Capítulo 25

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Sophia estava nas nuvens enquanto tinha o membro de Micael, dentro de si, estocando lento e gostoso, como ela queria. Realmente, fazer amor em cima de mil reais era mais gostoso do que ela imaginava. Ele gozou pela segunda vez, chegando ao ápice junto com ela, que abriu mais as pernas para recebe-lo Micael apertou um seio de Sophia enquanto estava gozando, escutando ela gemer baixinho em seu ouvido, sem ser escandalosa como foi no programa.

Sorriu cansado á ela quando terminou, saindo de Sophia e deitando ao seu lado. Deram um beijo no mesmo instante.

— Como foi pra você? — Micael perguntou, abraçando Sophia.

— Estranho. Ela era lésbica? — Ele soltou um riso.

— Ela disse pra mim que não, mas vai saber. — Pensou.

Sophia se sentou na cama, de frente para Micael.

— E agora? Como vai ser?

— Você quer fazer isso de novo?

— Sei lá. — Ficou em transe. — Eu quero mas ao mesmo tempo eu sinto medo!

— Medo é comum, se você ficou assim com uma mulher, imagine se fosse fazendo programa com homem. — Sophia estremeceu só de pensar. — Lá não tem nada disso não! É comer cu, buceta, menstruada, tudo que você possa imaginar de mais bizarro.

— Credo, Micael! Que horror! — Sophia abraçou os próprios braços, se escondendo das palavras grotescas. — Isso não é vida pra mim.

— É por isso que você precisa voltar pra casa. — Micael sorriu leve, dando um beijo rápido em Sophia.

— Você não quer mais eu aqui, é isso?

— Não é isso... Eu me preocupo com o futuro da nossa relação, Sophia! — Disse sério. — Eu não quero que você se entregue mais á isso.

— Você acabou de dizer que me ama, Micael.

— E é verdade, mas, como a gente vai namorar desse jeito? Ou pra você tudo bem eu transar com dez mulheres no dia por dinheiro? — Levantou os ombros.

Sophia ficou pensativa.

— Eu quero viver com você, casar com você... — Sophia suspirou. — Ter filhos com você!

Micael lhe encarou, arregalando os olhos.

— Porra. — Passou a mão no rosto. — A gente precisa ir na farmácia comprar o seu anticoncepcional.

— Eu não tomo anticoncepcional.

— Caralho! — Micael bufou, um pouco irritado. — Pílula do dia seguinte, qualquer merda. Vamos! — Se levantou, juntando as notas de cem que estavam espalhadas pela cama.

Sophia acordou para a realidade, se levantando e seguindo até a suíte.


Estavam de banho tomado quando desceram até a farmácia mais próxima, no bairro em que estavam morando. Com a mudança, Micael não teve tanto tempo para explorar a redondeza que estava vivendo. Mas pra ele, foi surreal estar morando perto da Avenida Paulista, o lugar onde tudo acontecia em determinados horários.

Sophia tinha um coque frouxo, uma jaqueta básica e shorts, acompanhado de um par de chinelos. Micael estava simples também. Entraram na farmácia grande, procurando entre os corredores.

— Você sabe algum nome de remédio que tenha tomado? — Micael e ela passearam pelo corredor errado. — Igual daquela vez.

— A gente precisa pegar isso no balcão. — Avisou ao moreno, que ainda lhe seguia.

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