Capítulo 55

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CAVEIRA ☠️:

PH: Eai? Como vai ser agora? Sabemos que tem o traíra no morro.

EU: Não consigo pensar em alguém.

Cobra entra na salinha e junto dele o cara negro atrás.

COBRA: O Gustavo está no morro da maré.

EU: Da maré?

PH: Não é o morro do..

EU: É.

Vou matar aquele desgracado!

PH: Podemos aproveitar que ele está tão perto.

??: O melhor é aguardar, ele está com alguns morros ao lado dele, e os nossos são longe, até chegarem aqui.

JP: Todos mortos.

Olho para ele sério e o mesmo arregala os olhos e sorri de lado.

PH: E você? É?

??: Meu nome é Hugo.

COBRA: Meu filho.. Ele já sabe de tudo que está rolando. Junto com outro vapor, estava atrás do Gustavo, até o acha-lo.

João passa pela porta junto com o Nicolas, ele estava sorrindo e olha para o Hugo e depois para mim.

JOÃO: Vou ficar hoje no hospital com a Bruna.

EU: Tudo bem.. Ah, parece que ela não se lembra de nós.. Anão ser de você e da mãe, não sei se ela lembra de outros.

JOÃO: Ah, lembrando de mim pelo menos, tá de boa.. Mas o médico falou que é passageiro, ela não tem sequelas na cabeça, então deve ser por ela ter ficado desacordada.

JP: Posso perguntar algo, ao senhor?

JOÃO: Manda.

JP: O que é.. Os los demons?

JOÃO: Quando eu era mais novo, quando fui embora daqui por um tempo... Tava em um grupo da pesada.

PH: O que vocês faziam?

JOÃO:.. Depende.. Uns a gente matava, outros a gente ajudava.. Outros matava.. E matava.. Já falei matava?

JP: Você aprendeu aquelas coisas lá?

JOÃO: Sim.. Eu era o torturador e executor.. Ou qualquer coisa envolvida em matar e torturar as pessoas.

NICOLAS: Eu tenho que ir.. Vocês não mataram os meus homens né?

HUGO: Dois deve está no hospital, pelo menos..

Nicolas revira os olhos e sai da salinha junto com o João.

O cobra junto com seu filho, se sentam na minha frente e cobra acende uma maconha.

COBRA: Preciso relaxar.. Se a feiosa tivesse aqui, jogaria pela janela.

Do risada e ouso meu celular apitando, vejo uma mensagem do Rogério, falando que minha mãe estava lá e reclamando com ele.

VAPOR: Chefe? A mulher do Rodrigues está aí querendo falar com o senhor.

Essa mulher agora..

Faço um sinal com a mão e ele sai da frente deixando a mulher entrar.

CAMILA:  Eu quero ver o meu marido.

Ela já entra se aproximando de mim e apontando o dedo no meu rosto, olho para ela e a mesma tava toda arrebentada.

CAMILA: Ele falou que você ia deixa eu ver meu marido.. Quero vê-lo agora! E cadê os meus filhos?

EU: Tira a porra do dedo da minha cara.. e o que garante que seu marido ainda está vivo?

CAMILA: EU SEI QUE ELE ESTÁ.. Ele me falou que meu marido estava vivo.

Ele?

COBRA: Deixa ela logo ela ver a merda do marido.. Temos que resolver logo nossas coisas.

EU: Aquele posta não vai sair de lá, até eu conseguir o que eu quero.

Me viro para ela e a mesma me acerta um tapa no rosto.

Levanto com brutalidade e levanto a mão para da nela, mas paro assim que lembro da Bruna.

EU: Ph?

PH: sim.

EU: Leve ela até o marido.. E chame a Yara.. Um novo corte, talvez!?

Ele agarra o barco dela e vai saindo da salinha.

EU: Aqueles meninos, vocês não merecem chamar de filhos.. Eles estão comigo e com a minha mulher, são nosso!

A Professora e o Dono do Morro(Em Revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora