- CAPITULO SESSENTA E QUATRO -

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“Confiar é um Ato de Amor”

Eles tinham uma boa pista e um rastro fresco. Colocar informantes por todos os cantos de Londres foi a melhor ação que Harry Potter poderia ter tomado.

Mesmo que houvesse demorado quase um mês e meio, eles finalmente haviam conseguido obter uma informação concreta.

A floresta Sherwood Pines, abrigaba um acampamento com mais de vinte homens. Dez eram aurores, escolhidos a dedo por Harry Potter.

Ente eles estavam Rony Weasley, que mesmo não fazendo mais parte do departamento, se sentiu na obrigação de resgatar seu afilhado, Lorcan Scamander, e Neville Longbottom, que nunca fez parte oficialmente do departamento de aurores, mas chegou a se formar na academia.

E Rolf Scamander, que não pode ser contido. Ele insistiu que precisava estar naquela missão.

— Bom, esse é o nosso plano– disse Harry, abrindo o mapa em que podiam ver todos os cantos daquela floresta – De acordo com nosso informante, esses caras estão aqui– explicou ele, apontando para um círculo vermelho .

— E então, quando vamos?– perguntou Rolf ansioso.

— Só estamos esperando um sinal– respondeu Joshua, o braço direito de Harry.

— Esperar é o que temos feito– resmungou Neville– A meses!

O Potter encarou seu amigo, dobrando o mapa e entregando à seu pupilo.

— Vamos desmontar acampamento!– ordenou o bruxo.

— Mas senhor Potter...

— Estamos afastados de mais, Joshua– disse ele– Vamos nos aproximar e ficaremos a espreita.

Em minutos, todos os vinte estavam caminhando em direção à clareira.

Mais a frente, podia ver uma luxuosa cabana, cercada por duas vã pretas e dois carros da mesma cor.

Harry apanhou sua varinha, à apertando.

— Precisamos esperar nosso sinal– disse o bruxo.

— E aí, explodimos o lugar– sorriu Rony.

Como o tempo, Rony Weasley havia aprendido com Jorge Weasley, como era agradável explodir coisas.

O Potter apenas assentiu.

As atenções logo foram voltadas para entrada da casa, onde um homem trajando um chapéu grande o suficiente para cobrir seu rosto, abria a porta. O indivíduo ergueu seu olhar, focando suas iris por entre as plantas onde Harry e seus homens se escondiam.

Suas mãos foram rapidamente até os bolsos, enquanto ele assobiava uma melodia bruxa conhecida.

— Agora?– indagou Rolf, entendendo o que estava acontecendo.

— Agora.

Rony foi o próximo a agir, ritirando de sua mochila um pequeno estalinho, ele o arremessou em direção a casa.

— Se abaixem!– exclamou ele, quando uma gigantesca explosão levantou uma densa poeira.

A confusão estava instalada.

Os homens abandonaram seus postos, avançando na direção dos homens que deixavam a casa. Harry, Neville, Rony e Rolf, adentraram a casa, sendo recepcionados por quatro homens armados.

— Reduccto!– proferiu Neville, fazendo com que os quatro voassem pelos ares.

— Rony, Neville, vocês cuidam do andar de baixo. Rolf vem comigo!

E FOI O QUE PASSOU...Onde histórias criam vida. Descubra agora