Capítulo 88- Vingança-parte 4

441 45 14
                                    


~William's pov~

Tudo estava de acordo com meus planos; proporcionar o encontro perfeito e então matá-la, seria fácil. Já conseguia imaginar a cena e isso me deixava ansioso e até excitado.

Levei (S/n) até meu carro e abri para ela e sorri.

-Entre, minha coelhinha.

(S/n) corou um pouco e entrou no carro, sorrindo para mim. Assim tomei meu lugar no banco do motorista e seguimos para o cinema.

Lá deixei que (S/n) escolhesse o filme e os lugares enquanto eu comprava a pipoca e os refrigerantes, assim que a encontrei com os ingressos , ela sorriu e disse com um ar malicioso.

-Escolhi lugares na última fileira, assim nos podemos trocar uns beijinhos.

Soltei uma risadinha.

-Gostei da sua escolha, minha coelhinha- Dei um dos copos e a pipoca para a jovem e coloquei meu braço ao redor de seu pescoço e a levei para a sala de cinema.

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

Durante o filme, (S/n) e eu nos beijamos e trocamos carícias inúmeras vezes, a verdade é que mal assistimos ao filme. (S/n) parecia estar com vontade de fazer algo a mais.

Então sugeri em seu ouvido.

-Podemos deixar o jantar romântico para outro dia, percebi que você está com pressa para fazer algo.

Ela beijou meu pescoço e disse baixinho.

-Claro, Will. Podemos ir para casa quando o filme terminar.

Não pude deixar de sorrir, (S/n) estava caído em minha armadilha. Dar um fim nela dentro de casa seria muito mais fácil, esconderia o corpo em um lugar onde nunca a encontrariam. e depois falaria para Henry e para o outros que tivemos uma discussão e por isso ela foi viver em outra cidade. Seria simples. Henry acreditaria em minha história, ele sempre acreditava em mim e seria muito fácil matá-la, como matar um inseto.

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

Depois que saímos do cinema, fomos diretamente para casa, chegando lá, (S/n) saltou para fora do carro e me puxou pela mão, me levando para dentro da casa, ela parecia feliz e com pressa. Assim a deixei que me levasse para o quarto. (S/n) parou no meio do quarto, de costas para mim, eu a encarei com curiosidade. A jovem então permaneceu de costas para mim e começou a tirar suas roupas, enquanto eu assistia. (S/n) então se voltou para mim apenas de calcinha e sutiã, ela caminhou em minha direção com um sorrisinho em seu rosto.

(S/n) correu suas mãos por meu peito e começou a desabotoar minha camisa lentamente. Seu olhar não saía de meu rosto enquanto ela fazia isso. Assim que ela terminou de soltar os botões, a jovem removeu minha camisa por completo, revelando minhas cicatrizes que (S/n) ignorou totalmente, ela já estava acostumada com aquelas marcas.

(S/n), então começou a beijar meu pescoço, descendo por minha clavícula, indo para meu peito e barriga. Precisava admitir aquilo era bom e eu sentiria falta de seus beijos...

Assim deixei que a jovem terminasse de tirar minhas roupas. Quando já estava totalmente nu, fiz com que ela caminhasse até a cama, e a empurrei com uma certa força, fazendo com que o móvel soltasse um ruído com o baque, sorri para a garota.

-Você já brincou bastante, agora você será minha.

Subi na cama e a agarrei, (S/n) suspirou profundamente se entregando ao momento. A segurava firme enquanto enterrava meu rosto em seus seios, dando alguns beijos e mordidas leves. (S/n) soltava alguns gemidos abafados, ao passo que meus dedos brincavam em sua vagina.

-William...

-Eu sei, minha coelhinha. Você quer isso.

Ela balançou a cabeça em sinal positivo, nesse momento tirei seu sutiã e sua calcinha e a puxei em minha direção de forma que meu membro deslizou facilmente para dentro dela. (S/n) me agarrou com força e soltou um gemido alto.

Nós fizemos sexo normalmente, parei apenas quando tive a certeza de que (S/n) estava totalmente satisfeita. Assim a soltei e me lancei de costas contra a cama e suspirei, exausto.

-(S/n)... Eu já não sou tão jovem para essas coisas...

A garota soltou uma risada e se deitou em meu peito passando um único dedo por minha pele.

-Pare com isso, William, você não é tão velho assim para falar desse jeito.

Arregalei meus olhos.

-Não sou tão velho assim?

Ela riu novamente.

-É, bem... Você tem quarenta e sete anos e eu vinte e um... - Ela levantou a cabeça para olhar para mim- Você poderia ser meu pai, sabia?

Concordei com um sorriso.

-Eu sei, felizmente não sou... Agora vamos dormir um pouco- Abracei a jovem, fazendo com que ela voltasse a se deitar em meu peito, acariciei os cabelos de (S/n) até que nós dois caímos no sono.

Come and see the show tonight- William Afton X reader (PT-BR)Onde histórias criam vida. Descubra agora