Capítulo 12

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R7 🎭


Essa merda que eu sinto no peito ainda vai me fuder legal.
Hoje aquele cuzao do Deco esfrego na minha fuça que a Luara deu pra ele, porra eu tava até tentando acredita nela, acredita que ela tava falando a verdade, mais depois das parada que ele falo na cara dela eu não quero mais sabe , ela pra mim agora morreu de vez como mulher, só é mãe dos meus filho.

Tamo  voltando pro morro, não ia marca bobera lá pro cuzao chama os cana pra mim, vo volta pro meu lugar logo e boa.

O avião pouso, olhei pra doida e ela tava dormindo toda torta no banco do avião com a Elisa esparramada no colo dela dormindo também.

Já meu menor tava vidradao querendo sabe quando nois vamo chega em casa logo, ele tá doido pra conhece o morro.

Cheguei perto dela e balancei pra ela acorda, ela se mexeu e olho pra mim.

R7: Acorda aí pô, chegamo já

Luara: Dormi que nem vi - ela falo e eu fingi que não ouvi ela, vo ignora que é o melhor que eu faço.

Desci do avião com o Ruan no colo e ela desceu logo atrás,  de longe vi o carro do Dg, fui andando até ele que já logo desceu do carro.

Dg: Porra irmão, pensei que tu fosse mora pra lá em-fiz toque com ele-

R7: Nada irmão, meu lugar é meu morro, agora tô de volta pra vale

Dg: Assim que eu gosto - deu risada- esse é meu afilhado? -pergunto impressionado e eu concordei- caralho muleque tá gigante , slc mano

R7: Fala aí, lindao né não?

Dg: Porra, pra caralho

R7: Fala oi pro tio menor

Ruan: Oi- falo meio acanhado, igual foi comigo da primeira vez

Dg: Ih tá com vergonha muleque?

R7: Isso é só agora, depois que se solta tu vai vê a figura que esse muleque é

Ele deu risada e olho pra Luara.

Dg: E tu Luara, quanto tempo em - falo olhando pra ela serio, sem simpatia

Luara: Oi- disse com vergonha, consciência deve tá pensando da merda que fez.

Dg: E essa pivetinha aí?

Luara: Minha filha e ela se chama Elisa

Falo com ele arisca, ele olho pra ela e depois pra mim

R7: Longa história mano, depois te explico,  agora bora que tô doido pra chega em casa logo.

Entramo no carro dele, eu tive que ir atrás porque o Ruan não qui me solta de jeito nenhum, muleque continua um grude comigo.

Passo um tempo nois chego na entrada do meu morro, caralho até o ar aqui e diferente, aqui é meu lugar.

Olhei pra doida que olhava pro morro assustada, quando assim tá com as memória vindo na mente atormentando ela, olhei pro meu menor que olhava tudo impressionado.

Eterna (MORRO) Onde histórias criam vida. Descubra agora