Eu: O que você acha disso? Ainda não falou nada.
Nat: Ah amor, é muito pessoal. Eu não a conheço, eu nunca convivi com ela pra saber como ela é. Eu sei dela o que você e a sua tia me contaram. Mas acho que ela não viria aqui se ela não estivesse disposta a consertar. Não teria ficado esperando no hospital, eu já tinha até esquecido que ela estava junto. Ela parecia muito preocupada com você. Se você quiser tentar, se você quiser dar uma chance pra ela, acho que você deveria dar. Se quiser se reconectar com ela de novo, se tiver disposta a isso, acho que deve tentar. Imponha limites, vá devagar, veja as intenções dela com calma. Se quiser abrir seu coração para que ela entre, vá com calma... E outra coisa importante, fale com seus tios. Ouça a opinião deles, mesmo que você já tenha sua decisão tomada. Eles estiveram do seu lado a vida toda e principalmente nos últimos cinco anos.
Eu: Sem dúvida, vou falar com eles. Eles virão aqui amanhã a tarde me ver e vou falar com eles.
Nat: Que bom – me deu um beijo na testa – Eu te amo.
Eu: Eu te amo. Muito. Obrigada por estar comigo.
Nat: Para sempre... – sorriu e nos beijamos.
Eu: Sinto saudade... A gente não transa a meses.
Nat: Não quero machucar você...
Eu: Eu não estou morta e nem estou machucada mais. Eu posso transar não estou impedida e eu tenho desejo.
Nat: A gente pode resolver isso então – sorriu e me beijou novamente. Natalie não me tocava. Ela tinha medo de me machucar, ela me tratava as vezes como um cristal e isso me incomodava um pouco. A gente só fez um lanchinho a noite, a gente comeu muito tarde, e fomos tomar banho juntas na banheira. Ficamos conversando, ela fazia massagem nos meus ombros e que delicia de massagem. Saímos do banho coloquei uma camisola sem calcinha e ela veio pra cama, tinha ido fechar a casa. – A casa está toda fechada... Nossa... Que linda...
Eu: Obrigada – sorri. Ela veio pra cama e me beijou.
Nat: Eu te amo – beijou meu pescoço. Você está tão cheirosa.
Eu: Obrigada... Eu também te amo... – ficamos trocando carinho, ela tocava minha intimidade com delicadeza, mas estava uma delicia. Não demorei muito a gozar nos dedos dela. Eu beijei seu corpo e tirei sua calcinha e a chupei. Ela gemeu alto, ela sentia falta de sexo tanto quanto eu. Fiz um oral bem gostoso nela e ela não demorou muito a gozar. Eu não conseguia continuar, eu estava cansada... Maldita medicação... – Desculpa amor, eu estou exausta.
Nat: Tudo bem amor, no seu tempo. – me beijou. Ficamos trocando beijos por um bom tempo. Eu não demorei a dormir. Acordei cedo, fui tomar banho, me troquei, a Natalie acordou em seguida. – Bom dia...
Eu: Bom dia – dei um selinho nela. – Vai trabalhar?
Nat: Sim. Tenho uma reunião em uma hora e meia – suspirou. – Estou cansada, quero dormir mais.
Eu: Não podia adiar para mais tarde?
Nat: Não... já foi difícil marcar essa reunião. – saiu da cama e foi tomar banho. Eu desci a Helô estava chegando com o pão.
Eu: Bom dia Helô...
Helô: Bom dia dona Priscilla. Como a senhora está?
Eu: Eu estou bem. Foi só um susto – contei a ela enquanto ela preparava o café e eu arrumava a mesa. Natalie logo desceu cumprimentou a Helô, ela tomou só um café puro e saiu. Senão iria se atrasar. – Helô senta pra tomar café direito. – ela puxou a cadeira e sentou. – A Nat saiu rápido não checamos minha pressão pode olhar pra mim?
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NATIESE EM: O AMOR QUE LIBERTA
FanficNatalie Kate Smith, 29 anos, empresária, atua no ramo da hotelaria junto com a família a qual não se dá nada bem, inclusive os pais. Seu relacionamento familiar se resume apenas a irmã que é sua advogada na empresa. Acabou de sair de um relacionamen...