Capítulo 69

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Estávamos aproveitando cada segundo ali, mas como tudo que é bom dura pouco, chegou a hora de ir embora, mas na noite anterior Natalie preparou uma pequena surpresa. Um jantarzinho romântico na praia só para nós duas.

Eu: Onde a gente está indo?

Nat: Jantar.

Eu: Mas o restaurante é pra lá amor...

Nat: Hoje vai ser especial. – sorriu e me deu um selinho. Chegamos no local e estava fofo.

Eu: Amor

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Eu: Amor... Que lindo – falei emocionada.

Nat: Você merece minha rainha. – nos beijamos longamente. – Eu te amo. Obrigada por essa lua de mel incrível. Você é maravilhosa e a cada dia eu te amo mais, não pensei que isso seria possível, te amar ainda mais.

Eu: Eu te amo tanto que dói... – deixei cair uma lágrima. – Obrigada por sempre me surpreender, por sempre me fazer tão feliz. Você é maravilhosa. Nem nos meus maiores sonhos eu poderia ter essa graça de ter você na minha vida e ser tão feliz.

Nat: Eu te amo pra sempre... – nos sentamos, logo fomos servidas, era um jantar bem gostoso. Logo fomos para o nosso quarto e fizemos amor, bem romântico, bem gostoso, sentindo o toque de cada uma na sua intensidade. Não queríamos ir embora, mas tínhamos que ir. Era dia 06 de fevereiro quando fomos embora. Nossa escala era no Panamá de menos de uma hora. O fuso horário era uma loucura. Em Punta Cana era 1 hora a menos do Brasil e Panamá eram 2 horas a menos do Brasil e uma 1 a menos de Punta Cana. Saímos de Punta Cana as 10:15 da manhã do horário de lá e chegamos no Panamá as 13 horas do horário de Punta Cana, mas no Panamá eram 12 horas. Embarcamos as 12:55 e voamos por pouco mais de 7 horas. Chegamos no Rio eram quase 18 horas. Que confusão de horários. Chegamos sem saber que horas eram. Pegamos nossas malas, fomos para o estacionamento pegamos a chave do nosso carro pagamos a estadia e fomos pra casa. Chegamos em casa de fato eram 20 horas.

Eu: Lar doce lar...

Nat: Nem acredito que chegamos amor...

Eu: Nem eu... – nos jogamos no sofá. A casa estava limpíssima. – Estou com fome.

Nat: Eu também... – fui ver se tinha algo na geladeira.

Eu: Eu te amo Helô... Eu te amo muito... – comemorei.

Nat: Tem comida?

Eu: Tem... – tirei um refratário da geladeira coberto com papel alumínio, tinha um bilhete em cima – Ela deixou até um bilhetinho, escuta... "Bem vindas de volta, espero que tenham feito uma ótima viagem. Como devem chegar famintas, eu vim na casa fazer uma coisinha para vocês. 30 minutos de forno a 200 graus e bom apetite... Beijos Helô... Obs: A Maria  Laura fez o suco de laranja"

Nat: Eu vou chorar... Fiquei emocionada... – liguei o forno para pré aquecer enquanto enquanto tirávamos as malas do carro. Já tiramos as roupas sujas das malas e colocamos na maquina de lavar e colocamos pra lavar de uma vez. Subimos as malas, eu desci coloquei a lasanha no forno e programei os 30 minutos para desligar sozinho, a Nat estava guardando as roupas limpas, eu guardei rapidamente também, e os presentes íamos separar depois. Fomos tomar um banho ainda faltavam 15 minutos para a lasanha ficar pronta. Tomamos banho juntas colocamos pijama e descemos. Nat arrumou mesa pegou o suco na geladeira e eu tirei a lasanha do forno.

Eu: Nossa, que delicia...

Nat: Meu Deus... Muito bom – fizemos stories, marcamos a Helô, mandamos mensagem de áudio pra ela. Ela tinha deixado a lista do supermercado também, não tinha nada em casa. Comemos horrores guardamos o que sobrou colocamos a louça suja na lava louças, escovamos os dentes e deitamos, a gente estava exausta. Acordamos cedo na manhã seguinte tomamos banho nos trocamos tomamos um café expresso e fomos fazer compra. A Helô ia chegar só as 10. Fizemos as compras chegamos em casa ela estava chegando. Ela nos ajudou a guardar tudo demos a lembrança que compramos pra ela e pra Maria. Ela foi cuidar do almoço e eu e a Natalie fomos abrir nossos presentes.

Eu: É muito presente.

Nat: É... Mas vamos lá. – abrimos metade dos presentes até 12:30 paramos para comer e depois abrimos o resto. Passamos a tarde toda fazendo isso. Não tivemos presentes repetidos então colocamos tudo no lugar e mais uma vez dormimos exaustas. No dia seguinte eu estava tomando café quando o interfone tocou, a Helô foi atender pra mim, era da portaria.

Helo: Priscilla é da portaria... Tem um oficial de justiça te procurando.

Eu: Pode autorizar. – ela deu autorização e logo ele chegou lá em casa.

XX: Senhora Priscilla Alvares Pugliese?

Eu: Sim.

XX: Uma intimação. Assina pra mim por favor... – eu assinei. – Obrigado bom dia.

Eu: Bom dia. – eu abri e li. O julgamento do Ian foi marcado. Seria no dia 16 de fevereiro, uma sexta feira. Eu conheci a Natalie no dia 17 de fevereiro do ano anterior que era sexta feira também na festa de lançamento de um perfume, mas era dia 17. Meu telefone de casa tocou imediatamente e me assustando muito. Eu tinha pavor desses sustos... Sempre que o Ian assombrava minha mente, eu começava a me assustar com absolutamente tudo.

Helô: É a doutora Regina.

Eu: Obrigada Helô... – peguei o telefone – Regina.

Regina: Bom dia tudo bem?

Eu: Bem e você?

Regina: Bem. Hoje deve receber a intimação para o julgamento do Ian.

Eu: Acabei de receber Regina. Dia 16.

Regina:Que bom... Eu recebi as 7:30 tinha acabado de chegar aqui. – eu suspirei – Fica tranquila Priscilla, sua causa é ganha, você tem um caso, ele foipreso em flagrante, ele já tinha outros crimes contra você nas costas. –conversamos por um tempo e desligamos. A Natalie tinha saído já pra trabalhar,tinha uma reunião na empresa. Quando ela chegou eu contei a ela da audiência agente já esperava que fosse acontecer entre janeiro e fevereiro e agora erareal.

NATIESE EM: O AMOR QUE LIBERTAOnde histórias criam vida. Descubra agora