tu maneirar no estresse, ninguém vai tocar a mão em tu mais.- Falou e ela assentiu.- Vem conhecer ela!.- Ouvi ela relutar.- Mãe, cadê a Emilly ?.- Perguntou.

Katia: Cozinha.- Ele suspiro sabendo que eu com certeza havia ouvido toda a conversa.

Peguei um como de água mais que depressa e fiz a sonsa bebendo o mesmo.

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Único amor de um TraficanteOnde histórias criam vida. Descubra agora