capítulo 18

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MARATONA ( 2/4)

CAVEIRA ☠ :

Nunca odiei tanto conhecer uma pessoa como odiei conhecer o meu sogro.. Fala mais que a boca permite.

Fiquei com tanto ódio das coisas que ele falou, que mandei ele ir embora e mandei chamar o tico na minha sala.

Assim que ele foi embora, tico entro e falei para ele e ph se sentar na minha frente.

Peguei uma das facas que fica na minha sala quando uso para ameaçar um Nóia aqui na minha sala, me levanto e quando ia me aproximar dos dois, um dos vigias da entrada entra.

LP: Foi mal aí chefe.. KL tá aí querendo falar com o senhor.

Olho para os dois e sorrio de lado, jogo a faca na mesa e saio indo atrás do LP.

EU: Amanhã conversamos..

Subo na minha moto e ele faz o mesmo na moto dele, descemos até uma das casas que usamos.

Assim que chego na casa, entro e vejo o KL com seu braço direito.

KL: Vamos conversar caveira.. Tenho uma proposta tentadora.

(.....)

EU: Já disse que não KL.. Tenho meu morro, meus lucros estão mais do que esperado.

Tô des de manhã nessa porra com o KL falando sobre invadir o morro do galo, ele quer que quer invadir para pegar esse morro para ele.

Eu tenho minhas ganância, mas sei até aonde posso ir.

KL: Invadimos e dividimos o lucros e..

Meu rádio começa a tocar mais não do atenção, mas o mesmo continua tocando.

EU: FALA DE UMA VEZ O QUE VOCÊS QUER CARALHO!

K9: F-foi mal chefe.. Mas um carro subiu em alta velocidade no morro e..

EU: E POR QUE NÃO METEU BALA!?

K9: Po-por que é a pa-patroa..

Oque ela tá fazendo na rua uma hora dessa?

EU: Onde ela está?

K9: Ela foi para casa nova do Rodrigues, e os vizinhos esta reclamando sobre o barulho que tava vindo de .. Estamos indo para lá..

Me levanto sem fala com eles e saio para fora e subo na minha moto indo para casa do garoto.

Assim que chego perto, ouso gemidos de dor e um choro baixo vindo da casa. Já desço da moto nervoso e assim que entro, vejo o Rodrigues chutando minha mulher.

Sem pensar direito, pego minha arma e atiro em uma da suas pernas o fazendo cair no chão chorando de dor, me aproximo da Bruna e me abaixando vendo o nariz dela sanguando e seu Lábios está cortado sanguando também.

Me viro para o Ph e falo para ele levar o maldito para o quartinho, levanto devagar a minha pretinha e a segura colocando no sofá.

EU: Olha para mim..

Ela geme um pouco de dor e olha para o menino que ainda tava no chão, ela se afasta de mim e vai até ele vendo se o mesmo estava bem.

LEOA: Ch-chama alguém para cuidar deles..

EU: Tenho que ver você primeiro..

LEOA: Edu.. Por favor, eles têm que ser examinados primeiro.

Ela estava chorando enquanto passava a mão no rosto do garoto, olho para a mãe dele e ela olhava para fora  na direção que os vapores levarão o maldito.

CAMILA: O-O que.. Vocês vai fazer com e-ele?

EU: Oque você acha?

CAMILA: Na-não po-pode matar ele.. Ele só fez isso por que..

LEOA: Porque porra nenhuma.. Ele bateu no seu filho e em você que está grávida..

Minha mulher se levanta com cuidado e vem até mim com a mão na barriga, minha raiva por esse maldito só almenta.

LEOA: Eu Quero esse desgraçado com a mão quebrada.. Ouviu bem caveira!?

Ela fala só para mim ouvir e volta para o menino.

Olho para ela confirmando mesmo vendo que ela não estava olhando, me viro para um vapor e falo para ele chamar um dos médicos.

Dó um beijo na testa da minha mulher e saio para fora e subo na minha moto indo para o quartinho.

Esse maldito não vai ganhar só uma mão quebrada..

Saio da moto assim que chego, abro a porta com força e olho para o Rodrigues assim que entro.

VERME: Ela que-que entro e...

Pego a madeira  que estava na mesa que tinha aqui e bato com ele na sua perna com força. Como ele está sentado na cadeira amarrado ia facilitar para mim.

Bato na outra perna com força e continuo batendo ouvindo os gritos dele, ainda com a madeira, bato com ela na mão dele duas vezes com força e ouso os dedos dele quebrando.

EU: FOI BOM? FOI BOM TOCAR NA MINHA MULHER? AGORA TA SENDO BOM, MUITO BOM BATER EM VOCÊ, OUVINDO SEUS OSSOS QUEBRANDO.

Dó uma no rosto dele e bato no braço tambem até me sentir satisfeito.

Taco a madeira no chão e olho para ele ofegante vendo ele todo cheio de sangue, mas ainda vivo.

A Professora e o Dono do Morro(Em Revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora