- CAPITULO VINTE E CINCO -

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22 de Fevereiro de 2000

Era o dia do casamento de Rony e Hermione. Todos estavam espalhados pelo jardim da Toca, onde aconteceria a cerimônia.

Harry e Neville estavam trancados no antigo cômodo que um dia fora seu quarto.

O ruivo caminhava de um lado para o outro, travando uma luta arda com sua gravata.

— Eu preciso de um whisky!– disse ele, parando abruptamente seu caminhar.

— O que você precisa é se acalmar– disse Harry, levantando-se da cama.

Rony bufou, encarando seu amigo, que lhe ajudava com o nó de sua gravata.

— E se ela fugir?– perguntou ele– Ela me disse que não iria... Mas e se ela desistir?

Neville assistia tudo em silêncio, pensando em algo bom para dizer.

— Harry, estou com um mal pressentimento!– exclamou.

O Weasley parecia estar recaindo para mais um ataque histérico, quando Neville Longbottom levantou-se, acertando-o com um tapa.

Ainda sem reação, Rony voltou-se para o amigo, soltando um suspiro pesado.

— Obrigado– agradeceu ele.

Harry encarou seus amigos, tentando entender em que tipo de loucura havia se metido.

— Eu já volto– comunicou o Potter, caminhando até a porta.

— Aonde você vai?– perguntou Rony, segurando o amigo pelo braço.

— Neville, consegue lidar com isso?– indagou Harry, voltando-se para o moreno.

— Posso prender ele na cadeira?

O bruxo apenas assentiu, retirando-se do quarto, sabendo que seus amigos ficariam bem.

— Você está deslumbrante – Gina elogiou, encarando Hermione vestida em seu belo trage de noiva

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— Você está deslumbrante – Gina elogiou, encarando Hermione vestida em seu belo trage de noiva.

Seu vestido branco continha uma bela saia rodada, suas mangas eram rendadas até o pulso e um belo decote deixava tudo ainda mais gracioso. Os cabelos da futura Weasley estavam presos em um coque clássico.

— Você está tão linda minha filha– sorriu senhora Granger, apertando os ombros da jovem, que mantia seu olhar focado no espelho.

— Obrigado– sorriu Hermione– Nem acredito que isso está mesmo acontecendo.

Gina sorriu largamente, trocando um breve olhar com Luna.

— Eu espero que meu irmão à faça feliz– desejou a ruiva– E se ele não fizer, pode me contar que eu acabo com ele.

A morena riu, puxando sua amiga para um abraço apertado.

Aquele momento de carinho entre as amigas foi rudemente atrapalhado por uma leve batida na porta.

E FOI O QUE PASSOU...Onde histórias criam vida. Descubra agora