Ela é uma brasileira, que está em solo espanhol, fazendo seu intercâmbio e cuidando de uma criança que a chantageia para conhecer Pablo Gavi, o queridinho do Barcelona.
Indicação de música do capítulo: 202 - Kweller, Enzo Cello, Thomie.
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𝐇𝐞𝐥𝐞𝐧𝐚 𝐒𝐢𝐥𝐯𝐚
Eu custei a acreditar que ele tava ali na minha frente, na minha cama e no meu quarto. Se não fosse tão estranho eu poderia até me beliscar porque tudo aquilo tava parecendo um grande sonho, mas se fosse eu não queria acordar.
Estava em uma posição ótima, eu me encontrava em cima do Gavi enquanto ele olhava meus seios, suas mãos estavam acariciando minhas costas e eu sentia todo arrepio por meu corpo, eu só queria ter ele para sempre.
Seu sorriso estampado em seu rosto, e cada momento sentia seu membro ficar mais duro em baixo da minha intimidade.
- Eu tava com saudades de você, do seu corpo.- Sua voz chega sai falhada quando eu rebolo sobre seu membro.
- Saudades de tudo, mas principalmente você me fudendo.- Falo fazendo ele rir.
- Isso a gente resolve então.- Ele fala colocando a mão por baixo do short do pijama que eu usava, e dando uma apertada em minha bunda.
Aquela atitude dele faz eu morder meus lábios com força.
- Geme pra eu ouvir.- Ele pede, eu adorava sua voz naqueles momentos. Ele pede novamente apertando minha bunda com força, fazendo eu gemer e rebolar em seu colo.
- Puta que pariu.- Ele fala, sua mão vai até o cós do short que eu estava usando e em pouco tempo eu estava apenas de calcinha em sua frente.
- Rosa?- Ele sorrir ao ver a calcinha rosa de renda que eu usava.
- Não rasga ela.- Peço ao notar ele subir em cima de mim.
- Então tira ela e da pra mim.- Ele fala rindo, obedecendo ele, eu tiro a calcinha, entregando para ele.
- É o melhor presente que você já me deu.- Ele fala colocando do lado da cama.
Suas mãos passam por minha coxa, aquele toque. Caralho.
Ele abre minhas pernas com uma facilidade a verdade que ele só precisava sorrir que elas já estariam abertas facinho.
- Por que sempre eu acabo ficando pelada primeiro?- Pergunto ao ver ele ainda usando a calça moletom.
Com uma risada ele levanta da cama tirando sua sua calça junto com sua cueca.
- Eu adoraria uma pleliminar, mas meu pau tá te implorando pra te foder logo.- Ele fala se posicionando no meio das minhas pernas, mas ele ainda tinha a mesma mania de me provocar passando a cabeça do seu pau apenas na entrada da minha intimidade.
- Gavi.- acabo gemendo seu nome.
- O que foi Lena?- Eu amava meu nome, mas quando ele me chamava de Lena eu me arrepiava, mas nada era comparado quando ele me chamava de Lena prestes a me comer.
- Coloca.- Peço.
- Tá com pressa?- Ele pergunta rindo me provocando novamente, minhas mãos desliza até seu membro que estava duro, tomando o controle daquilo eu coloco seu membro finalmente dentro de mim.
Suspirando com aquilo ele começa os movimentos de vai e vem, de início foi diferente ele estava fazendo os movimentos devagar o que causava uma sensação gostosa, mas eu não podia negar estava sentindo falta do Gavi que metia com força, rindo eu falo.
- Tá com dó?- Seus olhos que estavam fechados, se abre eu consigo ver até seus olhos mais escuros, ele mordendo sua boca e um sorriso malicioso apareceu em seu rosto.
- Caralho, você vai se arrepender disso.- Ele fala rindo, ao começar com as entocadas mais fundas
Eu torcia para que ninguém na casa conseguisse ouvir a cama balançando, ou então meus gemidos que tava sendo continuado por minha mão que tentava controlar o tanto de palavrões e gemidos com seu nome.
Parecia que nossos movimentos tinham sido combinado, Gavi com os movimentos de vai e vem com força enquanto apertava minha cintura e eu sabia que no dia seguinte provavelmente teria marcas de sua mão ali.
Em suas entocadas eu conseguia rebolar sobre seu pau, o que fazia ele não se controlar e gemer, puta que pariu eu amava quando ele gemia.
No meio das entocadas eu senti o arrepio, meu corpo ficando mole e um sorriso aparecer em meu rosto, eu sabia o que significava aquilo.
- Caralho.- E eu também o que significava quando ele falava aquilo, duas entocadas fortes veio logo após ele parar em cima de mim ainda denfro de mim.
Haviamos gozado quase juntos, eu diria que era uma conexão de casal, era o que éramos um casal.
Gavi vai ao meu lado, assim como eu ele também brilhava por conta do suor, o quarto parecia ainda mais quente com aquela situação.
- Isso foi bom.- Eu falo deitando sobre o peito dele.
- Você não faz ideia de como.- Ele fala passando a mão sobre meu cabelo, e foi ali depois de uma semana que eu tive um sono tranquilo com ele mexendo em meu cabelo enquanto eu escutava seu coração e sua respiração e ainda com seu cheiro ali eu sabia que tinha conseguido.
(...)
O sol entrando no meu quarto quase me deixa cega, porque eu não fechei as janelas, me virando na cama sinto ela vazia.
Cadê ele? Era sonho? Não acredito que sonhei transando com meu ex namorado.
Me levantando ainda tentando entender eu percebo que estava sem roupa, o sonho foi tão real ao ponto de eu tirar a roupa? Caminhando até o espelho eu noto as marcas de chupões em meu peito, a dorzinha na minha cintura informa que talvez não foi um sonho, rindo eu visto uma meu pijama saindo logo do meu quarto talvez ele esteja comendo o pão com ovo que a Paloma fazia e ele tanto amava.
Animada corro até a cozinha encontrando somente, Paloma.
- Bom dia. Tá de bom humor?- Ela pergunta ao ver meu sorriso.
- Você viu o Gavi?- Pergunto e ela engasga com o café.
- Era o Gavi que tava ontem no seu quarto?- Ela pergunta quase rindo.
- Por que?- Eu pergunto e ela levanta, ao passar por mim me dá dois tapinhas nas costas.
- Você é uma mulher de sorte.- Ela informa rindo e saido dali, olhando meu celular vejo uma notificação de uma mensagem que havia sido mandada a duas horas atrás.
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E no final de tudo o que tínhamos? Tínhamos voltado? Não tínhamos? Foi uma recaída? Minha cabeça estava cheia de perguntas.
