Capítulo 25

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BRUNA:

Assim que estamos no morro, já pego minha bolsa do banco de trás e fico olhando para fora.

Durante o caminho, caveira tentou falar comigo mas o ignorava, o que o deixava irritado.

Ele para na frente da casa dele e saio do carro já entrando, sabendo que ele nunca tranca a porta. Assim que entro, vejo o mesmo senhor do hospital sentado no sofá.

SOGRO: Olha que bela..

Do as costas para ele e subi as escadas, no ódio que eu tô do filho dele, é capaz de descontar nele com as gracinhas do mesmo.

Jogo a bolsa na cama e me sento na mesma e começo a tirar aqueles saltos que estavam apertando meu pé.

Vejo caveira entrando e o mesmo para na minha frente.

CAVEIRA: amor..

EU: Nunca mais caveira! Nunca mais na porra da sua vida me chame para sair.

CAVEIRA: Não sabia que aquilo estava lá.. Nem sei como estava lá, eu usei ele ontem e não tinha aquilo ali..

EU: Você tem ideia do que aquilo podia causar se algum daqueles policiais pegasse?

CAVEIRA: Eu sei amor, só que..

EU: Meu tio sabe o que EU fiz, você não tem ideia do que essa merda me causo!

Além de ter me causado um medo da porra, também tô me sentindo uma filha da puta desgraçada por "fazer" meu tio esconder o que viu.

Tio Nick sempre foi meu tio preferido, sempre arrumava um jeito de ir para casa dele ficar com o mesmo.

Ele é irmão da minha mãe, mas o mesmo não tem mais contato com ela e nunca soube o porque.

Uma vez meu pai me falou que os dois gostava da mesma pessoa, e que minha mãe acabou mentindo para meu tio e conseguiu fazer essa pessoa ficar com ela.

Perguntei quem era, mas meu pai falou que não sabe até hoje quem é.

Meu tio não é casado ou tem filhos, ele com seus 46 anos é um homem bastante solitário.

CAVEIRA: Me perdoei amor.. Não sabia que aquilo estava lá.

Assim que lembro da cocaína, percebo que aquilo ainda estava entre meus seios.

Tiro rápido de mim e jogo no peito do caveira que deixa eles cair no chão.

EU: Nunca mais me chame para sair de novo!

Vou para o banheiro e fecho a porta, tiro minhas roupas e entro embaixo do chuveiro.

CAVEIRA ☠️:

MAIS QUE DESGRAÇA!

Como aquela merda foi parar ali? Usei aquele carro ontem e não coloquei nada ali.

Nem uso cocaína para tá ali, e também não tinha ninguém comigo ontem no carro.

Quando vi aquela blitz, tava até tranquilo, não tinha meu nome na fixa deles. Mas quando a leoa abriu o porta luvas e aqueles dois saquinhos de cocaína caio, só pensei que ia dá muita merda.

Já tava com a mão embaixo do banco segurando a pistola, mas soltei assim que olhei para a morena e sabia que aquilo podia trazer riscos a ela.

Tio.. Um tio policial, tinha que gamar justamente na pessoa que é totalmente diferente da minha realidade e ainda por cima tem um tio policial.

Assim que ela entrou no banheiro, peguei aqueles dois saquinhos e desci as escadas, passo pelo meu pai e vou até a porta abrindo a mesma.

CAVEIRA: Leve isso lá para salinha.

Do para um dos vapores e ele só confirma subindo o morro.

Fecho a porta e me viro para meu pai, ia subir mais o mesmo me chama.

PAI: Então ela é a professora?.. Muito bonita ela..

Olho para ele estanhondo, vejo em seus olhos um tom de malícia.

EU: Pode ficar longe pai.. Ela é minha e não quero ter que..

PAI: Tá ameaçando seu pai, Eduardo?

EU: Só tô avisando, não quero o senhor perto da minha mulher.

Volto para meu quarto e já encontro ela deitada, vou para o banheiro, tiro minhas roupas e entro embaixo do chuveiro.

BRUNA:

Assim que terminei meu banho, me seco e  coloco um baby Doll de renda vermelho.

Saio do banheiro e não vejo o Eduardo no quarto, deito na cama fico olhando para o teto.

Caveira entra direto e vai para o banheiro e depois de uns minutos sai e vai até o guarda roupa e pega uma cueca colocando na minha frente sem vergonha alguma.

Ele fecha a porta e vem até a cama se deitando de lado virado para mim, ele coloca de vagar a mão na minha cintura e o mesmo vai subindo até chegar no meus seios.

EU: Caveira, não tô afim de..

CAVEIRA: posso.. Mama no seu peito?

Ele fala olhando para baixo, fico surpresa com o que ouvir e o olho abismada.

CAVEIRA: Deixa, sei nem pra que pedi.

Ele se vira para o outro lado e fico olhando suas costas.

Eu já vi ele sugando meu peito uma vez, mas achei que aquilo era sem ele perceber, espontânea.. Já que no sexo ele faz bastante isso.

Pulo ele e me deito na sua frente dando umas empurradinhas no mesmo.

Abaixo uma alça da blusinha e deixo a mostra meu peito esquerdo para ele.

EU: Vem.. Eu deixo.

Ele olha para mim por alguns minutos mas logo se aproxima colocando a boca no seio.

Ele começa a sugar e sinto uma pequena dorzinha mas nada demais, ele coloca meu outro seio para fora e fica mechendo no pico.

EU: Então tá..

Fecho os olhos para dormir e fico sentindo aquela sensação nova.

A Professora e o Dono do Morro(Em Revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora