Eu ainda estava tentando processar o fato de que Marta estava na cama comigo, tudo parecia um devaneio, era muita informação pra pouco tempo, mas ela estava tão entregue a mim, tão rendida, e eu não conseguia pensar no que era certo ou errado naquele momento, a única coisa que parecia certa pra mim era fazer aquela mulher chegar ao limite do prazer o máximo que ela pudesse.Eu estava sobre seu corpo, beijando seu pescoço, e apertando os seios dela que eram bem maiores e mais fartos descobertos, ela estava excitada, muito excitada.
Me sentei sobre ela, com as pernas abertas ainda beijando seu pescoço, então pressionei minha vagina contra a dela, roçando lentamente, ela ficou surpresa com a sensação prazerosa do atrito, e segurou minha cintura me incentivando a continuar, então comecei a me movimentar sobre ela, roçando com mais rapidez, ela enlouqueceu, então me direcionei aos seios dela disposta a descobrir cada ponto fraco dela.
Ela apertou meus cabelos, enquanto se movimentava abaixo de min tentando aumentar a sensação ou me sentir mais perto, seus gemidos eram tão excitantes, e em pouco tempo era tudo o que podia se ouvir no quarto, o som dos nossos corpos, os gemidos que tentávamos abafar sem muito sucesso, tudo somado ao cheiro do suor e do sexo, mas era a atmosfera perfeita para aquelas duas almas dispostas a qualquer coisa pra eternizar uma história de quase amor, que não poderia ter continuidade.
Ela tinha o sabor de algo proibido acho que por isso era tão bom, tudo que não é permitido tende a ser mais gostoso.
Ela fechou os olhos tentando aproveitar a sensação, estavamos tão próximas do ápice, ela abriu os olhos pra me encarar como se me pedisse que eu fizesse qualquer coisa para aquilo não acabar agora, então eu fiz.
me deitei ao seu lado, e então sugeri que nos tocassemos, não existia melhor forma de dar e receber prazer do que tocar e ser tocada.
Ela pareceu insegura no início, mas fez aquilo tão bem que era como se soubesse exatamente o que fazer, ou como me tocar para me deixar excitada, a encarei e nos beijamos, não sabia o que aqueles beijos significam para ela, mas sabia o que significavam pra mim. Eu estava tão entregue aquela mulher que tinha medo do que faria sem ela.
Talvez tudo não passasse de prazer pra ela, talvez fosse um sexo casual e depois meu nome voltasse a ser mencionado só em assuntos de negócios mas pra mim, nunca seria só isso.
Ela olhou em meus olhos após o beijo, sorriu entre os gemidos ofegantes, eu sabia que ela queria dizer algo, eu também queria, mas talvez não fosse a hora.
Atingimos o ápice juntas, nenhuma de nós queria sair e sabíamos que podíamos fazer mais do que isso.
Então eu tive uma ideia.
...
Parecia loucura a ideia de ser vendada por Micaella ou tê-la bebendo algo em meu corpo - e talvez fosse mesmo - mas a ideia foi tão excitante que não pude negar.
Ela vendou meus olhos com uma blusa que tinha seu cheiro, eu não via nada mais podia sentir tudo ampliado, era a primeira vez que eu ousava fazer algo assim, aliás era a primeira vez que eu experimentava muitas coisas, graças a ela.
Eu ouvi o som da garrafa de cerveja sendo a aberta, em seguida senti o líquido gelado entrando em contato com minha pele, escorrendo entre meus seios até minha barriga, logo depois senti sua língua traçando todo o caminho por onde a bebida correu, subindo do meu umbigo até os seios, onde ela circulou os meus mamilos com a língua, em seguida sentia suas mãos afastarem minhas pernas, me arrepiei apenas pela imaginação do que viria a seguir.
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Contrato Assinado
FanfictionMicaella é uma jovem, que no auge dos seus 23 anos já não tem tantas expectativas sobre seu futuro, sua vida e principalmente suas paixões, ainda assombrada por uma grande perda recente ela não tem alternativa a não ser tentar um recomeço. Um novo e...