Alessa, Nos Caminhos Da Loucura E Do Destino ( Concluído)

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Votem e comentem!

Dante

- VOLTE PARA O QUARTO DELA, DANTE, LONGE DE MIM ATRAPALHAR A NOITE COM SUA AMADA ESPOSA.

Camille saiu gritando como uma louca pelos corredores da parte superior da casa, maldita hora que me deixei levar por Alessa mas não posso me enganar, aquele corpo e o seu perfume me enlouquecem, a minha verdadeira vontade é voltar para aquele quarto e fazê-la minha como a muito tempo não faço, estou louco para me afundar em sua boceta quente mas ao invés disso estou aqui tendo uma discussão absurda com essa vagabunda.

Dei um tapa no rosto dela para ver se parava de gritar mas isso fez com que ficasse mais revoltada ainda, ela tentou avançar em mim, consegui segurá-la antes que faça alguma merda que com certeza vai iria se arrepender, não tenho muita paciência com suas crises por isso seguro seu cabelo com força levando ela para o quarto.

- VOU EMBORA HOJE, NÃO SOU OBRIGADA A PASSAR POR ISSO, PORQUE NÃO CORRE PARA AQUELA SONSA COMO UM CÃO NO CIO? QUE ÓDIO!

- VOCÊ NÃO VAI, CAMILLE, ESTÁ GANHANDO MUITO BEM PARA FICAR AQUI. VOCÊ É UMA PUTA, E VOU MOSTRAR PARA VOCÊ O SEU LUGAR.

Peguei o cinto da minha calça, e comecei a surrar Camille, essa vagabunda pensa que pode fazer o escândalo que quer sem arcar com as consequências, ela me pediu para parar por várias vezes mas não iria parar, Camille tem que aprender sobre respeito. No final, ela estava machucada o suficiente, sei que aprendeu a lição.

- Agora vai para o seu quarto, tome um banho e vai dormir. Nunca mais tente me bater, Camille, é importante que você entenda o seu lugar para o seu próprio bem.

Saio do quarto suado e desnorteado ainda segurando o cinto em minhas mãos, agora vou descontar meu ódio naquela bastarda oferecida, tudo isso poderia ter sido evitado se ela não tivesse feito toda aquela cena, vou até seu quarto batendo com força na porta mas ela não atende abro a porta percebendo que não está. Começo a procurá-la pela casa a encontrando sentada na minha cadeira no escritório fumando um dos meus charutos cubanos.

Seu rosto possui uma expressão vitoriosa como se estivesse planejado tudo isso. A maldita infeliz queria fazer isso todo tempo, sabia que Camille tinha chegado antes de mim como também sabia que estava ouvindo nossa conversa, ela coloca suas pernas cumpridas em cima da minha mesa alisando seus seios cobertos pelo pijama como se minha presença não fosse nada.

- Vagabunda, vou matá-la!

- Me va a matar por qué razón, no lo digas, quiero adivinar: ¿Por engañarte sobre Camille y hacerte pelear com tu amada amante? ¿O por fumar el maravilloso puro cubano directamente de La Habana? ¿O fue porque no pudo follarme toda la noche? Verás, no deberías querer matarme, Dante, si muero, ¿quién te pagará? Olvidaste que soy um maldito bastardo sin familia. (Vai me matar por qual razão, não diga, quero adivinhar: Por ter enganado você em relação a Camille e ter feito você brigar com sua amada amante? Ou por estar fumando o maravilhoso charuto cubano vindo diretamente de Havana? Ou seria por que não conseguiu trepar comigo por toda noite. Veja bem não deveria querer me matar, Dante, se eu morrer quem vai pagar você? Se esqueceu que sou uma maldita bastarda sem família.)

Ela sorriu se levantando como se não estivesse preocupada com o cinto em minha mão, Alessa parece ter se enchido de coragem enquanto andava até meu pequeno bar colocando uísque no copo sem gelo como gosto, ela entrega a bebida para mim mas arremesso contra a parede, ela dá uma gargalhada como se tivesse feito alguma palhaçada.

- Pero como eres dramático, Dante, deberías ser más ligero. Acabas de golpear a tu concubina, ¿eso no te relajó? Me imagino que no Puedes pegarme si quieres, pero a diferencia de ella, no te pediré que te detengas, tendrás que llegar hasta el final. ¿O no puedo? (Mas como você é dramático, Dante, deveria ser mais leve. Acabou de surrar sua concubina, isso não relaxou você? Imagino que não. Se quiser pode me bater, mas ao contrário dela, não vou pedir para parar, terá que ir até o fim. Ou não consegue?)