Capítulo 3

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CONTINUAÇÃO...

Ele não fala mais nada e da de ombros se esticando na cadeira.

--  Falei que não ia passar nada, mas, quero ver se vocês sabe pelo menos os básicos. Vocês sabem o que é o verbo to be? Ser /ou estar.

--'É.. É o negócio de eu, você, nós, ela, ele é outras porra lá. -- Arthur responde.

EU: Isso mesmo, basicamente to be é isso. Mas antes de falar disso, vamos falar sobre o sujeito e conjugação, ok? Vocês sabem ou lembram o que é um sujeito?

-- ... -- Ninguém fala nada, um olhando para cara do outro.

--  Vamos gente. --

--  Não é, nós? -- Kauã pergunta incerto.

-- Ou você. -- Victor da de ombros.

--  É a mesma coisa idiota.. -- Arthur tá um tapa na cabeça dele.

--  Cala a.. --

-- Isso mesmo meninos, sujeito são vocês, eu ou até mesmo um carro, quando falamos do sujeito, não precisa ser uma pessoa em específica. Anote isso que vocês vão precisar lá na frente.--

(.....)

-- Então é isso que é o to be, que é composto pelo sujeito e conjugação. -- Falo terminando a explicação.

O sinal toca avisando que a aula acabou, todos guarda os matériais e vão saindo se despedindo.

-- Falou fissora. --

--  Tchau rafa. --

CAVEIRA ☠:

Entro no bar do seu Joaquin e peço  uma cerveja, sendo com os caras e começamos a conversar  e a beber, o que não demora para as putas vim até nós.

-- Oi amorzinho. -- Rayssa já vem esfregando os peitos em mim.

--  Sai fora raysa, caralho! --

-- Nossa amor, eu.. --

-- Amor é meu pau porra! Já falei para parar de me chamar assim. --

Ela não liga se sentando do meu lado, bufo e olho para fora do bar e vejo uma cabeleira que lembra facilmente uma juba de leão. Linda, a dona mais ainda.

Morena, lábios carnudos, olhos um pouco puxadinhos e pretos. O corpo.. porra, que corpo meus amigos, morreria feliz depois de me enterrar nessas curvas dessa leoa.

Assim que ela entra no bar, os caras começa a falar dela, pego minha arma e coloco em cima da mesa olhando para todos ali.

-- Boa tarde minha jovem, o que deseja?-- Sr. Joaquim pergunta.

--  Boa tarde senhor, gostaria de uma coca e três enroladinho de salsicha, por favor. -- Pede e sorri para o velho que retribui.

--  Vou pegar. --

Sua voz é tão gostosa, porra! Quero essa mulher para mim.

--  Aqui está. --

-- Obrigada. --

-- Por nada, minha querida. --

Ela pega a coca abrindo começando a beber, pega um enroladinho o morde. Não é por nada, mas vendo ela comer aquele salgado com tanta vontade, tá me fazendo imaginar outra coisa.

-- Fala aí minha gostosa. -- Ph entra no bar vindo até mim, mas continuo olhando minha mulher comer.

Sim, MINHA mulher.

-- Ihh, oia quem tá aí. -- O vagabundo diz a olhando.

Ele vai na direção da minha leoa e abraça por trás, fazendo ela se engasgar com o susto.

Me levanto já puto da vida, assim que chego perto deles, ph abanava ela e batia de leve na suas  costa.

-- Porra preta, foi mal. -- Se desculpa.

-- Vo..(tosse)..me..paga.. -- Fala com um pouco de dificuldade, ela já estava vermelha.

Chego neles e MINHA mulher é a primeira a me ver, ela fica me analisando mas desvia o olhar assim que vê eu encarando ela.

Pode olhar meu amor, sou todo seu.

-- Ph.. -- O chama irritado.

-- Oia gostosa, essa é a minha pretinha, Bruna, a nova professora da escola da favela. -- Diz ainda prestando atenção nela.

Minha pretinha?

Pego a coca dando a ela para tomar assim que a mesma tosse, passo a mão nas costa dela e ph me olha com um olhar desconfiado.

-- Está melhor? -- Pergunto.

-- Sim.. Obrigada, senhor...? --

-- Eduardo. -- Falo baixo só para ela ouvir, não quero ninguém desse morro fique sabendo do meu nome verdadeiro.

-- mas.. -- Ph ia falar, mas logo o corto.

-- Então você é a nova professora. Como tá indo com aqueles molekes? --

--  Eles são.. são eles. -- Sorri de lado.

--  Nenhum te tratou mal né? -- A encaro.

--  Isso não.. --

--  É bom ouvir isso. --

Ficamos um tempo nos encarando, até a puta da rayssa aparecer e me abraçar me dando um selinho.

-- Amoor, vamos? --

A Professora e o Dono do Morro(Em Revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora